Discussão:Forte de São Filipe (Setúbal)
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A fortaleza de São Filipe foi mandada construir por Filipe II de Espanha, I de Portugal. O arquitecto que a construiu foi o italiano Filipe Terzi que não completou o monumento pois morreu 2 anos antes. O povo setubalense andava descontente com o domínio dos espanhóis porque os obrigava a pagar grandes impostos. A fortaleza de S. Filipe foi construída para dominarem os setubalenses e para controlar os barcos estrangeiros. Por debaixo da fortaleza há uma rede de galerias subterrâneas formando um labirinto, ai se situavam as prisões úmidas e frias.
Lijealso ✉ 01:08, 31 Janeiro 2007 (UTC)
- Grosso modo, é a informação que consta do próprio verbete, onde Filipe Terzi figura com o seu nome italiano Filippo Terzi e as respectivas datas de nascimento e falecimento. O comentário acerca do povo pode ser interpretado como tendencioso e o acerca dos subterrâneos como imaginativo ou mesmo fantasioso: as dependências de serviço de uma fortaleza, normalmente eram acasamatadas, protegidas dos tiros da artilharia pelos próprios muros, de si espessos, o que tornava essas dependências, tradicionalmente, não muito acolhedoras... principalmente se usadas como masmorras. Em que pese a validade da iniciativa, creio poder deixar-se o texto do verbete como está, até surgir algo melhor. Sds, Carlos Luis M C da Cruz 23:04, 2 Fevereiro 2007 (UTC)
Castelo, forte ou fortaleza[editar código-fonte]
Para além dos verbetes da Wikipédia, consultei duas fontes de referência sobre esta matéria:
- NUNES, André Lopes Pires. Dicionário de arquitetura militar. Casal de Cambra : Caleidoscópio, 2005, ISBN 978-972-8801-94-6.
- ALARCÃO, Jorge; BARROCA, Mário (coords.). Porto : Figueirinhas, 2012, ISBN 978-972-661-219-3.
Concluo no sentido de que a denominação adequada é a de forte ou fortaleza.
É verdade que o decreto que o classifica (Decreto 23007, de 30 de agosto de 1933) o denomina «Castelo de São Filipe», mas face às fontes supra, e tendo em consideração o momento da construção e as funções a que se destinava penso que o verbete deve ser redenominado como Forte de São Filipe.
Em complemento: este monumento também é referido como Forte de São Filipe em ALMEIDA, José António Ferreira de Almeida (or. e coord.). Tesouros artísticos de Portugal. Lisboa : Seleções do Reader's Digest, 1976, p. 520.