Discussão:Bagavadeguitá

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


NOTAS DE 'MMV' PARA OS EDITORES :

  1. Depois de ler essa versão em português, eu dei uma olhada na versão do artigo na Wikipédia em inglês, e uma das coisas que eu notei, é que, lá, "Bhagavad Gita" foi traduzido como "the Song of the Divine One". Bem, eu não conheço sânscrito, por isso não sei qual versão está correta, mas eu sei que "A Canção do Divino" não é a mesma coisa que "A Canção do Senhor" (existem muitos outros senhores além das inúmeras supostas divindades das milhares de diferentes [religiões e seitas], e, uma divindade pode também não ser um senhor, um mestre. os dois termos não são sinônimos, não importa se "Senhor" está escrito com inicial maiúscula.).
  2. Também achei o trecho inicial do artigo na Wikipédia em inglês («The Bhagavad Gita (Sanskrit: भगवद् गीता - Bhagavad Gītā) is an ancient Sanskrit text comprising some 700 verses of the Mahabharata (Bhishma Parva chapters 23 – 40).») bastante informativo, e creio que [os dados sobre o tamanho do Bhagavad Gītā (cerca de 700 versos), e como se escreve o título em sânscrito ("भगवद् गीता")], se estiverem corretos, devem ser incluídos na versão em português.
  3. Ainda sobre dados do artigo na Wikipédia em inglês, lá é dito que a conversa entre Krishna e Arjuna ocorre antes do início de uma batalha. Enquanto eu lia a versão em português, que diz apenas «o diálogo de Krishna, ... em pleno campo de batalha» eu imaginava que essa batalha deve ter sido muito calma para poderem ter uma longa discussão durante a batalha (uma idéia que a versão em português passa).
  4. No final do segundo parágrafo acima, o trecho «apartir e» está errado, imagino que o correto seja «a partir de».
  5. Me pareceu que o texto original, ou, ao menos, os três últimos parágrafos, foi/foram escritos por algum fã da religião, e contêm vários trechos muito questionáveis :
    • Duas vezes no texto é citada a expressão "ciência da auto-realização" («o instrui na ciência da auto-realização» e «o livro apresenta a ciência da auto-realização»). Não creio, entretanto, que se possa utilizar a palavra "ciência" para classificar ensinamentos religiósos.
    • Também, No último parágrafo do texto original acima, o trecho «A filosofia perene do Bhagavad-Gita tem intrigado a mente de quase todos os grandes pensadores da humanidade» me parece grandemente exagerado, tanto no «A filosofia perene» (além do "perene", vide nota abaixo sobre o uso do termo "filosofia") quanto no «quase todos os grandes pensadores da humanidade».
  6. Eu já li, mais de uma vez, restrições ao uso do termo 'filosofia' para designar [crenças, concepções, modos de pensar] de povos orientais. [Nem tudo o que se pensa / nem toda forma de pensar] pode ser classificado como filosofia. Enquanto eu editava essas observações, a própria Wikipédia me avisava : «Este artigo é um esboço sobre Religião.». Bem, religião tem muito pouco a ver com filosofia. Eu aqui vou citar um trecho do artigo "Natureza e Racionalidade", publicado na revista brasileira "Filosofia Ciência & Vida", Nº 1, de 2006 :
    • «A palavra filosofia se refere a um tipo de reflexão bem preciso: é aquele inaugurado pelos gregos, entre os séculos VII-V a.C., com exigência primordial de racionalidade (toda afirmação tem que ter alguma base empírica, deve ser demonstrada)
Obs. : Os destaques (sublinhamentos, marcações em bold/negrito) aplicados à citação acima são meus, o texto original não os continha (mas continha as palavras). o comentário precedente não foi assinado por 201.19.30.206 (discussão • contrib.)

O texto do artigo é bastante tendencioso e obviamente iinfluenciado por influências sectárias, difundidas especialmente pelos adeptos da seita Hare Krishna.

Solicitamos aos editores a revisão do artigo em bases mais técnicas e menos sectárias dessa importante obra.