Discussão:Doação de órgãos e tecidos

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A possibilidade de trocar um órgão de um paciente doente, por outro órgão normal de alguém que morreu, torna o transplante uma das grandes conquistas do homem na medicina. Entretanto, a doação de órgãos tem papel fundamental nesse processo.

Quando outras terapias não dão resultados positivos, o transplante torna-se a última esperança de vida. Mas, essa esperança muitas vezes se transforma em angústia, quando um doador não aparece.

No Brasil, a falta de doadores diminuiu, nos últimos oito anos, o número de transplantes. No ano de 1997, o Censo Nacional de Transplantes de Órgãos registrou, de janeiro a junho, 1.462 transplantes. Em 2005, a Secretaria Estadual de Saúde registrou, ao todo, 1.074. Esse número tenderá a cair, se não forem tomadas ações urgentes que promovam o aumento do número de doadores.

Muitas pessoas ficam em dúvida diante da questão sobre doação de órgãos, preferindo decidir de forma pessoal. O mais importante é não deixar que o medo e as incertezas que envolvem a questão influenciar na decisão de cada pessoa.

A importância da doação de órgãos na realização de transplante não deve ser ignorada. Se o transplante é a busca pela vida, a doação de órgãos é uma atitude pela vida.

--Capone 17h25min de 15 de Outubro de 2007 (UTC)Capone 15:20 15 Out 2007


Adicionei informação relativa a este assunto em Portugal, uma vez que esta se encontrava em falta. Não alterei qualquer informação já presente no artigo, tendo-me limitado a acrescentar informação relativa à realidade portuguesa.Tacv (discussão) 21h15min de 29 de dezembro de 2009 (UTC)[responder]