Discussão:Crise econômica brasileira de 2014

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Artigo bom Crise econômica brasileira de 2014 foi eleito um artigo bom; o que significa que ele (ou uma versão anterior) foi avaliado e identificado como um artigo de boa qualidade produzido pela comunidade da Wikipédia lusófona, seguindo os critérios estipulados. Se acha que consegue elevar o estatuto, faça-o por favor.
Etapas passadas por este artigo
Data Processo Resultado
9 de dezembro de 2017 Candidato a artigo bom Não promovido
8 de março de 2018 Candidato a artigo bom Não promovido
4 de janeiro de 2020 Candidato a artigo bom Promovido
Estatuto atual: Artigo bom


@PauloMSimoes: Olá. O que o sr. acha de mudar a seção Características para Efeitos? E afinal, tudo aquilo que está ali são características ou consequências? Enfim, o artigo sofrerá uma expansão amanhã, e portanto receberá mais views. --Bageense(fala) 22h37min de 21 de maio de 2019 (UTC)[responder]

Ficaria então uma seção "Causas" e outra "Efeitos", numa relação de causalidade. Rsrs. Mas entendo que isso não é super importante. Mas aquele trecho do primeiro parágrafo da introdução que o sr. alterou ainda me gera dúvidas. A recessão (bem como o desemprego, etc) foi uma consequência da crise ou foi a crise? Não seria tudo uma coisa só? --Bageense(fala) 12h35min de 22 de maio de 2019 (UTC)[responder]

Mas se eu propus trocar para "efeitos", isso não seria o mesmo que dizer consequências? Enfim, tá complicado, e como disse, isso não parece ser tão importante. --Bageense(fala) 12h35min de 22 de maio de 2019 (UTC)[responder]

Queda de 0,2% no PIB ocorre depois de dois anos seguidos de fraca expansão[editar código-fonte]

https://oglobo.globo.com/economia/queda-de-02-no-pib-ocorre-depois-de-dois-anos-seguidos-de-fraca-expansao-23703025?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo

Não esquecer de escrever... --Bageense(fala) 13h31min de 30 de maio de 2019 (UTC)[responder]

Atualizar seção sobre desigualdade[editar código-fonte]

https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/08/16/desigualdade-de-renda-cresce-ha-17-trimestres-consecutivos-no-pais-aponta-fgv.ghtml

Mais um lembrete para mim mesmo, que provavelmente nunca irei voltar a ver.... --Bageense(fala) 16h00min de 26 de agosto de 2019 (UTC)[responder]

Não há discussão sobre o efeito do Pico do petróleo como contribuinte na crise[editar código-fonte]

Há vários estudos que mostram uma correlação entre o Peak Oil e a crise econômica brasileira, porém este assunto está omisso no artigo [1][2][3][4]

Eduemoni (discussão) 04h12min de 20 de novembro de 2019 (UTC)[responder]

@Eduemoni: Obrigado por vir aqui ajudar a melhorar o artigo! Pois, eu que edito este artigo há um tempo, nunca tinha lido nada sobre essa causa. Poderia explicar um pouco melhor como isso foi a causa da crise? Ah, e eu me interessei pelos gráficos da última ligação, especialmente o primeiro, que mostra as receitas da Petrobras no negativo em 2014 (início da crise) e 2015. Isso pode ser colocado na seção "consequências", pois isso parece ter sido uma consequência, e não uma causa. Seria bom para ilustrar o artigo. Saudações! --Bageense(fala) 14h45min de 20 de novembro de 2019 (UTC)[responder]

Pequenos ajustes finais[editar código-fonte]

Mesmo após as festas de fim de ano, ainda continuo sem tempo e cabeça para editar, então já vou deixando aqui mais alguns aspectos menores do artigo a serem melhorados.

  1. Separar crise política da econômica Feito. As consequências de uma e de outra devem estar na seção adequada. Já fiz essa mudança.
  2. Excesso de sub-subseções em "crise política" Feito, transformei-as apenas em texto em negrito usando ponto e vírgula (;). Isso deixa o índice mais enxuto
  3. Imagem do topo – A capa com o rosto de Dilma pode ser considerado parcialidade. Portanto, a imagem deve voltar a ser a capa da revista EXAME, que é neutra. A capa com o rosto de Dilma deve ficar onde a capa da EXAME está agora, pois a seção "Erros na política macroeconômica", essa sim está diretamente ligada ao governo Dilma e ao governo Dilma apenas. Sim Farei isso após publicar esta mensagem.
  4. Tamanho da seção "instabilidade política" – Há dois problemas que vejo apenas ao passar o olho:
    1. Proporção – A seção é comprida demais, sendo que a principal causa da crise econômica não foi essaNão
    2. Contradição – Sendo o artigo tanto sobre a crise política e a econômica, não faz sentido a seção "Causas" ser sobre a causa da crise econômica apenas. Em outras palavras, o conteúdo da seção pode até ser a causa da crise econômica, mas não o é da crise política; afinal, ela é a própria crise política.Não
  5. Tamanho dos gráficos – Têm de ser aumentados para melhor visibilidade. Sim Farei isso após publicar esta mensagem.
  6. Excesso de refs na seção "crise política": removê-los, pois sobrecarregam desnecessariamente a página.Não
  7. Correções textuais menores – Melhorar a redação um pouquinho mais, já que este artigo é resultado da fusão de dois artigos.Não

Por enquanto acho que é isso. --Bageense(fala) 17h59min de 4 de janeiro de 2020 (UTC)[responder]

@Chronus: Não te preocupe, eu edito este artigo há 3 anos, portanto, eu sei o que estou fazendo. Acha mesmo que eu faria algo para piorá-lo?
Mas explico mesmo assim: quando uma fusão desse tamanho é feita, é preciso diversos ajustes no texto para fazer com que o texto todo se encaixe e tenha unidade. Meu trabalho está quase no fim, só faltam agora mais alguns menores ajustes na redação do artigo e o artigo fica coerente, como deve ser um artigo bom. --Bageense(fala) 16h38min de 14 de janeiro de 2020 (UTC)[responder]
E não reverta sem falar nada. Se discordar de algo em particular, vem aqui que a gente conversa. Tem tempo... em janeiro os artigos recebem poucas views --Bageense(fala) 16h59min de 14 de janeiro de 2020 (UTC)[responder]
@Bageense: Citação: Bageense escreveu: «Acha mesmo que eu faria algo para piorá-lo?» Não só acho, como você já fez ao eliminar 12 mil bytes de conteúdo válido e referenciado apenas porque você não gostou da "proporção da seção". É preciso apresentar um argumento muito, mas muito mais concreto do que esse para justificar a supressão desta quantidade de informações. O verbete simplesmente acabou de passar por uma eleição ao destaque, cuja versão eleita está a ser completamente modificada por você com base em posicionamentos completamente subjetivos. Além de tornar o verbete instável, seu comportamento soa desrespeitoso com os votantes que participaram da candidatura. Por fim, não volte a apagar conteúdo "sem falar nada". Chronus (discussão) 09h09min de 16 de janeiro de 2020 (UTC)[responder]
@Chronus: Mas querido, nenhum conteúdo foi de fato apagado. Você fez a fusão, certo? Só que havia conteúdo comum a ambos artigos. Portanto, este artigo acabou por mencionar mais de uma vez um mesmo fato.
Mas como eu disse, temos tempo para discutir, estamos em janeiro apenas. Quer seguir a sugestão do Raimundo? A gente vai para minha página de testes (Usuário:Bageense/Testes/CenBd2014) e discute passo a passo as mudanças. Eu sei que os diffs podem ter parecido confusos e difíceis de serem analisados.
Além disso, houve alguns erros ao fundir. As manifestações de 2013 com certeza foram um antecedente desta crise, mas ela não foi uma causa desta, conforme o artigo sugere ao ter o conteúdo na seção sobre as causas. Mas calma, vamos discutindo... --Bageense(fala) 16h29min de 16 de janeiro de 2020 (UTC)[responder]
Sugiro que as alterações sejam feitas em uma subpágina do proponente para debate antes de alteração do artigo.--Raimundo57br (discussão) 13h24min de 16 de janeiro de 2020 (UTC)[responder]

@Allice Hunter, DARIO SEVERI, MSN12102001, EVinente, Cósmico e Maikê: Como vocês votaram na candidatura deste artigo, poderiam opinar se as mudanças que o Bageense está a promover são pertinentes? Chronus (discussão) 05h45min de 18 de janeiro de 2020 (UTC)[responder]

Concordo com o Raimundo. O artigo acabou de ser eleito AB e, por isso, antes de se realizar qualquer alteração, deve ser discutido se essa é válida. Não vejo a necessidade de se realizar essas alterações, pois o artigo já está em excelente estado. Não entendi o porquê dessas questões terem sido levantadas somente agora e não quando a votação estava a decorrer. Mas se for para alterar alguma coisa deve ser previamente discutido e testado. MSN12102001 (discussão) 12h04min de 18 de janeiro de 2020 (UTC)[responder]
@Chronus: e outros: Não houve remoção efetiva de conteúdo, apenas trechos que ficaram repetidos devido à fusão do Chronus. Por exemplo, no segundo parágrafo da seção "Governo Michel Temer": Citação: As reformas acima citadas foram: o Novo Regime Fiscal, emenda constitucional que estabelece um limite (teto) para o crescimento dos gastos do Governo Federal por 20 anos;[211] a Lei da Terceirização, lei que permite a terceirização do trabalho também para atividades-fim;[212] a Reforma trabalhista, que foi uma significativa alteração na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT);[213] e a Reforma da previdência, que o governo não conseguiu levar adiante.. Isso é o mesmo que já está na seção "Medidas anti-crise".
Ou ainda: logo no início da seção sobre a crise política, menciona-se o impeachment de Dilma, a posse de Temer e as reformas de Temer (sim, de novo, pela terceira vez). Acontece que esses parágrafos serviam como introdução do artigo da crise política. Agora, não é necessário mais uma introdução, pois esses acontecimentos estão todos mencionados um pouco mais abaixo.
@MSN12102001: No começo do ano eu estava de viagem ainda e não estava editando. --Bageense(fala) 15h58min de 18 de janeiro de 2020 (UTC)[responder]
Além disso, o Chronus fundiu um trecho em local inadequado. As manifestações de 2013 (as Jornadas de Junho) antes eram os "Antecedentes" no artigo da crise política, mas agora o Chronus colocou eles como causa da crise econômica. Esse trecho foi movido para uma nova seção "Antecedentes" da seção sobre a crise política... foram apenas esse tipo de mudanças que foram feitas. --Bageense(fala) 16h08min de 18 de janeiro de 2020 (UTC)[responder]
@Bageense: Citação: Bageense escreveu: «As manifestações de 2013 (as Jornadas de Junho) antes eram os "Antecedentes" no artigo da crise política, mas agora o Chronus colocou eles como causa da crise econômica.» Do que você está falando? A seção "Causas" abrange os motivos de ambas as crises (política e econômica). Você não entendeu a organização do verbete e agora vem eliminar 12 mil bytes de conteúdo por conta disso. Se não fosse pelas minhas intervenções, esse artigo não teria sido eleito AB tão cedo. Chronus (discussão) 23h35min de 18 de janeiro de 2020 (UTC)[responder]
@Chronus: Eu não questionei suas intervenções de modo geral; apenas esse caso particular. Citação: Do que você está falando? A seção "Causas" abrange os motivos de ambas as crises (política e econômica). Mesmo assim, as manifestações de 2013 também não são uma causa da crise política. Elas foram um antecedente, elas servem para contextualizar o assunto do artigo. Sugiro que, antes de responder, você leia a discussão de novo com mais calma e reflita melhor. Eu já te falei três vezes que eu não removi conteúdo efetivo. --Bageense(fala) 18h32min de 19 de janeiro de 2020 (UTC)[responder]

───────────────────────── @Chronus: Estou no cel e não posso editar muito, mas o mês esta terminando e até la a questão tem de estar encerrada. Eu não tenho culpa se você não quiser analisar o caso... sdç--Bageense(fala) 17h15min de 23 de janeiro de 2020 (UTC)[responder]

Como eu disse antes, se quiser eu edito minha página de testes e explico tudo passo a passo. Mas essa edição minha terá de ser feita. (O que não significa que eu não aceite opiniões. Trata-se de um projeto colaborativo, então seria meu dever fazê-lo.) --Bageense(fala) 20h35min de 23 de janeiro de 2020 (UTC)[responder]

@Bageense: Se você acha que o conteúdo sobre as manifestações de 2013 ficam melhor em uma seção chamada "antecedentes" do que "causas", então crie a tal seção ao invés de simplesmente apagar todo o material. A relação entre a crise política de 2014 e as jornadas de junho é bastante óbvia e as fontes presentes no verbete comprovam isso. No mais, como assim a sua edição "terá de ser feita"? Você pretende nos obrigar a aceitá-la exatamente de que forma? Chronus (discussão) 06h32min de 25 de janeiro de 2020 (UTC)[responder]
@Chronus: Olá! Mas sim, era isso que eu tinha feito. Eu tinha movido o conteúdo para uma seção "antecedentes", ele não foi nunca apagado.
O que eu quis dizer é que, se alguém contesta, é preciso discussão. Se algum editor não obtiver resposta, ele pode fazer sua alteração.
Tem tempo ainda... vamos com calma --Bageense(fala) 18h54min de 25 de janeiro de 2020 (UTC)[responder]
@Chronus: Bom, como esse ponto parece ser ponto pacífico, farei a edição. Criarei (recriarei, na verdade), a seção sobre os antecedentes. --Bageense(fala) 18h39min de 26 de janeiro de 2020 (UTC)[responder]
@Chronus: Bom, faltam ainda coisas a serem feitas. Falta remover o excesso de citações, principalmente na seção sobre a crise política, que foram responsáveis pela maior parte daqueles 12k bytes removidos anteriormente. Falta também alguns conteúdos duplicados a serem fundidos ou simplificados, a fim de evitar que o artigo fique enfadonho. Mas da forma atual, o artigo está aceitável. O senhor tem agora a missão de zelar por ele e manter sua qualidade. Visto que você é agora um de seus editores, tendo realizado a fusão e a promoção, tens agora essa responsabilidade caso eu falte nos próximos meses. E falando nisso, lamento você querer me ver afastado por seis meses. Eu achava que nós estávamos começando a nos entender finalmente...Mas cumpri minha promessa a mim mesmo, e antes de terminar o mês de janeiro, os ajustes chegaram ao fim. --Bageense(fala) 18h48min de 28 de janeiro de 2020 (UTC)[responder]

───────────────────────── PS: Chronus, você se esqueceu de corrigir uma inconsistência apontada pelo Saturnalia. O Saturnalia observou, na candidatura, que o artigo parecia contraditório por mencionar exagero de gastos e também contenção de gastos. Ele se referia à fala do Luiz Fernando Furlan, que falou em excesso de gastos por parte do governo. Enfim, isso é falso. Houve, na verdade, justamente o oposto, e a Laura Carvalho deixa isso muito claro. Portanto, a opinião dele é marginal, secundária, e deve ser removida do artigo. Assim a contradição desaparece. Sdç. --Bageense(fala) 05h14min de 29 de janeiro de 2020 (UTC)[responder]

@Ixocactus: Eu havia removido o trecho que fala do Olavo na minha página de testes, mas me esqueci disso e não coloquei no sumário. Mas explico aqui: não vejo relevância nenhuma em citá-lo no artigo. Peço que você não dissemine a desconfiança. Se eu tirei essa frase do artigo foi justamente porque acho que ele não merece ser citado aqui. --Bageense(fala) 08h34min de 22 de maio de 2020 (UTC)[responder]

@Bageense: Na versão que ganhou uma estrelinha prata, constava o trecho que você removeu agora porque "não vê relevância nenhuma", "acha que ele não merece ser citado aqui" e, cereja do bolo, "se esqueceu de colocar no sumário", apesar das 3 referências confirmarem o que está dito sobre o autoproclamado filósofo, antes chamado por você de "ensaísta". Desde então você vem distorcendo o verbete a seu bel prazer e ainda não foi contestado. O que você faz nas suas páginas de testes é irrelevante. Não vejo boa fé em remoção de conteúdos desse tipo. Ixocactus (discussão) 09h48min de 22 de maio de 2020 (UTC)[responder]

Mudança de nome do artigo[editar código-fonte]

Este artigo foi escrito durante a crise, e o nome ficou incerto. Porém, agora com a presidência de Bolsonaro e a crise da COVID-19, não há dúvida de que não estamos mais vivendo nem a crise política (que termina com o governo Temer) nem a crise econômica (já que a crise econômica gerada pela pandemia tomou seu lugar). Portanto, já passou da hora de atualizarmos o título do artigo.

Algumas sugestões:

Infelizmente, ao que parece, a crise econômica não tem um nome bem definido ainda. Mas há fontes que usam

A desvantagem desse nome é que ele não faz menção alguma à crise política.

@PauloMSimoes, Instambul e Amom Lins: Chamando alguns para opinar, mas qualquer um é bem-vindo. --Bageense(fala) 03h40min de 15 de julho de 2020 (UTC)[responder]

@Bageense: acredito que não seja bom truncar o artigo por causa do efeito "covid". Esta veio agravar a crise (tanto econômica como política), e isso deve ser citado no artigo, com os principais tópicos e criando um verbete principal, Impacto político-econômico da pandemia de COVID-19 no Brasil, a exemplo de Impactos da pandemia de COVID-19. O tamanho do verbete ainda permite expansão.--PauloMSimoes (discussão) 17h09min de 15 de julho de 2020 (UTC)[responder]
Citação: Bageense escreveu: «Porém, agora com a presidência de Bolsonaro e a crise da COVID-19, não há dúvida de que não estamos mais vivendo nem a crise política (que termina com o governo Temer)» Quem disse que a crise política acabou junto com o mandato do Temer?--Mister Sanderson (discussão) 18h05min de 15 de julho de 2020 (UTC)[responder]
@PauloMSimoes: @MisterSanderson:: Suas objeções foram semelhantes, portanto respondo a ambos. Vocês dois creem que a crise política não terminou. Eu, é claro, reconheço que os tempos não estão sendo fáceis, mas considero o momento atual distinto do anterior. Este artigo trata da crise que girava em torno do impeachment, basicamente. Incluir também o governo Bolsonaro seria esticar demais seu escopo. Para mim, a eleição do Bozo foi uma consequência da crise de 2014-2018 (ver seção "consequências" sobre a guinada à direita), que por sua vez gerou sua própria crise.

Quanto à crise econômica, concordo com o Paulo que a COVID pode ter uma seção própria que leva a um artigo principal a ser criado. Mas acho que a crise gerada pela pandemia não deve ser considerada uma continuação da anterior. A crise abordada no artigo teve suas causas bem estabelecidas: a nova matriz, as commodities, etc., enquanto a crise econômica gerada pela COVID teve uma causa distinta.

Por fim, vocês discordam da renomeação do artigo, é isso? --Bageense(fala) 01h40min de 16 de julho de 2020 (UTC)[responder]

@Bageense: estou com tendência a concordar com vc. A crise político-econômica devido à covid-19 poderia encerrar o ciclo da crise que a antecedeu e o título poderia ser renomeado para o da sua terceira sugestão (Crise político-econômica no Brasil (2014–2018)), até porque a economia vinha se recuperando ao longo de 2019, mesmo lentamente. A crise que veio com a pandemia não foi só econômica, mas também política, por isso a minha sugestão Impacto político-econômico da pandemia de COVID-19 no Brasil. A ser criado este verbete, seria importante mencionar o contexto político ao longo de 2019 e nos primeiros meses de 2020, que antecederam a pandemia.--PauloMSimoes (discussão) 02h04min de 16 de julho de 2020 (UTC)[responder]

É verdade, a economia vinha se recuperando, quando começou a nova crise econômica por causa da pandemia. Eu tinha pensado que uma era continuação da outra pois a crise política nunca passou, apenas mudou de figura. Mas do ponto de vista econômico houve mesmo uma diferença.--Mister Sanderson (discussão) 11h44min de 16 de julho de 2020 (UTC)[responder]
Por mim o nome do artigo continua assim mesmo. Segmentar por causa da COVID-19 é interpretá-la como fator principal de uma "nova crise" uma vez que você mencionaram que a economia vinha se recuperando mesmo que lentamente. Enfim, para qualquer mudança, principalmente em relação ao contexto político, é bom checar a literatura acadêmica sobre. Young Brujah (discussão) 15h44min de 16 de julho de 2020 (UTC)[responder]
Young Brujah, eu não vou checar a literatura acadêmica pois não tenho tanto interesse nesse tema. Logo, estou Neutro, não tenho conhecimento para opinar.--Mister Sanderson (discussão) 22h15min de 19 de julho de 2020 (UTC)[responder]
@Bageense: concordo com vc, aliás, vou dizer mais, e sem ofensas, é um pouco burro o título. Por lógica algo que deve ser enciclopédico não pode ser "gerundionesco" como uma "história sem fim". O Artigo já peca por tentar criar uma analise de um evento recente que teve vários desdobramento que está perdendo o sentido de certas afirmações mesmo que essas tenham fontes jornalísticas. Me parece mais uma tentativa de fixar a historia antes do tempo. O que aconteceu em 2014 é diferente até mesmo de 2016. Em 2017 o mercado financeiro estava de paz com Michel Temer até por o histórico do mesmo. E causaram outra crise com atores de outros setores da direita. Esse nome não faz sentido algum. E o artigo deveria passar por profundas modificações. (Anhaabaete (discussão) 08h58min de 19 de julho de 2020 (UTC))[responder]
O nome era provisório por falta de um nome definitivo, que está sendo discutido agora. Se não quiser ajudar a escolher um nome, favor, não atrapalhar a conversa. --Bageense(fala) 17h01min de 19 de julho de 2020 (UTC)[responder]

@PauloMSimoes, Young Brujah e MisterSanderson: Bom, pelo que pude sentir dessa discussões, não há um grande "entusiasmo", digamos, para que a moção seja feita. Acho bom então deixar esta conversa aberta e com o tempo as coisas talvez fiquem mais claras. É um assunto complicado mesmo. Resumindo, vamos deixar o nome como está, por hora.

E quanto ao "atual" na primeira linha do primeiro parágrafo do artigo: será que ele ainda faz sentido? --Bageense(fala) 05h36min de 27 de julho de 2020 (UTC)[responder]

Comentário Se está a menosprezar uma crise econômica sem precedentes em mais de um século no Brasil, uma queda no PIB em torno de 5%, desemprego de quase 20%, e todos sabemos a causa. Continuo a argumentar que a pandemia é um "divisor de águas", e tudo que aconteceu antes e acontecerá depois dela devem ser relatados em separado. Se algo tão relevante, que alguns acham que deve ser mantido no contexto do verbete, dando continuidade (e desta forma, só Deus sabe quando se encerrará o período), porque há ainda só um mísero parágrafo sobre esse tema? Ou é menosprezo ou é incoerência...--PauloMSimoes (discussão) 06h26min de 27 de julho de 2020 (UTC)[responder]

Concordo que a crise econômica decorrente da pandemia é um fato de extrema relevância. Mas trata-se de um fenômeno em desenvolvimento e me parece sensato esperar o que os estudiosos publicarão sobre o assunto. Sobre certos assuntos é melhor escrever com certo distanciamento temporal. Ainda estamos no terreno das especulações.--Raimundo57br (discussão) 12h12min de 28 de julho de 2020 (UTC)[responder]
Entendo que a crise econômica iniciada em 2014 ainda não foi superada, pois apesar do pequeno crescimento econômico registrado em alguns períodos, uma das causas fundamentais da crise ainda permanece: déficit público -> crescimento da dívida pública. Nesse contexto, não se pode dizer se a crise econômica gerada pela pandemia é um fenômeno novo ou um fator agravante.--Raimundo57br (discussão) 12h17min de 28 de julho de 2020 (UTC)[responder]
Proponho Crise econômica no Brasil iniciada em 2014, pois não há consenso sobre a data de término.--Raimundo57br (discussão) 12h22min de 28 de julho de 2020 (UTC)[responder]

"Certo distanciamento temporal"? O mundo está há quase cinco meses embrenhado nessa catástrofe (e parece até já mostrar sinais de melhora). Não demorei dez segundos de pesquisa para encontrar várias evidências do que acontece na economia brasileira, entre elas, esta do IBRE/FGV, esta do Ágora/e-investidor Estadão e esta do InfoMoney. Nesta última, para quem entende melhor que eu, seria bom ler com atenção sobre os períodos de recessão da economia brasileira desde 2014, na opinião dos especialistas do Codace/FGV. Esse material referente a três meses de estudos, no mínimo, é suficiente para expandir ou mesmo criar um artigo sobre este novo ciclo na economia.--PauloMSimoes (discussão) 14h16min de 28 de julho de 2020 (UTC)[responder]

Também não demorei dez segundos pra encontrar várias evidências que contradizem os argumentos dos links citados. Em especial, esta do Círculo de Estudos da Ideia e da Ideologia esta da Unisinos, Carta Capital, enfim. Poderia me alongar mais, mas vejo que é explícito que não há consenso para nós, editores, julgarmos que há um "novo ciclo na economia". Att Young Brujah (discussão) 14h53min de 28 de julho de 2020 (UTC)[responder]
Fontes e autores de tendências esquerdistas (ou mesmo que fossem da direita liberal) são tendenciosos e "contaminados ideologicamente". Não se pode equipará-las a estudos isentos de especialistas em economia dos institutos conceituados nessa área, que listei. Não podemos fazer do artigo um palanque ideológico.--PauloMSimoes (discussão) 15h16min de 28 de julho de 2020 (UTC)[responder]
E os por você citados não? O que é a "opinião dos especialistas" veiculada pela grande mídia outra coisa que não palanque ideológico? Tudo é ideologia. E a economia marxiana é uma escola de análise tão válida quanto a de outros especialistas em economia. Veja Sabrina Fernandes, mestra em economia política em raras aparições na grande mídia como Estadão CNN Young Brujah (discussão) 15h26min de 28 de julho de 2020 (UTC)[responder]
Em uma enciclopédia, distanciamento temporal é muito importante, os efeitos da pandemia sobre a economia ainda estão no início.--Raimundo57br (discussão) 19h37min de 28 de julho de 2020 (UTC)[responder]


Eu acho que existem fontes o suficiente para grande recessão brasileira levar pelo menos um título alternativo.[1][2] Também Apoio a mudança de nome, Crise político-econômica de 2014 no Brasil me parece a melhor opção até que mais trabalhos acadêmicos sobre o período sejam escritos, tanto de economia quanto história, e algum nome saia consolidado. [3] [4] GHMF (discussão) 16h14min de 24 de agosto de 2020 (UTC)[responder]

Referências

  1. Oreiro, José Luis (2017). «A grande recessão brasileira: diagnóstico e uma agenda de política econômica». Estudos Avançados. 31 (89). doi:10.1590/s0103-40142017.31890009 
  2. Paula, Flávio Alves de (8 de julho de 2019). As causas da grande recessão brasileira (2014-2016) (TCC). UFU 
  3. Barbosa Filho, Fernando de Holanda (2017). «A crise econômica de 2014/2017». Estudos Avançados. ISSN 1806-9592. Consultado em 24 de agosto de 2020 
  4. GUSTAVO SALUM ANDRADE (2018). O IMPACTO DA CRISE ECONÔMICA DE 2014-2017 NAS EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL (PDF) (Tese). Rio de Janeiro: UFRJ 
@GHMF: Concordo que grande recessão brasileira seja colocado em negrito logo no início como um dos nomes alternativos. Você, GHMF, quer fazer isso você mesmo? Eu já tenho edições demais neste artigo, então deixo essa para você. Não se esqueça de colocar essas referências junto. Enquanto isso, vamos continuar discutindo qual o melhor título para o artigo. O meu favorito é esse aí também... "de 2014 no Brasil" --Bageense(fala) 15h01min de 25 de agosto de 2020 (UTC)[responder]
@GHMF: Fiz alguns ajustes na sua edição... procurei manter a redação antiga do parágrafo, já consagrada. Coloquei também a outra fonte que menciona esse nome (grande recessão brasileira). Também coloquei a palavra "recente" logo no início, em vez do antigo "atual". Acho que assim fica mais claro que a crise não foi esta causada pelo corona. Se você discordar de algo, pode dizer. Quanto mais conversarmos para melhorar o artigo, melhor será. --Bageense(fala) 15h11min de 28 de agosto de 2020 (UTC)[responder]

Olá @PauloMSimoes, Young Brujah, MisterSanderson, Bageense, Instambul, Amom Lins, Raimundo57br e GHMF: li a conversa até aqui e vi que tod@s levantaram pontos relevantes. Voltei no artigo pra conferir e vi que ele data a narrativa da crise até o último governo antes do atual, descrevendo a "Guinada à direita e renovação política" como consequência da referida crise. Assim, penso que o nome que mais representa a questão é Crise político-econômica no Brasil (2014–2018) Felipe R. Lima (discussão) 19h45min de 4 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

(O ping para os seguintes editores não gerou notificação: @Instambul, Amom Lins, Raimundo57br e GHMF:. Agora foi.) Enfim, Felipe, talvez esse seja o melhor nome, mas vamos aguardar mais opiniões. --Bageense(fala) 21h02min de 4 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]
O artigo deve ter como foco, principalmente, a crise econômica que teve início em 2014, que ainda não se encerrou. O aspecto político da crise esteve presente no início da crise, mas não persiste.--Raimundo57br (discussão) 22h58min de 4 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

Este gráfico mostra que a economia brasileira (traduzida em taxa acumulada do PIB) entrou em declínio no primeiro tri de 2014 e começou a se recuperar no final de 2016. Se evolução do PIB for parâmetro para definir "crise econômica", podemos afirmar que ela terminou no final de 2016, quando a economia começou a se recuperar e essa recuperação durou dois anos, até o final de 2018, quando entrou em um fraco declínio, com uma queda na taxa de 0,6 ponto percentual até o final de 2019. Então veio a catástrofe, causando uma queda vertiginosa da taxa. Reforço minha opinião de que a partir dela, tudo deve recomeçar. A pandemia foi (e ainda é) um divisor de águas em termos econômicos. Nada em termos econômicos se pode comparar entre o "antes" e o "depois" dela. Essa é a minha opinião sobre a questão econômica. Como o verbete aborda também a questão política, não sei como se deve fazer. A princípio me parece que a crise política nunca terminou desde 2014, e se agravou durante a pandemia. --PauloMSimoes (discussão) 23h15min de 5 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

@PauloMSimoes: O que você disse responde o Raimundo57br. Geralmente, a queda no PIB é usada na hora de definir a crise. Se os anos de recessão foram 2015 e 2016, a crise é de 2015/2016 (conforme muitas fontes). Ou então, a crise é definida pelo ano que começa, como a Grande Depressão (crise de 1929) ou a crise de 2007-2008 (o ano de início é incerto).


Enfim, Paulo. O Brasil de fato está vivendo uma crise política ainda, mas eu a considero outra. Não foi a mesma que levou milhões de brasileiros às ruas, entende? Na minha opinião, o que há agora é outra coisa. Falta sugerir um nome. O nome que o Felipe sugeriu (e que eu apoio), que é "Crise político-econômica no Brasil (2014-2018)", deixa um hiato entre o início da pandemia e 2018. Mas seria o nome mais preciso, pois o artigo não aborda quase nada de 2019 em diante. Ah, que questão complicada. --Bageense(fala) 01h45min de 6 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

@Bageense: O problema maior é abordar os dois tipos de crise no mesmo artigo. Mas acho que tem jeito. Depois de ver os números na Economia, não concordo com o título proposto "Crise político-econômica no Brasil (2014-2018)". Os números mostram que entre o 2.º tri de 2016 e o 3.º tri de 2018, a Economia cresceu 6,1%.

Minha sugestão de título é "Crise político-econômica no Brasil (2014-2016)". Existe até uma seção no artigo que trata da recuperação a partir de 2017. Há um erro conceitual na frase do artigo "...após exatos dois anos, no primeiro trimestre de 2019, a economia voltou a recuar depois de fracos crescimentos. Foi registrada uma queda de 0,2% no PIB, o que o fez voltar para o mesmo patamar de 2012". O patamar de 2012 não é referência para atestar a volta da crise econômica, visto que entre 2012 e 2018 houve taxas de queda muito piores. O melhor seria comparar desta forma: "...uma queda de 0,2% no PIB, o que o fez voltar para o mesmo patamar do 3.º trimestre de 2014". Mas essa volta da retração econômica não foi o pior dos mundos. A recessão de 2018 e 2019 foi insignificante quando comparada a 2014-16. Minha sugestão é alterar o título para "Crise político-econômica no Brasil (2014-2016)" e mencionar 0 biênio 2018-19 com uma leve volta da retração na Economia, mas não nos patamares de 14-16. E também fazer uma introdução ao assunto "pandemia", preparando o caminho para o artigo Impacto político-econômico da pandemia de COVID-19 no Brasil. Esse verbete seria contextualizado desde o início de 2020 até atualidade, pois a economia ainda está em crise, como se vê no gráfico. Quando a Economia voltar a se recuperar de modo importante, encerra-se o ciclo do artigo, e se fica aguardando uma nova crise econômica para criar outro verbete...rsss. Quanto à crise política a partir de 2014, deve-se descrever dentro do mesmo período (14-16), o que não me parece difícil, já que no verbete há apenas uma breve menção para a crise da JBS em 2017 e a prisão do Lula em 2018. Não posso avaliar mais do que isso em detalhes, pois não sou familiarizado com esse tipo de verbete, mas acho que tem jeito de deixar mais fiel à realidade naquele período. Para mim é difícil analisar, pois o texto do artigo é extenso. A princípio, me parece que ele trata basicamente do biênio 2014-2016 e pouco trata de 2017-18.--PauloMSimoes (discussão) 02h37min de 6 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

@PauloMSimoes: Se o artigo fosse SÓ sobre a crise econômica, seu nome seria perfeito. Quem sabe até (2015-2016), talvez. O problema é que o Chronus fez a fusão de dois artigos, o da crise econômica e política. Essa fusão não foi errada, já que ambas crises estão relacionadas.
Acho que talvez o melhor seja não mencionar a data de término então. Dizer que a crise é de 2014 e pronto. Que tal? --Bageense(fala) 17h28min de 7 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

@Bageense: estive vendo os interwikis e nenhum junta as crises econômica e política. Algumas contextualizam a crise entre 2014 e 2017. Você editou em todas elas, até na coreana ! Então acho que tem mais conhecimento de causa do que todos nós aqui. Me parece que a moção do título que o Chronus fez em 2019 sem consenso foi na verdade desastrosa. A crise política não começou em 2014. O ano anterior foi o dos protestos e houve uma crise política não só naquele ano, que contribuiu para o impeachment, mas também nos anteriores e mesmo que isso seja citado em "antecedentes", não é correto esse título do artigo, pois dá a entender que a crise política começou em 2014. Agora, que o mal está feito, pois foi nomeado "artigo bom" em 2020, é muito difícil fazer grandes alterações sem consenso. Deve ser encontrada uma forma de separar as duas coisas no texto nem me pergunte como... E se for para mudar o título, concordo com "Crise político-econômica no Brasil em 2014", mas o ideal mesmo seria "Crise econômica no Brasil (2014-2016)"--PauloMSimoes (discussão) 21h27min de 7 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

@PauloMSimoes: Adorei esse comentário seu. Quanta coisa há a ser discutida!
Primeiro, eu sempre considerei que a crise política tivesse começado com 2014!! As tais Jornadas de Junho eram uma pulga atrás da orelha para mim. Com seu comentário, agora concordo que iniciar a crise em 2014 é errado, pois começou antes.
Quanto ao fato de o artigo ser artigo bom, acho que isso não impede que o título volte a ter apenas "econômica" no título. O conteúdo permanece sendo o mesmo. Vamos pensar... --Bageense(fala) 02h04min de 8 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

Recessão x crise econômica[editar código-fonte]

Existe um erro na leitura que afirma que a recuperação do crescimento (interrupção da recessão) é o fim da crise econômica, pois se a crise teve dentre seus elementos fundamentais a redução do superávit primário e, a seguir, a instalação do déficit primário, então a crise está longe de ser superada. Sim houve uma retomada do crescimento do PIB, mas não se trata de um fenômeno sustentável. Agora se o foco é a recessão (um dos aspectos da crise) então o título do artigo tem que ser mudado para algo que tenha em seu cerne, a palavra "recessão".--Raimundo57br (discussão) 04h11min de 6 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

@Raimundo57br: Citação: Existe um erro na leitura que afirma que a recuperação do crescimento (interrupção da recessão) é o fim da crise econômica,. Isso é falso, pois logo na introdução diz: Citação: Porém, o crescimento registrado caracterizou apenas o fim da recessão técnica, o que não significava o fim da crise. O desemprego continuou alto[...]
A recessão, como você disse, foi um aspecto da crise. O artigo trata de vários aspectos. Poranto, discordo dessa proposta. Mais tarde leio e respondo à sua mensagem, Paulo. Saudações a ambos --Bageense(fala) 19h00min de 6 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

Síndrome do Vila-lata[editar código-fonte]

O artigo se esforça para enfatizar que a crise foi causada pelo governo. Sendo que está mais que provado que atores internacionais como EUA e CHINA, e atores interno como a família imperial brasileira e outros setores colaboraram e muito para a crise. Esse artigo apesar de bem escrito e embasado está imparcial e com tendencias políticas. E o nome dele chega a ser hilário visto os pós acontecimentos políticos e econômicos.

(Anhaabaete (discussão) 08h46min de 19 de julho de 2020 (UTC))[responder]

@Anhaabaete: O material acadêmico que eu estudei e os livros que eu li ao longo dos três anos em que venho editando este artigo embasam o conteúdo. Para querer alterar algo, você vai ter de apresentar fontes, e não ficar jogando acusações vazias, dizendo "falta isso, falta aquilo". Fazer isso é muito fácil. De resto, o título já está sendo discutido acima. --Bageense(fala) 17h07min de 19 de julho de 2020 (UTC)[responder]
Anhaabaete, você pode indicar as provas de que foram os países estrangeiros que causaram a crise no Brasil?--Mister Sanderson (discussão) 22h13min de 19 de julho de 2020 (UTC)[responder]

Fim da crise???[editar código-fonte]

Concordo que a crise política foi encerrada pela deposição da Dilma. Mas onde está a fonte que declara que a crise econômica acabou?--Raimundo57br (discussão) 12h30min de 26 de junho de 2021 (UTC)[responder]

Aliás a crise política começou em 2015, com escolha de Eduardo Cunha para a presidência da Câmara, vide: Cinco momentos da tensa relação entre Cunha e Dilma.--Raimundo57br (discussão) 12h34min de 26 de junho de 2021 (UTC)[responder]
@Raimundo57br: Meu querido, eu passei meses pensando em um novo título e debatendo com os colegas a questão. Portanto, não volte a fazer a moção da página apenas por vontade e capricho seu. Muito obrigado.
A questão do fim da crise já foi discutida sobejamente. Estamos agora na crise econômica causada pela COVID, que é outra coisa. Por favor, leia o que já foi discutido antes de tomar decisões disparatadas. Bom fim de semana. --Bageense(fala) 15h53min de 26 de junho de 2021 (UTC)[responder]
Discordo totalmente de mudar o título. De fato, quase todos os governos possuem suas crises, independentemente da natureza. Ocorre que este artigo trata da iniciada no final do primeiro mandato de Dilma e finalizada com o término do mandato de Temer. Não sei nem se não teria acabado em 2017, ao invés de 2018. No governo Bolsonaro, por sua vez, é certo que há várias crises, incluindo econômica e política, mas não dá para misturar tudo em um artigo só. Outros artigos devem ser criados, por exemplo sobre a Covaxingate. Érico (disc.) 18h39min de 26 de junho de 2021 (UTC)[responder]
Também Discordo da mudança do título, conforme argumentação do Érico. A crise econômica atual é mais parte da recessão causada pela pandemia de COVID-19. São momentos históricos distintos. Chronus (discussão) 21h42min de 26 de junho de 2021 (UTC)[responder]
  1. Quem fez a mudança de título não fui eu, vejam o histórico;
  2. Esse artigo peca por misturar dois assuntos que deveriam ser tratados e, artigos distintos:
  • A crise política iniciada com a eleição de Eduardo Cunha para a Presidência da Câmara dos Deputados e encerrada com a deposição de Dilma em 2016, com o início do Governo Temer;
  • A crise econômica, iniciada em 2014, que tem muitos aspectos, dentre eles a recessão:
  1. Pode-se dizer que a recessão teve algumas interrupções desde 2014;
  2. Mas a crise econômica tem outro aspecto fundamental, continua a crescer a relação dívida/PIB, portanto, vive-se um situação de crise.
  3. Não foi apresentada fonte que diga que a crise econômica iniciada em 2014 tenha sido superada;
  4. A epidemia da Covid é um novo elemento de uma crise não superada.--Raimundo57br (discussão) 03h39min de 27 de junho de 2021 (UTC)[responder]
@Raimundo57br: Você faz essas afirmações com base em quais fontes? Como já dito acima, a crise econômica atual é diferente da crise iniciada em 2014. Chronus (discussão) 04h10min de 27 de junho de 2021 (UTC)[responder]
  1. Há um consenso no artigo em torno do início da crise econômica 2014, com fontes que indicam isso;
  2. Gostaria que vc me indicasse as fontes de que houve uma superação da crise econômica, visto que é um dos que defendem que foi superada em 2018;
  3. A recessão provocada pela epidemia é um fator novo em uma crise não superada, a não ser que se prove que a crise anterior foi superada;
  4. Outro problema é a junção, em um mesmo artigo, de duas crises políticas bem distintas: a grave crise política do governo Dilma e as turbulências do governo Temer. São dois fenômenos bastante distintos. Desse modo, o artigo deveria se centrar somente na crise econômica. Sendo a crise política no governo Dilma um fator de agudização--Raimundo57br (discussão) 13h12min de 27 de junho de 2021 (UTC)[responder]
    Eu não devia, mas vou responder.
    1. .
    2. Não é assim que funciona. Não é assim que as crises terminam. Não vai haver ninguém dizendo "olha, a crise terminou". Geralmente, quem fala em crise fala do período em que ela atingiu seu paroxismo. Por exemplo: Crise de 1929, Crise de 2007-2008, Crise no Brasil de 2015/2016. É necessário que seja assim, pois, como eu disse, não há como determinar ao certo quando uma crise terminou.
    3. Não. A causa é outra. As causas apontadas no verbete não valem para a crise da COVID.
    4. Essa junção foi iniciativa do Chronus. Não concordo nem discordo dela. Mas a essa altura não vale mais a pena discutir isso... o verbete vai ficar assim mesmo.
    Por fim: nenhum título vai ser perfeito. O título atual diz respeito mais ao período abordado no verbete, conforme a nota que adicionei no segundo parágrafo. Agora deu desse assunto, ninguém está a fim de iniciar esse debate de novo, Raimundo. Sugiro arrumar outra coisa para fazer. Eu também não vou mais responder a esta discussão. --Bageense(fala) 17h41min de 27 de junho de 2021 (UTC)[responder]

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  1. Para que se reconheça que a crise terminou é preciso esperar que estudiosos do assunto, com alguma credibilidade digam que tal crise terminou;
  2. A junção deveria ser desprezada, ou seja, o artigo deveria ter como foco a crise econômica e falar da crise política como fator de agudização (até a deposição de Dilma), pois, o governo Temer teve um bom controle do parlamento.--Raimundo57br (discussão) 21h29min de 27 de junho de 2021 (UTC)[responder]
@Raimundo57br: E o especialista que reconhece que a crise continua, no caso, é você? Pergunto novamente: com base em quais fontes você embasa as suas afirmações? De qual "crise econômica eterna" é essa que você fala? Segundo o IBGE, em 2017, 2018 e 2019 o PIB brasileiro apresentou crescimento (ainda que pequeno). Em crises econômicas, o contexto é negativo, abrangendo cenários de recessão e depressão. Nenhum processo de fusão estável será "desprezado" aqui com base em opiniões pessoais. Chronus (discussão) 02h03min de 28 de junho de 2021 (UTC)[responder]
  1. Não preciso provar que a crise continua, apenas questiono a data de término, que foi imposta por opinião de outros editores sem apresentar fontes, cabe àqueles que arbitraram a data de término a apresentação de fontes!!! (Simples);
  2. Se o escopo do artigo fosse apenas a recessão, iniciada em 2014, então haveria como se falar de seu término, com dados que indicaram a interrupção da recessão;
  3. Mas sendo o escopo do artigo, uma crise econômica que teve dentre seus elementos o desequilíbrio/crise fiscal (crescimento da relação dívida/PIB), então, enquanto não for retomado tal equilíbrio, há continuidade da crise;
  4. Qto à questão da fusão, entendo que cabe interpretar que a crise política do governo Dilma (2015/2016) foi um dos fatores que levou à agudização da crise e, portanto, deve ser uma seção do presente artigo, mas, na verdade a crise política que levou à deposição de Dilma Rousseff foi melhor tratada no artigo: Impeachment de Dilma Rousseff.--Raimundo57br (discussão) 11h12min de 28 de junho de 2021 (UTC)[responder]

Pergunta se a crise econômica acabou em 2018, o que está rolando no Brasil de 2018 até agora? Que eu saiba, não estamos indo muito bem economicamente, então qual é o artigo sucessor deste, isto é, onde leio o próximo capítulo da história?--Mr. Sand.Ano ⓬ 15h28min de 4 de julho de 2021 (UTC)[responder]

@MisterSanderson: Eu não disse que a crise econômica acabou em 2018. Leia a última frase do segundo parágrafo da introdução. Mas eu concordo contigo... eu já vinha pensando em mencionar no último parágrafo as crises que vieram em seguida. Talvez faltem artigos para elas ainda, como o Érico lembrou acima. Mas hein, Érico, acho que o artigo que você mencionou já foi criado. Ver Caso Covaxin‎. --Bageense(fala) 17h59min de 4 de julho de 2021 (UTC)[responder]

@MisterSanderson: você está sendo incoerente com esta sua opinião anterior nesta discussão 58778341] A Infomoney menciona que, segundo o Codace (que é citado no nosso verbete) Citação: o ciclo de expansão encerrado no quarto trimestre de 2019 deu fim à recessão de 2014 a 2016, a mais prolongada da história econômica nacional...O Codace foi criado em 2004 com “a finalidade de determinar uma cronologia de referência para os ciclos econômicos brasileiros”.--PauloMSimoes (discussão) 18h09min de 4 de julho de 2021 (UTC)[responder]

@PauloMSimoes, ok, mas considerando que o fim do mandato PT/PMDB, e, consequentemente, do rolo do impeachment, fechou um capítulo, e a pandemia e o Bolsonaro abriram um novo, cadê esse próximo capítulo? Onde eu acho a continuação da história da crise econômica? Mr. Sand.Ano ⓬ 12h29min de 17 de julho de 2021 (UTC)[responder]

Comentário Artigos vagos (sem um objeto específico e preciso) e escritos a partir dos avalanches de informação do jornalismo levam a esse tipo de problema. Sugiro que o artigo trate especificamente do que indica a introdução: grande recessão brasileira. "Crise" é coisa imprecisa e cada vez mais recorrente, que adjetivos como "econômica" e "política" não colaboram para a precisão. E isso tudo fica bem ilustrado no seguinte trecho presente na introdução do artigo: Porém, o crescimento registrado caracterizou apenas o fim da recessão técnica, o que não significava o fim da crise. Quem determina o fim da crise? Pergunta difícil, pois então. Minha sugestão tem por inspiração também o que foi feito com en:List of recessions in the United States. Então, o excesso de detalhes não parecem ser uma contextualização necessária a qualquer tema, mas uma fuga ao tema que bagunça e confunde o artigo. Esses detalhes (quando enciclopédicos e referenciados) podem, senão devem, ser transferidos para outros artigos mais pertinentes. --Luan (discussão) 20h21min de 9 de julho de 2021 (UTC)[responder]

Oi. Na verdade, o artigo tem um objeto muito preciso sim. Ele era, originalmente, sobre a crise econômica. Mas, na hora de promover a destaque, o Chronus fundiu a crise política na econômica. Eu concordo que os assuntos estão meio misturados, mas o artigo foi eleito como Bom pela comunidade do jeito que está, e portanto não deve mais sofrer mudanças. --Bageense(fala) 15h37min de 10 de julho de 2021 (UTC)[responder]
@Bageense: Pare de culpar a fusão e comece a assumir a responsabilidade pelos dois artigos que você construiu, praticamente sozinho, desde o começo. O problema que o Luan aponta é estrutural e não tem relação com a fusão. Ou qual parte de "escritos a partir dos avalanches de informação do jornalismo levam a esse tipo de problema" você não entendeu? Sequer havia um distanciamento histórico mínimo quando você resolveu definir o período histórico brasileiro contemporâneo. E é daí que vem o problema com todo esse verbete. Com a fusão, eu apenas tentei arrumar um pouco daquela pesquisa inédita. Chronus (discussão) 21h32min de 10 de julho de 2021 (UTC)[responder]
Chronus Tá... o Luan não estava se referindo à fusão então, desculpa! E vou deixar uma coisa clara: não sou eu que estou criticando. Pelo contrário, estou defendendo o verbete do jeito que está.
Por fim, que PI, do que você está falando? --Bageense(fala) 15h26min de 11 de julho de 2021 (UTC)[responder]

Vamos desprezar o CODACE?[editar código-fonte]

Abro este tópico, pois, ao invés de ficarmos opinando (e creio que não há nenhum economista reputado entre nós), poderíamos nos nortear pelas opiniões de quem de fato são especialistas, como os integrantes da equipe que forma o CODACE. Esta página fornece inúmeras informações, bastando que se navegue pelo gráfico apresentado. Fica muito claro que o Índice de Crescimento Econômico Índice de Confiança Empresarial (ICE) esteve em queda entre maio de 2013 e setembro de 2015 (pior índice). A partir de então voltou a subir até dezembro de 2019, quando iniciou uma leve queda, intensificada a partir de fevereiro de 2020. esta matéria tem também dados esclarecedores sobre a evolução do PIB (que não necessariamente acompanha o ICE).--PauloMSimoes (discussão) 15h08min de 17 de julho de 2021 (UTC)[responder]

@PauloMSimoes, ok, mas cadê o próximo capítulo na Wikipédia? Onde continuo a ler a história? Mr. Sand.Ano ⓬ 18h15min de 17 de julho de 2021 (UTC)[responder]
Mr. Sand., não sei se estou entendendo bem a sua dúvida, mas no início desta discussão já não foram dadas algumas sugestões para resolver isso?--PauloMSimoes (discussão) 19h11min de 17 de julho de 2021 (UTC)[responder]
@PauloMSimoes, muito simples: se a crise não acabou em 2018, onde estão os artigos na Wikipédia que contam os acontecimentos de 2019 em diante? Mr. Sand.Ano ⓬ 10h42min de 18 de julho de 2021 (UTC)[responder]
@MisterSanderson: Acho que o artigo que chega mais próximo é Recessão causada pela pandemia de COVID-19. Mas o que isso tem a ver com este artigo? --Bageense(fala) 13h00min de 18 de julho de 2021 (UTC)[responder]
@Bageense O que tem a ver é que cada capítulo da história deveria apontar para o próximo, por exemplo, mediante caixa de sucessão. Noto, entretanto, que ainda não há nenhum sobre a recessão do COVID-19 especificamente no Brasil, então não há como ter continuidade ainda. Mr. Sand.Ano ⓬ 18h30min de 18 de julho de 2021 (UTC)[responder]
Não entendi o que você quer dizer com essa mensagem --Bageense(fala) 19h37min de 17 de julho de 2021 (UTC)[responder]
@PauloMSimoes: Se você está falando sobre quando foi o fim da crise, digo que isso não é tão importante quanto vocês pensam. Como eu disse na mensagem ao Raimundo mais acima, o nome das crises referem-se ao seu início, ou ao seu auge. Crise de 1929, Crise de 2007-2008, etc. Nenhuma dessas crises tem a data de término. Está certo que o título do verbete tem um período fixo, bem definido. Mas ele se refere ao período abordado no artigo, não aos limites reais da crise.
Eu sei que o título ainda não o melhor possível, mas acho que estão fazendo tempestade num copo d´água... é a impressão que tenho. Saudações, e bom domingo! --Bageense(fala) 03h17min de 18 de julho de 2021 (UTC)[responder]

Proposta: dividir o artigo[editar código-fonte]

Percebo que muitos se mostraram insatisfeitos com a mistura da crise política com a crise econômica. A fusão foi feita pelo Chronus.

Proponho:

  • desfazer essa fusão; apenas a crise econômica vai ficar; e
  • antes de dividir, avisar todos os editores que participaram da EAB deste artigo, para que a estrela seja mantida.

Vale lembrar que minha inteção era destacar apenas o artigo da crise econômica. Mas, na hora de abrir a EAB, o Chronus fundiu a crise política nele. Que fique claro, não estou criticando o Chronus. Mas há dois problemas: 1) escolher um título que valha tanto para ambas as crises e 2) a impressão de que os assuntos estão misturados.

Chamo os que participaram desta PD recentemente: @PauloMSimoes, MisterSanderson, Luan, Chronus, Raimundo57br e Érico: --Bageense(fala) 19h54min de 1 de agosto de 2021 (UTC)[responder]

  1. Entendo que o foco do artigo artigo deve ser a crise econômica;
  2. Essa crise econômica teve um considerável componente político, pois há consenso de que a partir da eleição de Eduardo Cunha, como presidente da Câmara dos Deputados, até o afastamento de Dilma Rousseff, o país viveu uma grave crise política;
  3. Portanto, o artigo também deve tratar da crise política, mas isso deve ocorrer em segundo plano.--Raimundo57br (discussão) 20h01min de 1 de agosto de 2021 (UTC)[responder]
    Eu deveria ter explicado melhor o que seria dividido. Apenas a seção "Crise política" será dividida. A seção "instabilidade política", como causa da crise econômica, permaneceria. --Bageense(fala) 20h51min de 1 de agosto de 2021 (UTC)[responder]
@Bageense Qual foi o resultado dessa seção desse tópico? Mr. Sand.Ano ⓬ 00h37min de 13 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]

Discordo. Separar novamente não vai resolver os problemas estruturais desse seu artigo. Chronus (discussão) 23h51min de 2 de agosto de 2021 (UTC)[responder]

Mas pq não seria um passo na direção correta?--Raimundo57br (discussão) 23h58min de 2 de agosto de 2021 (UTC)[responder]
@Chronus: Estou até agora esperando você elencar os tais problemas. Já é a segunda vez que pergunto. --Bageense(fala) 00h07min de 3 de agosto de 2021 (UTC)[responder]
Os "tais problemas" estão elencados acima por vários editores diferentes. Não dê uma de desentendido. Esse verbete não passa de um amontoado de matérias jornalísticas que faz pesquisa inédita sobre um período da história do Brasil. Chronus (discussão) 19h19min de 3 de agosto de 2021 (UTC)[responder]
Trata-se de um problema típico de muitos artigos que tratam de temas atuais. Tente fazer críticas juntamente com propostas de solução. Seja colaborativo.--Raimundo57br (discussão) 19h27min de 3 de agosto de 2021 (UTC)[responder]

───────────────────────── "Tente fazer críticas juntamente com propostas de solução", diz o editor que começou esse tópico justamente sem nenhuma "proposta de solução". Um artigo desse tamanho, com mais de 200 referências, conta com uma bibliografia composta por apenas duas obras. Isso é um problema estrutural. No Brasil, as crises econômica e política estiveram interligadas desde o princípio. Separar o verbete novamente só vai aumentar a confusão. Uma redistribuição e resumo do conteúdo do verbete, levando o conteúdo sobre instabilidade política para uma subseção da seção "Contexto", aos moldes do que é feito na anglófona, já seria suficiente. Quanto ao nome do verbete, também sugiro o modelo anglófono: "Crise econômica brasileira de 2014" resolveria todos os problemas. Chronus (discussão) 19h49min de 3 de agosto de 2021 (UTC)[responder]

Concordo com a renomeação para Crise econômica brasileira de 2014, sendo que a crise política relevante para o agravamento de tal crise econômica foi durante o governo Dilma, onde os choques entre executivo e a Presidência da Câmara eram bastante acentuados. O governo Temer teve um bom controle do parlamento. Difícil determinar quando acaba a crise econômica, pois seu aspecto fiscal (crescimento da relação dívida/PIB) ainda perdura.--Raimundo57br (discussão) 21h50min de 3 de agosto de 2021 (UTC)[responder]
@Chronus: Me diz uma coisa. Se você quis resumir a seção da crise política... não seria mais fácil apenas dividi-la? Isto é, mandá-la para um artigo independente? Sabe, parece a conclusão lógica... --Bageense(fala) 22h25min de 3 de agosto de 2021 (UTC)[responder]
Outra ideia: manter o resumo que você fez, mas tirar o "política" do título. A crise política ainda será mencionada na seção "instabilidade política", então nada seria perdido. Que tal? --Bageense(fala) 22h35min de 3 de agosto de 2021 (UTC)[responder]
Sua "outra ideia" foi exatamente o que propus acima. Enfim, Feito! Chronus (discussão) 23h53min de 3 de agosto de 2021 (UTC)[responder]
Beleza. Enfim, não é que deu tudo certo? Só faltam agora algumas melhorias na redação na seção instabilidade política, mas vou deixar isso para depois. Quanto ao nome, ainda acho que ele não esteja perfeito. Mas vamos deixar isso para depois também. Sdç. --Bageense(fala) 00h15min de 4 de agosto de 2021 (UTC)[responder]

ano de 2014 foi um ano bom para a Economia Brasileira, contrariamente à materia[editar código-fonte]

Agência de Notícias do IBGE PIB cresce 0,5% em 2014 chega a R$ 5,8 trilhões, este é o titulo do texto que contraria totalmente a Exame da época;

Principais Indicadores do Sistema de Contas Nacionais 2012-2014

Principais Indicadores

Produto Interno Bruto (R$ bilhões)
2010 - 3.886
2011 - 4.376
2012 - 4.815
2013 - 5.332
2014 - 5.779

PIB per capita (R$)
2010 - 19.878
2011 - 22.171
2012 - 24.165
2013 - 26.520
2014 - 28.498

PIB (variação % em volume)
2010 - 7,5
2011 - 4,0
2012 - 1,9
2013 - 3,0
2014 - 0,5

Consumo das famílias (variação % em volume)
6,2
5,0
3,5
3,6
2,3

FBCF (variação % em volume)
2010 - 17,9
2011 - 6,8
2012 - 0,8
2013 - 5,8
2014 - -4,2

Taxa de investimento - FBCF/PIB (%)
2010 - 20,5
2011 - 20,6
2012 - 20,7
2013 - 20,9
2014 - 19,9

Remuneração dos empregados/PIB (%)
2010 - 41,6
2011 - 42,2
2012 - 42,8
2013 - 43,2
2014 - 43,5

--comentário não assinado de 170.78.36.7 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

O problema foi o segundo semestre de 2014--Raimundo57br (discussão) 23h06min de 15 de setembro de 2021 (UTC)[responder]
Olá, IP. De fato, essa questão da data de início é uma meio complicada. Em 2014 a economia andava bem, mas já havia sinais de mal-estar. Esses sinais puderam ser escamoteados por um tempo, mas depois da reeleição da Dilma (novembro e dezembro de 2014), não foi mais possível segurá-los. Conforme nossa própria presidenta à época: "A crise começa em agosto, mas só vai ficar grave, grave mesmo, entre novembro e dezembro. É quando todos os estados da Federação percebem que a arrecadação caiu”" [1]. Ao ler a matéria referenciada no fim da página, percebe-se que as coisas já andavam mal. Mas, sem dúvida a crise estourou em 2015. Enfim, muitas fontes sérias apontam 2014 como o início da crise, outras 2015. Por isso eu fiz questão de deixar vários nomes diferentes em negrito na introdução. --Bageense(fala) 04h00min de 16 de setembro de 2021 (UTC)[responder]
Porém, mesmo assim, 2014 ainda foi um ano bom para a economia. Então, o título atual pode gerar confusão, como se pode perceber por este tópico e por este tweet. Para evitar a confusão, movi para 2015. O início ainda pode estar em 2014, mas, como a crise era ainda muito incipiente, não dá para falar em crise ainda. Crise mesmo só surge no ano seguinte. Saudações. --Bageense(fala) 19h13min de 1 de outubro de 2021 (UTC)[responder]

Causas da crise[editar código-fonte]

Tenho a impressão de que o artigo fala muito das consequências da crise, mas que ainda deve na explicação de suas causas. Por exemplo, em Crise política não tem nenhuma menção as Pauta-bombas, que tiveram papel importante na crise. Erros na política macroeconômica basicamente se resume a dizer que a tal NME foi equivocada, mas sem especificar como o pacote de medidas ocasionou tal crise. Não aborda a questão das desonerações, das pedaladas fiscais, do efeito do forte ajuste promovido em 2015, de como tudo isso contribuiu na crise fiscal etc, tudo isso é relevante. Fora outros elementos mais secundários, como a crise hídrica em SP, que foi a maior da história.-- Elvedi (D ctrib) 20h02min de 27 de setembro de 2021 (UTC)[responder]

@Elvedi: Olá! Sim, concordo contigo que o como ficou mal explicado. Apesar de alguns assuntos, como as desonerações, estarem abordados no "artigo principal", nova matriz econômica, o como está faltando por lá também. Concordo com suas objeções. Faz tempo que estou para fazer mais umas expansões e melhorias neste verbete.
Eu gostaria de sua ajuda para isso. Você sabe algo do como? Eu sei que as desonerações, por exemplo, afetaram a arrecadação do governo, e isso gerou o déficit, etc. Mas e o resto? Confesso que não sei.
Muito obrigado por sua mensagem pertinente. --Bageense(fala) 16h57min de 28 de setembro de 2021 (UTC)[responder]
@Bageense: Pode ser. No momento eu ando com pouco tempo e vou passar um período afastado do projeto. Mas minha intenção futuramente é reunir material para desenvolver melhor essa parte. Ainda falta muito para o artigo saturar de Kb, então há espaço para acrescentar muita coisa.-- Elvedi (D ctrib) 21h38min de 28 de setembro de 2021 (UTC)[responder]
@Elvedi: Ou então você me indica umas fontes boas e eu mesmo faço isso. Como eu disse, eu já pretendia fazer umas expansões mesmo, então posso aproveitar o ensejo, hehe. --Bageense(fala) 17h05min de 29 de setembro de 2021 (UTC)[responder]

@Bageense: As causas apontadas estão mais ou menos em linha com uma análise do ex-ministro Nelson Barbosa. Nessa coluna ele atribuiu a quatro fatores principais:

1. Fatores exógenos, a dizer: fim do ciclo das commodities e forte seca na região Sudeste;

2. Efeitos da Lava jato;

3. Erros na condução da política macroeconômica;

4. Retaliações do Congresso

Vamos lá: a desvalorização das commodities já é explicada. Mas seria bom também explicar o por quê do país ser tão afetado por isso, como o fato se não ter uma indústria competitiva, um pauta de exportações baseada matérias-primas, muita dependência de produtos primários etc. Esse infográfico do Estadão é bom e está no artigo, em "leituras adicionais".

Os efeitos da Lava Jato na economia já foram abordados no último parágrafo de "Crise política". Na minha opinião, eles deveriam estar dissociados do tópico e ter uma subseção própria por 2 motivos. Primeiro, embora os desdobramentos da operação tenham contribuido muito para a crise política devido aos escândalos desvendados, seus impactos econômicos é um assunto apartado do que está em ênfase na subseção, que basicamente fala de protestos, processo de impeachment, controvérsias de Temer e por aí vai. Segundo, esses impactos merecem mais destaque e um único parágrafo é muito pouco para discorrer sobre algo com tamanha importância na crise (2 ou 2,5% do PIB não é pouca coisa). Tem um levantamento da Consultoria Tendências, estimando que a recessão poderia ser 3 vezes menor sem a operação. Esse do Instituto Fiscal Independente, publicado em 2018, mostrou que a indústria de construção civil teve 14 trimestres de resultados negativos desde o início de 2014, indicando a operação como um dos fatores, com paralisação em massa das obras. Tem um outro mais recente do Dieese também. Tudo isso pode ser incluído.

"Erros na política macroeconômica" é onde mais carece de aprofundamento e o artigo já dispõe de citações que trazem explicações pertinentes, podendo ser melhor aproveitadas. Abaixo segue um apanhado com base em algumas fontes que encontrei:

- A NME engloba uma combinação de desonerações tributárias, depreciação da taxa nominal de câmbio e redução da taxa básica de juros, concessões de subsídios e intervenção em preços. Houve redução da taxa de juros básica em 2012 em momento de alta inflação, o que fez com que a taxa acelerasse e o BC perdesse credibilidade. Houve Represamento de preços administrados em 2013 no setor de energia para manter a inflação dentro da banda de tolerância. Isso colapsou a rentabilidade das empresas. A Petrobrás teve problemas de caixa e endividou-se. As empresas de energia elétrica idem, operando com tarifas reduzidas em meio a uma crise hídrica, com os reservatórios das hidrelétricas em níveis baixos. (Segundo as fontes 5 e 47)

- Com intenção de reduzir os custos de mão-de-obra das empresas e estimular mais contratações, as desonerações não surtiram o efeito esperado e derrubarama receita pública;

- Em ano de eleições, já sentindo os efeitos adversos da queda das commodities, com os gastos primários crescendo e a receita despencando, o governo recorre a artifícios contábeis para abafar a situação fiscal. Foi o auge das pedaladas fiscais.

- Em 2015, com a NME já abandonada, foi feito um ajuste na tentativa de reequilibrar as contas públicas. Houve o o maior contingenciamento da história e cessação de empréstimos subsidiados do BNDES. Esses cortes se tradurizam em queda no investimento público, que entrou em declínio junto com o investimento privado. No mesmo ano, houve sucessivos aumentos na Selic para conter a alta inflação decorrente da forte desvalorização cambial e reajuste de preços administrados. Os arrochos fiscal e monetário tiveram efeitos recessivos e levaram a uma forte queda da arrecadação. O governo ainda precisou revisar a meta e incluir a quitação das pedaladas dos exercícios anteriores, uma vez que o TCU havia condenado a prática. Aqui também entra o item 4 apontado por Barbosa, onde o Congresso, aproveitando-se da avaliação ruim do governo, lançou mão das pautas-bomba, que além de aumentarem as despesas, engessaram a agenda do governo, que ocupou-se de tentar vedar cada uma delas. Tudo isso somado surtiu um efeito negativo no resultado primário deteriorou o quadro fiscal, que passou de um déficit de 17 bilhões em 2014 para 115 bilhões em 2015. Em 2016, os indicadores continuaram ruins. Ficou um pouco grande, mas espero que se aproveite alguma coisa.- Elvedi (D ctrib) 03h53min de 1 de outubro de 2021 (UTC)[responder]

@Elvedi: Que belo post! Obrigado pela ajuda, vai ser muito útil. Outra coisa que pretendo melhorar é a seção contexto, pois ela está curta demais.
Gostaria de pedir mais uma opinião sua: o nome atual do verbete está gerando confusão. Muitos acham que 2014 foi um ano ruim para a economia. Veja, por exemplo, o tópico imediatamente acima deste, e este tweet. Por essa razão, movi-o para 2015. Tudo bem para ti? Se tiver alguma objeção, sua opinião será muito bem-vinda! Mas acho que não haverá problemas. Saudações! --Bageense(fala) 19h08min de 1 de outubro de 2021 (UTC)[responder]
@Bageense: Ver ancap falar de economia é sofrível. Mas sobre a questão, eu acho que o título anterior estava correto. É uma opinião até pacificada (inclusive já vi o Nelson Barbosa admitir isso em uma entrevista) que a crise começou de fato em 2014. O problema é que a crise começou no decorrer do ano, então quando você olha o resultado final do ano, os indicadores não foram tão ruins porque a primeira metade do ano foi até razoável. E como era ano de eleições, o governo fez o possível para ela não ficar muito evidente, adiando um monte de medidas de ajuste para o ano seguite. Como consequência, em 2015 o tombo foi muito mais forte. Por isso que existe essa confusão.-- Elvedi (D ctrib) 19h42min de 1 de outubro de 2021 (UTC)[responder]
@Elvedi: Sim, eu concordo com tudo o que você disse. Mas:
eu acho que o título anterior estava correto.
Não é uma questão de estar correto. Tecnicamente a crise começou em 2014, mas ela era muito incipiente nesse ano. Faz sentido falar em uma crise que não era ainda sequer sentida? De qualquer modo, a introdução explica que a crise começou em 2014.
por isso que existe essa confusão
Então, o título atual ajuda a reduzir essa confusão? Isso é o que eu queria saber... Sdç! --Bageense(fala) 21h11min de 1 de outubro de 2021 (UTC)[responder]

Se tecnicamente começou em 2014, é melhor deixar 2014. Ou então muda para algo do tipo "Recessão brasileira (2014-16)" para acabar de vez com essa confusão.- Elvedi (D ctrib) 04h29min de 2 de outubro de 2021 (UTC)[responder]

Nós já desistimos de colocar um intervalo de tempo no título. É difícil determinar o início e o fim. O título atual, com o 2014, vai ser o definitivo então. (Quem sabe bem no futuro a gente não volte a discutir essa questão do 2015... mas isso bem futuramente.)
Já estou trabalhando na minha página de testes, para fazer os ajustes necessários, e outras expansões. Estou escrevendo sobre o déficit primário registrado em 2014, o primeiro da história desde o início da série histórica do BACEN. Sdç. --Bageense(fala) 17h00min de 2 de outubro de 2021 (UTC)[responder]
@Elvedi: Finalmente, publiquei a edição sobre o ajuste fiscal, caso tenha interesse em ler. (Ver seção "Erros na política macroeconômica" e "medidas anticrise".) Eu sei que eu poderia escrever mais, mas pelo menos já não é mais possível dizer que o artigo não menciona o ajuste e não o aponta como causa. Sdç. --Bageense(fala) 20h52min de 10 de outubro de 2021 (UTC)[responder]
Por mim tá resolvido agora.- Elvedi (D ctrib) 03h39min de 12 de outubro de 2021 (UTC)[responder]
@Elvedi: Que bom... eu sei que era possível fazer mais coisas, como explicar melhor como a NME causou a crise, mas confesso que já estou cansado deste verbete.
Pretendo fazer só mais duas edições significativas: melhorar a seção Contexto (ela parece incoerente, as ideias desconexas) e escrever um breve parágrafo sobre as medidas anticrise do Nelson Barbosa, sucessor do Levy. Depois dessas, dou meu trabalho por encerrado. Obrigado pela ajuda e pelas sugestões. --Bageense(fala) 05h06min de 12 de outubro de 2021 (UTC)[responder]

Ordem das seções[editar código-fonte]

Luan Esqueci de explicar isso, mas não concordo totalmente com as seções nessa ordem. Não faz sentido separar justamente a recessão do resto da seção com os gráficos. Também não há claramente uma "história" a se discernir. A história é praticamente o artigo inteiro, e as tuas mudanças quebraram a ordem cronológica.

De toda forma, concordo que a seção "Início" possa ser separada da "crise econômica". Também concordo que a seção "crise econômica" (a dos gráficos) possa ter um nome melhor. --Bageense(fala) 17h17min de 26 de outubro de 2021 (UTC)[responder]

Discordo dessa seção "Início" solta e descontextualizada. Chronus (discussão) 04h24min de 27 de outubro de 2021 (UTC)[responder]
Para ser bem sincero, eu também. Pronto, tudo voltou como estava antes... hehe --Bageense(fala) 06h42min de 27 de outubro de 2021 (UTC)[responder]

Mudança na política fiscal do Governo Lula[editar código-fonte]

Ainda não olhei a fundo, mas já deu para apurar que o parágrafo recentemente adicionado tem dois problemas:

  • 1. Apresenta inconsistências. Primeiro, tem informações contraditórias com a fonte, como "As ambiciosas metas de superávit primário foram paulatinamente sendo reduzidas". A fonte [1] mostra justamente o contrário: o superávit primário cresceu ano a ano de 2006 a 2010. Só teve uma queda em 2009 decorrente dos efeitos da crise de 2008, mas rapidamente houve recuperação no ano subsequente. Só a partir de 2011 houve uma queda progressiva. Outra, o texto dá a entender que o empréstimo consignado foi criado como parte do pacote de estímulo pós-escândalo do mensalão, quando, na verdade, essa modalidade de crédito foi criada em 2003.
  • 2. Trechos com violação flagrante de WP:NPI. Quase nenhuma das fontes faz qualquer menção a crise. A maioria, inclusive, é anterior a ela. Qual a relação dos aumentos dos salários com a crise? Não está claro, pesquisa inédita pura. Olha essa fonte, por exemplo [2], que fala de uma lei de 2021. O que isso tem a ver com a política fiscal do governo Lula? A única fonte que relaciona explicitamente uma causa com a crise é a do Valor Econômico [3], que requer assinatura mensal (o texto pode ser encontrado aqui). Acho que é a única fonte que se pode aproveitar alguma coisa, até porque a política dos bancos públicos não é muito abordada no artigo. Enfim, não disponho de muito tempo para mexer no artigo, mas deixo a discussão aberta. Vamos lembrar que esse artigo é WP:AB. Bruno G. (discussão) 16h36min de 18 de agosto de 2022 (UTC)[responder]
Com relação à redução paulatina do superávit primário, é só traçar a linha de tendência do gráfico mostrado na fonte do Senado: a partir de 2005 houve uma leve mas constante tendência de queda, que vai ao encontro do tema do parágrafo (mudança na política fiscal do Governo Lula). É claro que o parágrafo pode (deve) ser aperfeiçoado, aliás, vou acrescentar agora mais algumas fontes que vão no mesmo sentido do que procurei incluir com o parágrafo e que, salvo melhor juízo, faltava nesse artigo. Hans Landa 1338 (discussão) 02h11min de 19 de agosto de 2022 (UTC)[responder]
Não se falou de tendência a longo prazo. O que estava escrito era: "ambiciosas metas de superávit primário foram paulatinamente sendo reduzidas, ano após ano". Não é o que o gráfico mostra.-Bruno G. (discussão) 01h19min de 21 de agosto de 2022 (UTC)[responder]
@Bruno G.: Primeiramente, obrigado pela atenção dedicada ao verbete! Bom saber que ele está bem vigiado. Enfim, eu já havia entrado em contato com o Hans Landa 1338 a respeito do conteúdo inserido. Decidi omitir temporariamente o conteúdo em questão, até que as questões levantadas por mim e pelo Bruno sejam esclarecidas. Eu, infelizmente, ando extremamente sem tempo para analisar com mais cuidado o material inserido, mas eu gostaria que ele fosse mantido, na medida do possível. Eu já havia ouvido falar dessa causa da crise há muito tempo, então talvez haja um fundo de verdade no conteúdo que o colega adicionou. Saudações. --Bageense(fala) 02h12min de 19 de agosto de 2022 (UTC)[responder]
Quando fui incluir as fontes vi que o conteúdo havia sido omitido (embora não suprimido), e como não domino bem o editor da wikipédia, resolvi não me aventurar a incluí-las lá, para não acabar reexibindo o texto. Mas as fontes são as que te mandei no outro dia:
https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,um-calote-de-r-44-bilhoes-imp-,978959 (de 2012, aponta como a oferta abundante de crédito inflou a demanda nos anos anteriores, mencionando inclusive que "O estímulo à popularização do crédito e o incentivo às compras foram produtos de uma política de crescimento baseada no consumo. Começou com o governo Lula, na crise de 2008, e foi reforçada com as reduções temporárias de impostos para a compra de carros, eletrodomésticos e material de construção. O governo mandou seus bancos de varejo, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, abrirem os cofres para financiar o consumo. Em abril de 2009, o então presidente do BB, Antonio Francisco de Lima Neto, foi demitido porque demorou a cumprir a ordem do ex-presidente Lula.")
https://foreignpolicy.com/2016/02/10/brazil-rousseff-economy-recession/ (de 2016, já abordando as consequências da crise, menciona o aumento dos gastos do governo federal em relação ao PIB e que foi criada uma bolha decorrente de uma combinação de, dentre outras coisas já tratadas em outras seções do artigo, aumento do crédito barato e do gasto público)
https://www.infomoney.com.br/mercados/lideres-empresariais-veem-eclosao-de-duas-bolhas-no-brasil-mostra-g100/ (de 2016, aborda a mesma questão de que uma bolha se formou a partir de 2006) Hans Landa 1338 (discussão) 02h22min de 19 de agosto de 2022 (UTC)[responder]
https://www.revista.ueg.br/index.php/economia/article/view/6068/4608 - Mostra, dentre outros, a diferença entre a política monetária do primeiro para o segundo mandato do Lula:
"No entanto, no segundo governo Lula a política monetária tornou-se mais flexível, não respondendo a inflação da forma que vinha ocorrendo. Não obstante, a inflação continuava dentro da meta estabelecida pelo COPOM, isto é, o governo, principalmente no segundo governo, ampliou o raio de manobra dentro do próprio sistema de metas de inflação para passar de uma política monetária passiva para uma política monetária mais ativa no desempenho de crescimento da economia brasileira.
Aliado a isto, o Banco Central utilizou o crédito para deslocar a política monetária exclusivamente da taxa de juros. O crédito quase que dobrou em relação ao início da década, os bancos públicos contribuíram de maneira decisiva tanto para manter a expansão do crédito durante a crise quanto para manter os juros em queda e, portanto, reduzindo o spread bancário. Essa expansão do crédito também contribuiu para a expansão dos agregados monetários, aumentando a sua participação no PIB.
Portanto, observam-se dois tipos de política monetária distintos durante o governo Lula: uma contracionista (no primeiro governo) que visava, principalmente, atrair capitais para valorizar o câmbio e conter a inflação; e uma expansionista (no segundo governo) que visava expandir o produto e o emprego, sobretudo, em meio à crise financeira de 2008-2009." Hans Landa 1338 (discussão) 02h31min de 19 de agosto de 2022 (UTC)[responder]
Primeiro, a contextualização do assunto estava excessivamente detalhada. Índice de popularidade, risco de impeachment, quebra de sigilo, troca de ministro..., tudo isso é desnecessário e foge do escopo do artigo. Segundo, é preciso que entenda o conceito de pesquisa inédita. Publicar uma interpretação a partir da fonte, ou uma conclusão a partir da combinação dos materiais de diferentes fontes, é pesquisa inédita. Não adianta só utilizar uma fonte de 2012 para dizer que houve uma política de estímulo ao crédito. Ou apenas descrever como a política monetária mudou de uma gestão para outra. Se algumas decisões do governo Lula foram fatores determinantes para a crise, tem que estar explícito nas fontes. Dessas fontes citadas, duas fazem isso (1, 2). Também podem ser aproveitadas.-Bruno G. (discussão) 01h19min de 21 de agosto de 2022 (UTC)[responder]