Discussão:Chimarrão

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No prepara do chimarrão não é obrigatório que seja com água fria. Muita gente usa água quente ou morna... Sendo que a morna é quase sempre a mais recomendada! --Fuhrfoda 07:52, 19 Outubro 2005 (UTC)

Oi, eu sou argentino (da cidade de Buenos Aires) e quero fazer uma correção onde diz que o chimarrão (aqui chamado de mate) e bebido só no norte da argentina. É bebido em o país todo. Também em Buenos Aires, no sul (La Patagonia), nas províncias de Córdoba e Santa Fé, etc.

Wikificação e regionalismos[editar código-fonte]

Ok, ok. Concordo que achei a última parte engraçada. Na verdade, eu to me rachando de rir! :-P Mas penso que seria melhor algo em linguajar menos regional.

Este regionalismo, por mais que seja divertido e dê um tom "folclórico" na coisa toda, pode prejudicar o entendimento de não-brasileiros (caboverdenses, portugueses, etc.). Além de estar redundante com a lista de tópicos logo acima.

Concordam?

Felds 15:21, 1 Agosto 2006 (UTC)

eu tentei arrumar o artigo falando que a bebida é popular na cultura gaúcha de Argentina e do sul do Brasil, e que é geralmente feito com a água quente... (mate ou chimmarrão feito com a água fria é chamado mais de tereré ou tererê. mas algúem apagou as correcções. Não entendo porque essas informações verídicas foram apagados.

Consegui arrumar o artigo a ponto de deixá-lo mais completo e universal. Crítico 11:52, 13 Fevereiro 2008 (UTC)

Por que tem que colocar um "principalmente" no Rio Grande do Sul? Por acaso nao foi um Rio Grandense que escreveu este texto?! Pois não significa que um do RGS gosta mais de chimarrão que o Catariniense ou Paranaense! Se querem dizer que é porquê é mais famoso no RGS perante o resto do Brasil, é por causa da caracteristica do Gaúcho de falar até pelos cotovelos. Carateristica oposta ao Paranaense que é introvertido por exemplo.

Que horror, alguém precisa corrigir aquela tradução do google. E "os dez mandamentos do chimarrão"? Não tem cabimento.

Lugares onde se toma mate[editar código-fonte]

Com exceção de Tocantins, que a bem da verdade deveria estar na Região Centro-Oeste, nunca estive na Região Norte do Brasil. Nunca tinha ouvido falar que se toma mate em Rondônia e no Acre. Alguém poderia acrescentar referências que confirmem essas informações? Georgez (discussão) 16h31min de 6 de março de 2009 (UTC)[responder]

  • Pois é. Temos que diferenciar o que é um consumo em larga escala já bem enraizado com um forte background de usos ocasionais e isolados.
  • Se reparar, todos os lugares citados são estados que tiveram uma intensa colonização gaúcha. Em Rondônia, mais da metade da população do sul do estado (Vilhena e arredores)foi colonizada por gaúchos e paranaenses. Já o Acre se tem pesquisa de que mais de 50 mil pessoas residentes no estado são de gaúchos/paranaenses e descendentes. Há uma cidade no estado, Acrelândia, que foi intensamente colonizada por gaúchos. 80% da cidade é formada por gaúchos e descendentes. Chimarrão realmente não é tão comum nesses lugares como no RS, onde em cada esquina você encontra alguém tomando. Mas não é nada anormal ver alguém tomando. Sempre se tem um ali e outro acolá. Tanto Chimarrão quanto Tereré. Tereré é bem mais comum.

Moro em Vilhena,cidade de 100 mil habitantes no sul de Rondônia, aqui, nas pequenas cidades do sul de nosso estado o chimarrão compete com o café de tão popular que é. Em todo mercado e supermercado a sessão de mate é tão grande quanto a de café. Seguramente, muito mais da metade dos vilhenenses são nascidos no Sul do Brasil ou são filhos e netos de sulistas, que mantêm a tradição com orgulho. Aqui temos um lindo CTG, temos Oktoberfest com cerveja gourmet produzida na cidade, encontra-se fácil Cuca e Schimmia no café da manhã de muitos lares, e ainda, em algumas poucas casas no fim do dia pode-se ouvir os mais velhos conversando em alemão, vêneto ou pomerano. Entretanto, esta é a realidade do sul de Rondônia apenas, uma área que abrange cerca de 35% dos habitantes do Estado (mas que detém a maior parte do PIB e da produção estadual, e obvio, o melhor IDH do norte Brasil). Acredito que tal concentração de sulistas deve-se ao clima vilhenense, diferenciado do resto do Norte, por sua altitude que varia entre os 650 a 780 metros, com ventos e neblina que amenizam o escaldante sol do Cerrado e Amazônia, e nos permite tomar o chimarrão sem suar...

Dez Mandamentos[editar código-fonte]

Retirei a seção que enumerava os mandamentos do texto. O artigo deve tratar da bebida em sua forma completa, não só da visão que se tem no RS. O açúcar, por exemplo, é largamente usado no mate argentino. Também o texto sendo informal, não caberia sua inclusão por aqui, a não ser como menção como bem está. Terceiro que tratar o texto como cânone (como já vi fazerem alguns CTGs) não faz sentido e vai totalmente contra a noção de cultura, que deve ser livre.

Aliás, toda a seção de etiqueta precisa ser remodelada porque está em uma visão unicamente tradicionalista ao invés de folclórica. -- Fernando | (0) 02h27min de 7 de novembro de 2009 (UTC)[responder]

  • Mas nem é por ser VDA, tchê. Esses "mandamentos" não são códigos sagrados seguidos por quem toma, foi só uma coisa engraçada que alguém criou e que por acaso algumas pessoas decidiram seguir a rigor. Tal tipo de conteúdo não é para a Wikipédia. -- Fernando | (0) 16h19min de 14 de janeiro de 2010 (UTC)[responder]
O problema é que se está colocando aqui MATE=CHIMARRÃO. Chimarrão é apenas uma das maneiras de se beber a infusão do mate. Chimarrão (cimarrón) significa "selvagem, puro" (assim como gado e cães de vida livre, asselvajados) e se refere ao mate tomado apenas com água e mais nada. Mate com leite, com açúcar ou com outras ervas ("yuyos") deixa de ser chimarrão. Falar "chimarrão com açúcar" é o mesmo que falar "puro misturado"... ANTONIO AUGUSTO DUARTE WEBBER (discussão) 15h06min de 16 de fevereiro de 2024 (UTC)[responder]

A figura no artigo mostra um típico mate argentino[editar código-fonte]

A primeira ilustração do artigo mostra um típico mate argentino (e ainda o chama, na legenda, de "típico chimarrão"). A segunda mostra uma cuia e uma bomba argentinas. Nada contra os argentinos, mas num artigo sobre "chimarrão" a presença dessas fotos parece mais uma broma.

Tomei uma foto do chimarrão que estou tomando e tentei postá-la, mas - embora fosse uma foto original tirada e editada há poucos minutos - o sistema não gostou dela e tudo ficou na mesma. Lição aprendida.

A foto "Chimarrão com erva fresca" (a última na galeria de imagens) seria adequada para substituir a primeira foto do artigo. FranciscusVulpes (discussão) 19h52min de 8 de agosto de 2018 (UTC)[responder]

Concordo totalmente, sou gaúcho mas também um pouco argentino por parte de pai e a primeira foto é um mate tipicamente argentino. Já alterei para "chimarrão típico argentino" mas sempre mudam... JoelRItzel.jpeg (discussão) 13h34min de 22 de novembro de 2021 (UTC)[responder]

Os tipos de chimarrão[editar código-fonte]

O chimarrão típico do Sul do Brasil, é preparado com a erva-mate fresca, o que lhe confere uma coloração verde vivaz. Tostada e moída, contém uma quantidade de palitos em sua composição. Os tipos mais conhecidos são a nativa, tradicional, moída grossa e pura folha, esta última não contendo palitos. A nativa e tradicional possuem sabor mais suave, já a moída grossa e a pura folha possuem amargor mais intenso.[1] [2]

O chimarrão argentino, ou mate argentino, é preparado com erva-mate que recebe um repouso de 12 a 24 meses após as folhas serem tostadas, o que lhe confere maior intensidade. É triturada semelhantemente à pura folha do Rio Grande do Sul, contendo folhas maiores e mais finas, bem como palitos em sua moagem.[3] [4]

O chimarrão uruguaio, ou mate uruguaio, é preparado com erva-mate que recebe um repouso entre 8 e 12 meses depois da tosta e antes da moagem, contendo intensidade no amargor. É triturada de forma similar á moída grossa do Sul do Brasil, porém contendo uma quantia muito menor de palitos que são triturados juntamente com as folhas, o que lhe confere uma maior durabilidade no que se refere ao sabor.[5] Os uruguaios são os maiores consumidores de erva mate no mundo, cerca de 8 quilos per capita anualmente.[6]