Discussão:Euclides da Cunha

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A sessão "Cronologia" contradiz "Tragédia da Liberdade" quando diz que foi assassinado. o comentário precedente não foi assinado por 189.25.125.195 (discussão • contrib) 02h02min de 30 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Restos mortais[editar código-fonte]

Já vamos completar 30 anos que os restos mortais de Euclides da Cunha e de seu filho Euclides da Cunha Filho foram transladados para São José do Rio Pardo, no entanto continua na pg " TRAJÉDIA DA PIEDADE" que está sepultado no cemitério São João Batista. Não consegui remover o conteúdo de forma alguma. o comentário precedente não foi assinado por 189.46.64.139 (discussão • contrib) 02h02min de 30 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

A página foi protegida devido ao vandalismo excessivo. De qualquer forma, removi o conteúdo referente ao cemitério carioca. Francisco diz!-fiz 02h08min de 30 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Ortografia e "proteção"[editar código-fonte]

No comentário acima, a grafia correta é seção e não sessão. No comentário seguinte, a grafia é tragédia e não trajédia. Proteger um artigo significa impedir que seja enriquecido e monopolizar a redação? Se for isso, o sentido da wikipédia se perde.

Filho que morreu ainda bebê[editar código-fonte]

Sabe-se que Euclides da Cunha, aparentemente, aceitou a gravidez de sua esposa. Porém, assim que o bebê nasceu ele o tomou dos braços da esposa e trancou os dois em quartos separados, impedindo que ela o amamentasse. Impediu também que os funcionários em sua casa lhe dessem qualquer assistência. Logo, o bebê morreu de inanição.