Discussão:Desaparecidos políticos no Brasil

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"passou a adotar meios inteiramente ilegais de repressão"[editar código-fonte]

Creio que a informação é equivocada. Não sou jurista, mas, se não estiver enganado, os meios eram legais à épocas, garantidos pelo AI-5.

O arquivo deve ser imparcial, mas no caso, ele retrata apenas o lado dos comunistas e não o dos militares... Ele traz expressões que demonstram sua parcialidade como: "(...)as circunstâncias das mortes dos desaparecidos nas mãos da Ditadura Militar Brasileira (...)"; "(...)Porém, esse número se baseia em pessoas ligadas a atividades guerrilheiras, não incluindo pessoas "comuns" que por questões de posicionamento político ou ideológico também foram vítimas da ditadura e, também, aqueles cujas famílias nunca se manifestaram ou deram conta do desaparecimento(...)"; "(...)familiares das vítimas não podia mais ser ignorado(...)"

Além disto, ele traz uma pergunta "Mas será que a população civil de hoje tem culpa do que fizeram no passado para ter que pagar isso?" Considero uma pergunta inapropriada para o Wikipédia, pois uma enciclopédia não deveria conter perguntas.

IP 189.33.253.234[editar código-fonte]

A afirmação de que 475 pessoas foram mortas ou desapareceram por motivos políticos durante o Regime Militar é oficial e foi divulgada pelo governo Lula. Acho muito improvável que o governo petista tenha publicado um número menor do que o real.

Reversão por Tigre do oeste[editar código-fonte]

Tigre, você poderia fazer a gentileza de ler as fontes citadas pelo parágrafo que eu apaguei e me diga aonde elas suportam as declarações feitas pelo IP? Primeiro, publicação oficial do governo petista cita 475 mortes e desaparecimentos e não "em torno de 500 vítimas". Fontes oficiais deveriam prevalecer. Segundo, por favor, note as declarações: "Alguns dossiês apontam em torno de 500 vítimas; os mesmos se focam em militantes esquerdistas mais conhecidos, esquecendo de investigar cidadãos comuns ou membros "menos importantes" para os movimentos revolucionários", "o número real de vítimas do regime militar brasileiro pode chegar a milhares" e "famílias que, por algum motivo, não solicitaram investigação ou não relacionaram o desaparecimento do parente com um crime de estado". As vítimas a que o parágrafo se refere não são reconhecidas pelo Estado, não aparecem na mídia, o número "pode" chegar a milhares, e as famílias não solicitaram investigação ou não relacionaram o desaparecimento do parente com um crime de estado? Em resumo, o número "pode" chegar a milhares porque essas vítimas não são reconhecidas pelo Estado nem pela mídia, e nem mesmo os familiares "relacionaram o desaparecimento do parente com um crime de estado"? Sério mesmo que a Wikipédia vai aceitar esse tipo de afirmações? Elas são claramente especulativas por natureza e não são respaldadas pelas referências, que citam simplesmente casos específicos. Grato pela atenção, Peacekeeper (discussão) 18h38min de 27 de maio de 2011 (UTC)[responder]

Acho que o principal problema não é que os números não são de dados oficiais, mas sim que as fontes não os corroboram. E algumas conclusões são tomadas sem base nas fontes. Acho que pode sair (eu já o retirei), mas também temos de tirar várias afirmações sem fonte do artigo. Tigre do oeste (discussão) 21h52min de 27 de maio de 2011 (UTC)[responder]

Informação referenciada por blogue[editar código-fonte]

Se ninguém se opuser, vou retirar a seguinte informação, referenciada por blogue: Cerca de 119 pessoas foram mortas por guerrilheiros de esquerda no mesmo período, segundo o blog de Reinaldo Azevedo, colunista da revista Veja. Como escrito em Wikipedia:Verificabilidade,

Qualquer pessoa pode criar uma página de Internet ou mesmo pagar para ter um livro publicado e assim afirmar-se como um especialista numa determinada área ou temática. Por essa razão, livros de edição própria, sites pessoais e blogues são largamente vistos como impróprios em termos de servirem como fontes.

Exceções poderão existir quando um conhecido pesquisador profissional de uma temática relevante ou quando um jornalista profissional produziu material próprio. Em certos casos, este tipo de material poderá ser aceitável como fonte, desde que o mesmo tenha já sido publicado por terceiros fiáveis. No entanto, aja com precaução: se a informação em questão é realmente merecedora de ser reportada, alguém já o deverá tê-lo feito também.

Lembro que, mesmo que Reinaldo Azevedo seja jornalista profissional e tenha produzido o material, ele não apresentou fontes, isto é, o material é de verificabilidade questionável. Tigre do oeste (discussão) 22h07min de 27 de maio de 2011 (UTC)[responder]

Concordo com você: outra fonte tem de ser encontrada. Com a referenciação atual de um blogue não é possível. Tigre do oeste (discussão) 22h18min de 27 de maio de 2011 (UTC)[responder]
  • Achei essa, o que você acha?

http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/conteudo.phtml?id=873062 Peacekeeper (discussão) 23h28min de 27 de maio de 2011 (UTC)[responder]

Acho boa, desde que coloquemos que a informação consta em placa no Salão Nobre do Clube Militar do Rio de Janeiro. Tigre do oeste (discussão) 23h34min de 27 de maio de 2011 (UTC)[responder]
Achei uma boa solução. Bom trabalho. Abraços. Tigre do oeste (discussão) 01h12min de 28 de maio de 2011 (UTC)[responder]
  • No livro Autópsia do Medo - Vida e Morte do Delegado Sérgio Paranhos Fleury, do jornalista Percival de Souza, há uma lista de 95 nomes de pessoas mortas pelos grupos terroristas de esquerda.
  • Discordo de que seja necessário apresentar uma lista (ainda mais uma que tenha que ser buscada somente para criar um efeito artificial de imparcialidade) sobre mortos por atos das organizações clandestinas na época da Ditadura. Em primeiro lugar, porque desvirtua o escopo do artigo. É um artigo sobre Desaparecidos Políticos, não sobre mortes num conflito pressuposto entre duas forças combatentes. Desaparecidos Políticos são exclusivamente as vítimas de perseguição ou repressão estatal movida por fins políticos. Para além do debate se houve um não um conflito entre partes comparáveis, há a simples questão de definição do que é um desaparecimento forçado e como ele pode ser definido como político. Incluir neste artigo vítimas de ações não-estatais é abolir qualquer especificidade das ações estatais ou para-estatais, especialmente a especificidade das ações estatais que violaram os próprios princípios da violência legalmente respaldada (mesmo nos marcos da legislação imposta pela Ditadura na Constituição de 67 e nos Atos Institucionais). Por favor, não caiamos em ilusões (politicamente intencionadas) de, em nome da imparcialidade, manufaturarmos falsas simetrias.