Discussão:Chapa e cruz

Discordo da sua explicção da expressão "de chapa e cruz". Por ela, uma vez que a chapa significa o nascimento e a cruz a morte,não haveria cuiabano de chapa e cruz vivo, pois para ser de chapa e cruz necessitaria ter nascido e morrido em Cuiabá. A expressão é ligada a numismatica ou as armaduras medevais. Chapa e cruz seria a autenticidade que tem a moeda verdadeira cunhada na face, e tendo no verso a cruz gravada A moeda falsa seria gravada só numa das faces. Abilio Leite de Barros escreve que /chapa e cruz é o puro de origem, o autentico com a autenticidade que o brazão da àrmadura medieval lhe confere. lluiz alves@terra.com.br

Caro Luiz Alves, pode nos citar uma referência do acima citado!!! Agradecido--Caetanohist (discussão) 03h56min de 9 de Janeiro de 2009 (UTC)

"Uma origem dessa expressão seria a interpretação popular do brasão, sendo chapa referência à parte metálica do brasão e cruz ao desenho provavelmente mais comum dele." Afinal de qual brasão se está falando???--Caetanohist (discussão) 03h59min de 9 de Janeiro de 2009 (UTC)

Segundo Marcos Coelho "Outra coisa que não cabe, é dizer, "Sou de chapa e cruz" (Tchapa, no linguajar cuiabano) pois esse era o símbolo das moedas, que "funcionários" ou escravos "libertos" recebiam pra continuar trabalhando, e seus "donos", pra não perder os mesmos, pois já era difícil conseguir outro. Com essa moeda ele só poderia comprar no armazém do seu antigo dono, continuando assim escravos, mas com outro nome. Essa moeda consistia em uma chapa de um lado e do outro uma cruz, que era o símbolo ou brasão de Portugal. Quero crer que nenhum cidadão de Cuiabá, da baixada cuiabana ou de qualquer outra parte do mundo, seja uma moeda de troca, pois é isso que representa a "chapa e cruz". Melhor seria Cuiabano nato, ou "pé rachado" como se dizia antigamente. Se querem usar esse pseudônimo, deveriam primeiro saber o que significa..." Não sou cuiabana, mas caí no erro de dizer isso para um cuiabano, que conhecia muito da História de Mato Grosso. (Marcos Coelho - Primeiro proprietário da Pousada do Rio Mutum, na região de Mimoso MT.) e que me repreendeu e me deu uma aula de como era, nos tempos da libertação, e como eram os pagamentos por serviços prestados nas usinas de açúcar, ou garimpos de ouro.

A origem Chapa e Cruz segundo Marcos Coelho > Por Julia Sá

Segundo Marcos Coelho "Outra coisa que não cabe, é dizer, "Sou de chapa e cruz" (Tchapa, no linguajar cuiabano) pois esse era o símbolo das moedas, que "funcionários" ou escravos "libertos" recebiam pra continuar trabalhando, e seus "donos", pra não perder os mesmos, pois já era difícil conseguir outro. Com essa moeda ele só poderia comprar no armazém do seu antigo dono, continuando assim escravos, mas com outro nome. Essa moeda consistia em uma chapa de um lado e do outro uma cruz, que era o símbolo ou brasão de Portugal. Quero crer que nenhum cidadão de Cuiabá, da baixada cuiabana ou de qualquer outra parte do mundo, seja uma moeda de troca, pois é isso que representa a "chapa e cruz". Melhor seria Cuiabano nato, ou "pé rachado" como se dizia antigamente. Se querem usar esse pseudônimo, deveriam primeiro saber o que significa..." Não sou cuiabana, mas caí no erro de dizer isso para um cuiabano, que conhecia muito da História de Mato Grosso. (Marcos Coelho - Primeiro proprietário da Pousada do Rio Mutum, na região de Mimoso MT.) e que me repreendeu e me deu uma aula de como era, nos tempos da libertação, e como eram os pagamentos por serviços prestados nas usinas de açúcar, ou garimpos de ouro.

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