Discussão:Carlos Lamarca

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Não sei muito bem editar a wikipédia mas dizer que Lamarca pretendia implementar um regime "totalitário" comunista é, no mínimo, uma panfletagem absurda de opositores do ideal de Lamarca.

Como enciclopédia deveríamos atentar ao real significado de comunismo e, se necessário, buscar na teoria. Saberíamos, por exemplo, que totalitário e comunista, na mesma frase, não funcionam.

Parece claro que a atitude foi provocadora e política. Creio que os problemas se resolveriam trocando o trecho por "implementar o regime comunista" ou "implementar um regime totalitário", este último sem o comunista. Qual dos dois é o correto? Aí é uma questão para os especialistas na história de Lamarca ou quem tenha fontes confiáveis o suficiente para isso.

-- Renato

A página está protegida devido a disputa de conteúdo. E somente um pequeno detalhe que me escapou onde está escrito que se pode fazer um debate sobre o que está escrito no corpo do artigo ou eu perdi algo? Fabiano msg 01h21min de 6 de Outubro de 2007 (UTC)

Trecho disputado[editar código-fonte]

O trecho em questão é:

Seja como for, os argumentos da juíza também podem ser considerados símbolo de um verdadeiro respeito ao ideais do Ex-Capitão Lamarca, que se ainda estivesse vivo, muito provavelmente optaria por sua família não receber tanto dinheiro quando existem tantos camponeses e operários sofrendo privações e sem direitos sociais básicos que garantam um mínimo de dignidade. (grifos meus)

Ora, se Carlos Lamarca há muito já está morto, qual a relevância enciclopédica de especular sobre o que ele optaria ou deixaria de optar hoje? Não temos nenhuma prova que na época ele faria essa decisão, quanto mais hoje. Não faz o mínimo sentido um trecho "se ainda estivesse vivo, provavelmente, talvez...." na Wikipédia. Isso é linguagem e assunto para roda de boteco, não enciclopédias ou qualquer literatura séria. - Uniemelk diga 01h46min de 6 de Outubro de 2007 (UTC)

Concordo veementemente com Uniemelk. Além do que, tem-se uma visão idealizada do biografado. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 02h47min de 6 de Outubro de 2007 (UTC)

Se ele não fez a opção de viver com sua familia no passado, não seria agora que ele o faria, além do que esta juizinha esta beneficiando a familia de um terrorista, que executou policiais e civis, praticando roubos para manter os custos de seus ideais, as familias destas vitimas deveriam receber por motivo de justiça parte desta pensão livre de impostos.

Texto desatualizado[editar código-fonte]

Lamarca foi líder da VPR. A VPR surgiu da POLOP. POLOP surgiu da Juventude Socialista. Depois de sair da VPR, Lamarca ingressou no MR8. Do artigo MR8: O Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8) é uma organização brasileira de esquerda, de orientação marxista-leninista.

Acho que está clara a orientação comunista de Lamarca. Anti-enciclopédico e panfletário é esconder algo tão evidente com palavras mais bonitas e que não remetem imediatamente aos genocídios comunistas. Quanto ao trecho da Folha, acho meio estranho pedir para retirar, ora, é claro que havia censura na época, mas isso desqualifica até uma nota de morte? Se o trecho estivesse apenas jogado no texto, tudo bem, seria discutível sua imparcialidade, mas ele está citado e se vê claramente a referência Folha de S. Paulo, domingo, 19 de setembro de 1971. Se seguirmos essa linha de pensamento não ia sobrar nada em artigos como História da União Soviética, Guerra Civil Russa, Revolução Cultural Chinesa, Grande Marcha, História de Cuba, História do Nazismo, etc, porque tudo que foi publicado na época sofria censuras infinitamente maiores e era infinitamente mais parcial que essa nota da Folha. Tenha um bom dia. - Uniemelk diga 13h15min de 6 de Outubro de 2007 (UTC)

Sem dúvida, Lamarca era obviamente de orientação comunista. Atualmente é um símbolo da vergonha do "bolsa-guerrilha". Um escárnio. Dantadd 15h43min de 6 de Outubro de 2007 (UTC)


Biografia? Que biografia de 1971? O que temos é uma nota mínima de 5 ou 6 linhas noticiando a morte de Lamarca. Não vejo problema na escolha desta nota. Você prefere o que, que escolhamos justo um trecho de 2007, como o cidadão queria impor ontem, ressuscitando Lamarca e dando a opinião dele sobre uma decisão judicial? Lamento, mas maoísmo não entra aqui. Boa noite. - Uniemelk diga 23h59min de 6 de Outubro de 2007 (UTC)

Fatos Enciclopédicos[editar código-fonte]

Não entendi por que existe a constante remoção dos parágrafos sobre o assassinato por Lamarca dos guarda civil Orlando Pinto da Silva e do o agente da Polícia Federal Hélio Carvalho de Araújo em ações de guerrilha urbana (no caso um assalto a banco e no outro o sequestro de um emabixador). Esses dos fatos são tipicamente enciclopédicos, com farta existência de fontes.

Com relação a especulação do que Lamarca faria ou não com a indenização a sua ex-esposa isso sim não tem relevãncia enciclopédica, não devendo constar do artigo por carecer de fontes e ser meramente especulativo.--Poti 16h10min de 7 de Outubro de 2007 (UTC)

É natural que tentem remover. É da índole desses comunistas-vândalos da wikipédia querer reescrever a história na marra, apagando as evidências dos crimes de seus heróis-assassinos. - Uniemelk diga 18h07min de 7 de Outubro de 2007 (UTC)


  • Quem removeu o trecho fui eu e não sou comunista, ele dizia: Apesar de ser um atirador apenas medíocre - nunca conseguiu média maior do que 78 no tiro de precisão, com revólver calibre .38 (numa possibilidade de fazer 100 pontos) , essa parte é opinativa e sem fontes é necessário que quando o artigo for liberado o trecho seja recolocado de uma forma mais enciclopédia e não conceitual. Fabiano msg 00h54min de 8 de Outubro de 2007 (UTC)
Fabiano, não estamos falando desse trecho. Estamos falando deste: Lamarca assassinou, com um tiro na medula, o agente da Polícia Federal Hélio Carvalho de Araújo, que fazia segurança do embaixador suíço., e outros do tipo. - Uniemelk diga 01h42min de 8 de Outubro de 2007 (UTC)
  • Essa parte foi perdida na minha reversão também e pode ser recolocada quando o artigo for liberado. Continuo não sendo comunista. Fabiano msg 01h45min de 8 de Outubro de 2007 (UTC)


Anônimo, o artigo está bloqueado, não adianta pedir adição de trechos agora. - Uniemelk diga 19h14min de 8 de Outubro de 2007 (UTC)


VDA?[editar código-fonte]

Além deste artigo estar ainda muito fraco, contem VDA da Folha de SP não? Machocarioca 07h35min de 9 de Outubro de 2007 (UTC)Machocarioca

É uma afronta às Forças Armadas a promoção desse DESERTOR E CRIMINOSO ao posto de Coronel com proventos de General de Brigada. por acaso o Tenente que foi assassinado por tal verme foi promovido postumamente a Coronel? E o Guarda Civil? e o Agente da Polícia Federal? Esse traidor cuspiu na Constituição e no País que jurou defender até com a vida.

Certamente. O povo merece saber a verdade sobre Lamarca, que ele não passa de um assassino e covarde. Mas é natural que hoje esses valores sejam escondidos. Vivemos numa triste época de promoção do maior gerador de genocídios já visto, o comunismo.
Machocarioca, é VDA citar, com referências, trechos de jornais? - Uniemelk diga 22h52min de 9 de Outubro de 2007 (UTC)

É. Se for a transcrição exata, sem autorização. Sds Machocarioca 07h30min de 10 de Outubro de 2007 (UTC)Machocarioca

Mais uma coisa: nada do que vc coloca na sua msg acima pode entrar no artigo pois se trata de opinião sua e de muitos. Assim como outros e muitos tem opinião diferente. Só pode entrar o que for descrição dos fatos, sem opinião. Ele foi desertor? Foi. Fato. Pode. Ele era um verme? Opinião. Não pode. Acho que está claro. Se resolverem isso da forma mais imparcial, acho que o artigo pode ser desbloqueado. Machocarioca 07h35min de 10 de Outubro de 2007 (UTC)Machocarioca

Obviamente. Não confunda as coisas, jamais fui parcial nas minhas edições. O que eu disse acima foi minha opinião, diferente das minhas edições. Confira qualquer uma de minhas edições no artigo e minhas mensagens nesta página de discussão e verá que discuto baseado em fatos e mantendo a imparcialidade. O trecho acima não entra nisso já que foi apenas uma opinião pessoal. Espero que não confunda mais as duas coisas. - Uniemelk diga 16h56min de 10 de Outubro de 2007 (UTC)
Apresente as fontes. Todas elas. Pode até citar o Olavo de Carvalho e seus textos fascistas, desde que apresente todas as fontes e contextualize historicamente o assunto. Lamarca não é personagem de novela, é figura histórica e aqui não é lugar para paixões ideológicas ultrapassadas.--g a f M 02h56min de 16 de Outubro de 2007 (UTC)
Lá vem o Gaf com os "fascistas", é uma tara realmente. É uma ótima forma de tentar deslegitimar qualquer um com opinião diversa: é fascista. É tão ridículo, tão patético e tão infantil que chega a ser surreal. O Gaf definitivamente não sabe o que é fascismo. É por isso que deve adorar a democracia cubana ou venezuelana. Dantadd 15h26min de 16 de Outubro de 2007 (UTC)
Dantadd, já acostumei. Sempre usam os mesmos argumentos, os mesmos xingamentos, "oh! fascista! malvado! burguês!". Apenas cansei de responder. - Uniemelk diga 18h47min de 16 de Outubro de 2007 (UTC)

Lamarca não foi um "ex-militar"[editar código-fonte]

Ele foi um militar. Ou não foi? o comentário precedente não foi assinado por 189.69.48.59 (discussão • contrib.)

Correto --LQST (discussão) 09h39min de 26 de agosto de 2009 (UTC)[responder]

Interessante questão. Se ele fosse ainda vivo, diria que "ele é um ex-militar" ou que "ele foi um militar" - o estado no passado indicando sua ex-condição de militar. No caso dele que já faleceu, seria interessante considerar o seu status quando dasua morte, admitindo-se assim a situação de ex-militar.--201.19.107.188 (discussão) 23h13min de 31 de agosto de 2009 (UTC)[responder]

A Revista VEJA é fonte ou não é fonte?[editar código-fonte]

A publicação na Revista VEJA na coluna Ponto de Vista, em 18/12/96, de artigo sobre o Policial Federal Hélio Carvalho de Araújo, assasssinado por LAMARCA , serve ou não de fonte? A autora, ex-esposa do agente é qualificada para escrever o artigo, sendo testemunha da época do evento. o comentário precedente não foi assinado por 189.27.13.44 (discussão • contrib.)

Olá.

Trata-se de uma coluna onde a revista deu espaço para se manifestar a viúva de um polícial que foi morto durante uma ação. Podemos nos solidarizar ao drama da viúva, mas daí a considerar seu depoimento como fonte de informação enciclopédica porque está no site da Veja, é outra coisa.

Essa não é uma matéria jornalística. Isso está mais do que claro. --LQST (discussão) 09h46min de 26 de agosto de 2009 (UTC)[responder]

Enfim, como o post acima não foi respondido, vou retirar a citação. --LQST (discussão) 11h19min de 1 de setembro de 2009 (UTC)[responder]

Direito autoral[editar código-fonte]

Aliás, o link deve ser removido porque viola os direitos autorais da revista. Mas eu gostaria que você entendesse que ele não é fonte de informação fiável. --LQST (discussão) 09h46min de 26 de agosto de 2009 (UTC)[responder]

Dizer que colocar a fonte viola o direito de autor inviabiliza todo processo de verificabilidade da Wikipedia. Foi isso mesmo que vcocê escreveu ou li mal? Não foi transcrito nada da revista, apenas colocada a referência.--Poti (discussão) 21h38min de 28 de agosto de 2009 (UTC)[responder]

Você sempre pode citar. E se o artigo estiver no site da revista, pode até colocar um link. Não para outro site. --LQST (discussão) 11h19min de 1 de setembro de 2009 (UTC)[responder]

O site citado éo site do Grupo ABRIl quepublica a revista e coloca todas as suas publicações disponíveis lá, logo é o site da Revista, que não existia em versão virtual na época.o comentário precedente não foi assinado por 201.19.103.74 (discussão • contrib.)

OK. --LQST (discussão) 08h32min de 4 de setembro de 2009 (UTC)[responder]

Assassinou ou matou[editar código-fonte]

Sobre ele ter sido assassinado ou morto, a palavra morto é mais abrangente do que assassinado, mais específica, indicando o dolo.

Diz o Michaelis:

as.sas.si.nar v. Tr. dir. 1. Praticar, de surpresa ou premeditadamente, homicídio em. 2. Destruir, aniquilar. 3. Tocar mal (um trecho de música); falar mal (uma língua); representar mal (uma peça).

Convém verificar o próprio verbete da Wikipédia assassinato.

O usuário LQST deveria deixar de ser tendencioso. o comentário precedente não foi assinado por 189.27.13.44 (discussão • contrib.)

Olá. Bom dia.

Segundo o Priberam:

assassinar v. tr. Matar à traição ou violentamente.

matar - Conjugar v. tr. 1. Tirar a vida a. 2. Causar a morte a. (…)

--LQST (discussão) 09h46min de 26 de agosto de 2009 (UTC)[responder]

Finalmente o LQST concordou que foi um assassinato, pois segundo a definição do Priberam foi o que aconteceu, morte violenta e a traição: o assassinato foi por meio de uso de armas de fogo contra uma pessoa que não esperava que tal ação fosse executada. o comentário precedente não foi assinado por 189.114.26.89 (discussão • contrib.)

Cara 189.114.26.89,

Eu não concordei. Inclusive achei que estivesse claro pelo verbete. O policial nem era o alvo do grupo. Ele estava lá e foi morto durante a ação. Se fosse outro policial no lugar dele, poderia ter morrido o outro policial, não era nada de pessoal. Tampouco foi morto com 30 tiros, 20 facadas, ou esquartejado. E como você fala de "traição" sobre uma pessoa que nem se conhecia?! --LQST (discussão) 15h21min de 26 de agosto de 2009 (UTC)[responder]

O policial não estava lá por acaso; era segurança do embaixador. A morte do policial foi na realidade homícidio qualificado, ontem foi empregada violência e nem foi dada chance de defesa, o que caracteriza a traição ou emboscada.

Veja o extrato a seguir do verbete homicídio qualificado:

Dependendo da motivação do agente, ou mesmo do meio empregado por ele, pode o delito se tornar qualificado, fazendo com que sua pena seja consideravelmente mais alta, face à maior reprovabilidade da conduta. Quando é praticado em sua forma qualificada, ou quando típico da ação de grupos de extermínio, é considerado como hediondo, inserindo-se no mesmo rol em que se encontram o estupro, o latrocínio, a extorsão mediante sequestro, etc.

São estes os elementos que qualificam o homicídio:

- cometer o crime mediante paga ou promessa de recompensa, o chamado assassínio ou homicídio mercenário. A recompensa não precisa ser real ou financeira;

- cometer o crime por motivo torpe (no caso o sequestro do embaixador);

- cometer o crime por motivo fútil, que caracteriza-se pelo homicídio como resposta a uma situação desproporcionalmente pequena, como por exemplo, matar alguém porque a vitima estava falando alto.

- empregar veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que possa resultar perigo comum. Ressalte-se que existe a tortura com morte preterdolosa, que não é um tipo de homicídio qualificado.

- cometer homícidio à traição, de emboscada ou mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido.

- cometer o crime para assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou vantagem de outro crime, o chamado homicídio por conexão. (nesse caso o sequestro do embaixador)

Os itálicos são meus--Poti (discussão) 18h32min de 26 de agosto de 2009 (UTC)[responder]

O seu último verbete mostra que trata-se de homicídio qualificado, e não assassinato. Que aliás não sabemos se foi cometido por Lamarca. --LQST (discussão) 11h25min de 1 de setembro de 2009 (UTC)[responder]


Acho que foi suicídio, o Policial Federal se jogou contra a bala disparada inocentemente pelo Lamarca, apenas para gerar essa celeuma. o comentário precedente não foi assinado por 201.19.103.74 (discussão • contrib.)

:-) --LQST (discussão) 08h43min de 4 de setembro de 2009 (UTC)[responder]

Qual a diferença entre homicídio e assassínio ou assassinato? [Pergunta formulada por Susana Almeida|http://ciberduvidas.pt/pergunta.php?id=11868] :: Formadora de Linguagem e Comunicação :: Guarda, Portugal

[Resposta] De acordo com o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, são termos sinónimos: «Homicídio: s. m. (do lat. "homicidium"). Morte de um ser humano por actuação ilegítima e violenta de outrem; acção de matar alguém. Sinónimo de assassínio.» «Assassínio: s. m. (do it. "assassinio"). Acto ou resultado de matar alguém, premeditadamente e à traição; acto de assassinar. Sinónimo de assassinato.» «Assassinato: s. m. (do fr. "assassinat"). O mesmo que assassínio.

Parece-nos oportuno citar Rodrigo de Sá Nogueira, no seu «Dicionário de Erros e Problemas de Linguagem, a propósito de assassinato/assassínio: «A primeira destas duas formas deve representar a adaptação ao português do francês "assassinat"; a segunda formou-se provavelmente dentro do português. Tirada do radical de assassinar, por analogia talvez com morticínio, se é que não representa o italiano "assassino". – Note-se que em castelhano há "asesinato", mas não há "asesinio". – Não sei no que se baseava Cândido de Figueiredo ("Falar e Escrever", I, 6) para condenar a forma assassinato e defender assassínio. – Segundo Meyer-Lübke, REW, 4071a, a palavra base é árabe, que deu em francês "assassin", a qual passou depois para o italiano "assassino", a qual por sua vez passou para o castelhano "asesino", e para o português assassino.» Resposta por Rui Gouveia :: 23/04/2003 --Poti (discussão) 02h39min de 4 de setembro de 2009 (UTC)[responder]

Oi Poti,

Seus verbetes continuam sustentando o contrário da sua tese. "Acto ou resultado de matar alguém, premeditadamente e à traição". Claro que não houve premeditação na morte do policial. A ação era para sequestrar o embaixador (aí sim obviamente houve premeditação). Ninguém foi lá atrás de um policial. Se ele tivesse sido substituído por outro, não faria diferença para o grupo, porque ele não era o alvo da ação. O operativo não era "sequestrar Alberto Mendes e assassinar Hélio Carvalho", era "sequestrar Alberto Mendes". A morte de Hélio Carvalho aconteceu no momento. Entendeu?

Abraço, --LQST (discussão) 08h43min de 4 de setembro de 2009 (UTC)[responder]

Poucos textos na Wikipedia, que já não prima por grandes textos, são tão ruins quanto esse do verbete. Em estrutura, enredo, escrita, descrição de fatos de maneira escorreita e balanceada (sem parecer que toda hora alguma coisa é 'empurrada' dentro do texto), a unica coisa que se le aqui é politicagem de esquerda contra direita e vice versa. Duvido que qualquer leitor use isso aqui pra qualquer coisa, nem serve pra consulta, é um desserviço da literatura. Só tem fanático editando isso aqui, viuvas da ditadura militar e viuvos de um governo comunista-utópico que não se instalou. A unica maneira disso aqui virar um texto minimamente enciclopedico é ser reescrito, ampliado, referendado de cabo a rabo, começar tudo de novo. Bom dia. MachoCarioca oi 11h04min de 14 de setembro de 2010 (UTC)[responder]

Escrevi isso acima meses atrás. Ninguém se pronunciou, concordou ou discordou, nem nada mudou neste péssimo verbete. Vou tentar ir reescrevendo-o e expandindo-o aos poucos, pois considero que personagem tão importante da História do Brasil, mereça um verbete decente numa enciclopedia em português. Comecei pela introdução. MachoCarioca oi 19h47min de 17 de junho de 2011 (UTC)[responder]

Estou tentando transformar aquilo que tinha num verbete à altura. MachoCarioca oi 12h10min de 18 de junho de 2011 (UTC)[responder]

Aos interessados[editar código-fonte]

Como se pode ver pelo meu ultimo comentário acima, este verbete foi totalmente reescrito dois anos atrás, referenciado totalmente, e transformado num verbete sobre um ator polemico da nossa historia e assim ficou mais de ano e meio apesar das tentativas de vandalismo nele, (ou seja tentar transformar um texto republicano e imparcial em panfletos politicos de esquerda ou direita) sempre revertidas por mim ou outros editores.

Dei a ele o mesmo tratamento que dei à Guerrilha do Araguaia, tbém um verbete totalmente bisonho antes da minha intervenção.

Até que um tal IP 201.76.227.113, [1](e como se pode ver, um IP de ocasião e de proposito unico) resolveu mudar a introdução, fazendo carga contra Lamarca e logo na introdução, trocando o que foi colocado por " foi um dos líderes da guerrilha urbana de orientação comunista armada " e enchendo a introdução com o 'caso do tenente morto' (dizendo que foi morto por ele, e não foi, foi pelo Fujimori) fato que está devidamente registrado - e com fontes - no corpo do texto, no local apropriado que esmiuça os fatos ocorridos na Guerrilha do Vale do Ribeira. Obviamente, um destes fanáticos do TERNUMA que andam por aqui politizando tudo que é artigo sobre o tempo da ditadura militar que encontram, veio se enfiar aqui tbem.

A introdução como foi composta e assim esteve estável desde sua criação, faz um sumário superficial e republicano da vida de Lamarca e os detalhes de seus casos estão todos devidamente explicados em detalhes e referenciados no local apropriado, basta ler.

Por isso, reverti, não sei exatamente o que o Dario teria colocado depois disso, voltei o texto para o exatamente anterior do que esse IP enfiou ali no final do ano passado. Como o texto é estável (um milagre que consegui aqui depois de anos de ver isso ser avacalhado aos poucos e que mal tinha fontes) pediria que alterações de tom nele fossem discutidas antes de feitas, se o forem. MachoCarioca oi 13h31min de 14 de março de 2013 (UTC)[responder]

PS Achei engraçado o Dario me chamar de vândalo e mais ainda de "extrema-esquerda". Minha reversão nada teve a ver com ele.  :-)

Voce reverteu diversas ed. inclusive a minha, chamando-as de "revertendo vandalismo e politicalha de extrema-direita no texto" .... eu so devolvi a bola ;) DARIO SEVERI (discussão) 13h40min de 14 de março de 2013 (UTC)[responder]


@MCarioca, o texto precisa ser melhorado de muito, mas voce cancelou um trecho com 5 ref. DARIO SEVERI (discussão) 13h19min de 14 de março de 2013 (UTC)[responder]

Pode explicar aqui do que se trata,antes de me reverter lá de novo? Assim fazemos a coisa direito, o que tiver que ser feito. MachoCarioca oi 13h31min de 14 de março de 2013 (UTC)[responder]

Vou recolocar o trecho com as 5 ref. que voce reverteu, espero que voce concorde. DARIO SEVERI (discussão) 13h40min de 14 de março de 2013 (UTC)[responder]

Ponha lá pra eu ver, nao sei o que foi, não me baseei em suas edições, mas na do IP. MachoCarioca oi 13h42min de 14 de março de 2013 (UTC)[responder]

Ok, sem problemas, vc colocou mais refs pra um fato já referenciado em livro famoso, colocou de jornal. Tá tranquilo, a integridade do texto foi mantida. Agora vê se faz o que vc faz lá no Araguaia, põe nos teus vigiados, e controla para a turma adepta do "cãomunismo" (quer sempre suavizar) e do "faxismo" (quer sempre aumentar) não começarem a avacalhar isso aqui de novo. Eu tive um trabalhão nisso aqui e outro trabalhão lá no Araguaia, não vou deixar esses caras ficarem zoando não, tenho nick de otário mas não sou não hahaha Qdo o IP meteu bronca aí, eu estava fora da Wiki, só vi isso essa madrugada. Se a questão era referenciar mais, está feito no lugar correto. MachoCarioca oi 14h15min de 14 de março de 2013 (UTC)[responder]


O QUE É "APARELHO" QUE ESSE VERBETE E ALGUNS TEXTOS/LIVROS SOBRE LAMARCA DIZEM?! QUAL A DIFERENÇA ENTRE UM APARTAMENTO E UM APARELHO?- É onde residia clandestinamente os revolucionários socialistas, que pegaram em armas contra a ditadura militar.

A censura do tosco do MachoCarioca chegou a nível ridículo, fica revertendo a edição que corrige falha grave, como aquela que diz que o Carlos Marigrella era do PCdoB, quando qualquer um sabe que era do PCB até desertar do partido e criar a ALN/comentário não assinado de 177.132.150.234 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Vc é mal informado. Carlos Marighella foi um dos fundadores do PCdoB, junto com Joaquim Câmara, após o racha do PCB. Depois que ele criou a ALN. E devia saber que a ALN não era um partido politico mas uma organização guerrilheira, o partido de Marighella ao fundar a ALN era o PCdoB. Nem é dificil ler sobre isso na net.

"Aparelho" era o que a definição historica dele diz, leia o verbete sobre ele tbém. Eu não censuro nada aqui, pelo contrario, impeço extremistas dos dois lados de ficarem colocando seus "pontos de vista" ali. Não pense que apenas esquerdistas tentam colocar suas opinioes patrioticas socialistas ali, mas a turma do Bolsonaro tbém está toda hora aqui, tentando puxar o verbete pro lado oposto, com suas opiniões patrióticas fascistas. São todos revertidos. O nosso verbete é totalmente dissertativo, como deve ser uma enciclopedia, e não opinativo. Sds MachoCarioca oi 22h36min de 5 de janeiro de 2014 (UTC)[responder]

O Marigrella sempre foi do PCB, partidão- e só rompeu com o partido em 1966 quando foi para Havana, participar do OLAS- a despeito da posição do partidão. Ao aderir a luta armada, em posição contrária ao partidão, criou uma dissidência o grupo guerrilheiro mais importante e numero contra a ditadura militar, a ALN, um grupo guerrilheiro sem dúvida, não um partido. Tudo isso consta do livro de Biografia do Marigrella o qual eu li na íntegra, diferente de você, com certeza (em Marighella - o Guerrilheiro Que Incendiou o Mundo). Ass. Thiago FT.

Dizer que ele fundou o PCdoB é de uma burrice histórica sem precedente, e ainda me chama de desinformado. Logo eu, um dos maiores especialistas em história do tempo presente no brasil, já desincantado com a Wikipedia. E neutralidade nao existe, apesar dos editores daqui baterem sempre nessa tecla.comentário não assinado de 177.132.150.234 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Vc tem razão num ponto, ele não fundou o PCdoB nem poderia o PCdoB foi fundado em 1922, ele era guri ainda. Na verdade entenda ali na msg acima 'fundou a ALN'. Mas sim, ele foi por meses do PCdoB em 1967, qdo foi expulso do PCB por suas constantes divergencias com Prestes e com a Executiva, após voltar da OLAs em Cuba. Dali caiu fora para a ALN ,que fundou com o Câmara. Creio então, para melhor rigor ser melhor trocar aquela menção "lider do PCdoB" para "lider da ALN", é mais exato. Aqui se debate construtivamente, colega, e não na base de chamar o outro de tosco. E faça o favor de assinar suas msgs com 4 tiles (~) após escreve-las, para identificação. Qto à neutralidade, não existe, até porque está nos olhos e razões de quem lê, mas o artigo é dissertativo apenas, esse é seu mérito. Quem dera os outros de politica aqui fossem assim. MachoCarioca oi 23h36min de 5 de janeiro de 2014 (UTC)[responder]

Concordo com MC, o artigo está muito bom, dissertativo apenas e sem pender para nenhum lado. DARIO SEVERI (discussão) 12h26min de 6 de janeiro de 2014 (UTC).[responder]

Valeu pela saudável discussão MC. Mas você sabe que a fundação do PCdoB ocorreu só em 1962, como dissidência do PCB. Não é possível considerar que ambos os partidos comunistas foram fundados em 1922, o que se fundou lá foi um partido, o "partidão". Deixei isso anotado também no verbete do PCdoB, na parte de discussões. Ass. Thiago FT.

Se considerar esta sua lógica, no Brasil, então, existe só três ou ou quatro partidos. É natural a criação de um novo partido, quando há um racha em alguma legenda. Pessoas descontentes saem de um partido e criam outro. Isso sempre foi assim. Izahias (discussão) 21h00min de 4 de fevereiro de 2014 (UTC).[responder]

Exatamente Izahias, a partir do racha surge um novo partido, desvinculado do antigo, no caso específico, o PCB existe desde 1922 até hoje, e o PCdoB existe de 1962 até hoje, foi isso que eu disse, na origem evidentemente não eram dois partidos, hoje são dois, naturalmente os dois não surgiram ao mesmo tempo- apenas um carrega a tradição dos fundadores, no caso o PCB. Os descontentes do V Congresso saíram do partido, e foram o seu próprio partido, o PCdoB, um novo partido, sem vínculo com o antigo, PCB. Ass. Thiago FT. P.S.: Não sou membro do partidão, apenas um estudioso da histórias da esquerdas e cito o entendimento que é majoritário entre os historiadores. Não sei assinar com os quatro circunflêxos.

Desertor que buscava a implantação de uma ditadura comunista.[editar código-fonte]

Lamarca foi um militar que desertou. Deserção é considerado traição em qualquer força militar do mundo. Lutou para a implantação de um regime ditatorial de esquerda.

Me parece que alguns querem reverter fatos por interesses ideológicos. Creio que a Wikipedia deve conter fatos. Esconder que ele foi desertor e que tentava implantar uma ditadura, é negar a realidade, que por sinal é notória.

Sugiro que vc crie uma seção chamada críticas.--Raimundo57br (discussão) 16h45min de 12 de agosto de 2016 (UTC)[responder]

Insistência em inserir afirmações referenciadas em fontes onde elas não constam[editar código-fonte]

Caro @JCMA: Observei46428371]46429975]46432132] que você insistido em inserir o seguinte texto:

visava a implantação de uma ditadura do proletariado comunista

…apresentando as seguintes fontes:

  1. «26/08 - Gabeira: Luta armada buscava implantar ditadura do proletariado». www.averdadesufocada.com. Consultado em 9 de agosto de 2016 
  2. «O guerrilheiro apaixonado - ISTOÉ Independente». 28 de fevereiro de 2007. Consultado em 12 de agosto de 2016 
  3. «Lamarca: vilão ou herói? Breve Biografia de Carlos Lamarca - Brasil Escola». Brasil Escola. Consultado em 12 de agosto de 2016 
  4. «G1 > Política - NOTÍCIAS - Militares recorrem contra anistia a Lamarca». g1.globo.com. Consultado em 12 de agosto de 2016 

Peço, pela terceira vez, que observe que nas fontes (1), (2) e (3) não se encontra a informação o texto que pretende inserir, e que na fonte (4) a informação está consignada numa mera transcrição da opinião do advogado Emílio Antônio Sousa Aguiar Nina Ribeiro. Sendo assim, sugiro que se abstenha de utilizá-las para tentar inserir o mesmo texto, ou serei obrigado a recomendar seu bloqueio. Obrigado pela atenção dispensada, att. --Usien6 D​ C​ E​ F 20h34min de 12 de agosto de 2016 (UTC)[responder]

Se você ler o texto 1 e 4, verá a informação. No 1, é Fernando Gabeira, também guerrilheiro e sequestrador, contemporâneo e conhecido de Lamarca que fala. No 4 é a transcrição de um estudioso e conhecedor do assunto. Coloquei mais uma fonte, desta vez do site UOL. Existem inúmeros outros sites notórios que provam o alegado, não os incluo porque já existem fontes o suficiente. No mais, é notório que o movimento do qual Lamarca participava tinha como objetivo a implantação do regime indicado, inclusive no artigo ligado Ditadura do Proletariado. Talvez o motivo de sua crítica seja uma simpatia pelo biografado e sua luta. A minha motivação é apenas histórica, imparcial e sempre com fontes fiáveis, como aliás tem sido nestes anos em que colaboro com a Wikipédia. No mais, se quiser recomendar meu bloqueio, sinta-se à vontade. JCMA (discussão) 23h02min de 12 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
Caro @JCMA: Na fonte (1), Fernando Gabeira não faz qualquer espécie de menção ao Lamarca, nem à VPR, nem qualquer coisa que o valha... Quanto à fonte (4), gostaria que você me demonstrasse o reconhecimento pelos pares da excepcionalidade da obra do ilustre Dr. Emílio Antônio Sousa Aguiar Nina Ribeiro. Não vejo uma "existência de fontes mais do que suficiente", mas, pelo contrário, uma tremenda escassez que obriga a recorrer às formas mais baixas das fontes, tais como fóruns de internet especializados em jogos eletrônicos. Saiba que não guardo qualquer sentimento, seja de simpatia, seja de antipatia, pelo biografado, apenas peço para que cumpra as políticas do projeto. É difícil ?? --Usien6 D​ C​ E​ F 00h20min de 13 de agosto de 2016 (UTC)[responder]

Regime militar x ditadura militar[editar código-fonte]

Essa questão já foi discutida em: Discussão:Ditadura militar no Brasil (1964–1985).--Raimundo57br (discussão) 14h46min de 17 de maio de 2017 (UTC)[responder]

Citação atribuída a José Nóbrega sobre Lamarca e que ele nega ter sido o autor.[editar código-fonte]

Nóbrega diz que o bilhete onde aparecem tais considerações foi apreendido na base de treinamento e, apenas pela comparação de traços da caligrafia, foi erroneamente atribuído a ele. O ex-guerrilheiro gostaria que tal declaração fosse suprimida, pois nunca escreveu tal comentário.

Se puder suprimir a citação ele ficaria grato. O trecho em questão:

"O Capitão Lamarca não possui um QI satisfatório, à altura de ser um líder revolucionário. É um elemento de caráter volúvel, não tem posição definida, suas decisões são tomadas seguindo suas tendências emocionais. Suas qualidades militares são limitadas, tem limites de aproveitamento prático do conhecimento técnico que possui. É pouco engenhoso. O valor político que possui para ser um líder de esquerda lhe foi dado pela imprensa." —José Araújo da Nóbrega, da Vanguarda Popular Revolucionária-VPR, companheiro de Lamarca na guerrilha do Vale do Ribeira.

Caro anônimo, seria bom se você tivesse alguma fonte para confirmar essa tua informação, mas de todo modo retirei não só essa citação como todas as outras. Aquela seção estava aberrante. Era desnecessária e destoava com o resto do artigo. Aqui não é lugar para alimentar intrigas e fofocas. O Estranho no Ninho (discussão) 17h44min de 2 de novembro de 2018 (UTC)[responder]

@Estranhononinho: Caro, a seção aberrante foi colocada por mim há anos ali, quando peguei esse verbete que era lixo e o transformei nesse verbete legivel e escorreito. Vi agora q vc retirou a seção. Acho que ficou melhor assim mesmo. Sds. MachoCarioca oi 23h27min de 16 de outubro de 2019 (UTC)[responder]

Proposta de Correção[editar código-fonte]

Olá,

Gostaria de sugerir uma correção. O nome da Esposa de Carlos Lamarca era Marina Pavani Lamarca.

Segue a fonte, ARQUIVO NACIONAL http://imagem.sian.an.gov.br/acervo/derivadas/br_dfanbsb_ie/0/0/0004/br_dfanbsb_ie_0_0_0004_d0008de0012.pdf

Olá, amigo. Essa sua fonte é um documento do CIEX, que fazia a repressão à guerrilha, de 1969, e está apenas guardado no Arquivo Nacional. Creio q parece q os militares da época se equivocaram, nessa época não sabiam muita coisa mesmo. O nome dela, no verbete, é confirmado por varias fontes. [2], [3], [4] incluindo fontes jurídicas. Creio q que o documento mostrado por vc não procede. Abraço. MachoCarioca oi 23h32min de 16 de outubro de 2019 (UTC)[responder]