Discussão:Cláusula Filioque

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nas restantes línguas a cláusula filioque tem um artigo separado do Grande Cisma do Oriente. Consultando esse artigo noutras línguas diz-se que a cláusula filioque foi apenas uma das causas deste cisma. Olhando para o artigo em inglês parece haver muito a dizer apenas sobre a cláusula filioque, que mereceria assim artigo próprio. Salgueiro discussão 10:03, 3 Maio 2007 (UTC)

Existe uma abordagem adicional para a cláusula filioque, relacionada ao que na tradição mística é referido como "a lei do sagrado triângulo": Todo ente perfeito pode ser analisado ou descrito como um triângulo equilátero: um vértice para a causa ou fonte ativa, positiva, masculina etc.; um vértice para a causa passiva, negativa ou feminina; e um vértice para o resultado. Assim, pai, mãe, filho 'resultam' na família; polos positivo e negativo de bateria, quando unidos em um terceiro ponto, 'geram' corrente elétrica. Esses são exemplos do triângulo em sua forma finita ou material, que se representa com o vértice para cima. E se representa com o vértice para baixo a forma infinita. Pois bem, não cabe analisar Deus, apenas nossa concepção de Deus. E aí cabem diferentes concepções. Ao dizer "a Patre Filioque" estamos colocando o triângulo na forma infinita, com o Espírito Santo no vértice inferior. Ao dizer "a Patre" consideramos o Filho e o Espírito Santo iguais na base, e o Pai no vértice superior, na forma finita, como se o Pai fosse de certa forma 'resultado' ou 'geração' dos dois. Como na Trindade os três pontos são supostamente iguais em essência, depende de como se consideram suas 'funções' ou seus 'atributos' (atribuídos pelo teólogo) para desenhar o triângulo. Outras trindades sagradas podem ser trazidas à discussão, como Brahma, Crixna e Xiva, por exemplo, com suas contribuições. Bertilo Frederico Becker (discussão) 16h52min de 27 de março de 2012 (UTC)[responder]


Link quebrado[editar código-fonte]

Foi checado os links externos deste artigo por vários minutos. Alguém verifique por favor se a ligação estiver fora do ar e tente arrumá-lo ou removê-la!

--LijeBot (discussão) 18h36min de 21 de dezembro de 2013 (UTC)[responder]


Link quebrado 2[editar código-fonte]

Foi checado os links externos deste artigo por vários minutos. Alguém verifique por favor se a ligação estiver fora do ar e tente arrumá-lo ou removê-la!

--LijeBot (discussão) 18h36min de 21 de dezembro de 2013 (UTC)[responder]


Link quebrado 3[editar código-fonte]

Foi checado os links externos deste artigo por vários minutos. Alguém verifique por favor se a ligação estiver fora do ar e tente arrumá-lo ou removê-la!

--LijeBot (discussão) 18h36min de 21 de dezembro de 2013 (UTC)[responder]


Link quebrado 4[editar código-fonte]

Foi checado os links externos deste artigo por vários minutos. Alguém verifique por favor se a ligação estiver fora do ar e tente arrumá-lo ou removê-la!

--LijeBot (discussão) 18h36min de 21 de dezembro de 2013 (UTC)[responder]


Link quebrado 5[editar código-fonte]

Foi checado os links externos deste artigo por vários minutos. Alguém verifique por favor se a ligação estiver fora do ar e tente arrumá-lo ou removê-la!

--LijeBot (discussão) 18h36min de 21 de dezembro de 2013 (UTC)[responder]

Conteúdo restaurado[editar código-fonte]

Não voltarei a tocar o material restaurado. Deixo julgar aos outros.

Começemos com o último parágrafo. Falarei mais tarde do primeiro.

A primeira parte do último parágrafo (5 linhas) só repete o que já está dito em dois parágrafos anteriores: um sobre eventos dos anos 450 (Concílio de Calcedônia e morte de Teodoreto), o outro sobre o Segundo Concílio de Constantinopla (553). Parece-me lógica/cronológica a posição anterior.

O que se diz na segunda parte (2 linhas) está baseado num blog apresentado como livro ("citar livro") e sobre uma referência (sem citar o texto) contida no blog. Afirma-se que Cirilo de Alexandria tratou do assunto sobre o qual Teodoreto o acusara como um "engano". O blog não diz isso. (Além disso, eu já coloquei no artigo ligações ao texto original e a varias traduções da resposta de Cirilo às acusações de Teodoreto. Lá Cirilo não fala dum seu engano: reafirmou ainda mais fortemente o que antes disse no nono anatematismo.) Afirma-se que Cirilo ensinava algo negativo sobre a doutrina latina da procedência do Espírito Santo, sobre a qual se começou a tomar nota no oriente por primeira vez alguns séculos mais tarde. Como base desta anacrónica afirmação citam-se umas palavras de Fócio, não de Cirilo, que o blog parece atribuir à carta 39 de Cirilo, dirigidas a João I de Antioquia. O texto da carta encontra-se en várias sitios Internet: aqui, por exemplo. A carta não diz isso. Falando dos Padres do Primeiro Concílio de Niceia, diz que não foram eles que falavam, senão the very Spirit of God the Father which proceeds from him and is not someone else's than the Son's by reason of his substance. O próprio blog diz: "Saint Cyril taught that the Spirit proceeded from the Father through the Son. In words that could be taken from Augustine, Cyril remarks “inasmuch as the Son is God and from God, by nature, since He has been truly generated from God the Father, the Spirit is His own, and He is in Him and from Him.” [...] it may be that Saint Cyril did understand the procession of the Holy Spirit in the filioquist sense". Theodoxa (discussão) 21h55min de 18 de novembro de 2015 (UTC)[responder]

Ainda ninguém tentou explicar a restauração de informações repetitivas e falsas. Ninguém mostrou qualquer interesse. Tenho de corrigir o problema próprio eu, a pesar da minha intenção de deixá-lo para outros. Theodoxa (discussão) 09h09min de 26 de novembro de 2015 (UTC)[responder]