Discussão:Guerra dos Emboabas

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Eu tirei o comentario sobre os paulistas serem mesticos, muitos eram mais a maioria nao era portanto o texto estava incorrecto em generalizar. Muitos dos lideres dos paulistas eram fidalgos de origem portuguesa. Se tiver duvidas favor olhar o trabalho de Silva Leme. Obrigado

Esse artigo está horrível.[editar código-fonte]

Há enormes transcrições de textos que nada contribuem para o necessário caráter enciclopédico que buscamos e chegam a comprometer a mera legibilidade da página. Quem se aventura a "copidescar"? Eu não possso fazê-lo. --Limper 17h23min de 21 de Novembro de 2007 (UTC)


Não acredito que possa ser denominada como nativista.É um movimento interno, envolve colonos contra colonos e reinois. Não faz sentido chamar de nativista.

Mesma informação duplicada logo na introdução[editar código-fonte]

Logo na introdução, um parágrafo inteiro repete quase a mesma coisa que o parágrafo anterior, apenas com a informação nova de que os descobridores foram os bandeirantes paulistas (chamados de vicentinos no parágrafo anterior), e que os emboabas eram em sua maioria portugueses e baianos liderados por Manuel Nunes Viana.

Se ninguém se opor, vou colocar estas informações junto ao primeiro parágrafo, que dá uma sinopse do assunto do artigo. Como não sou grande conhecedor desta história, gostaria apenas de confirmar: é correto chamar de vicentinos os bandeirantes paulistas?

Vou mostrar abaixo como ficaria o parágrafo:

A Guerra dos Emboabas foi um confronto travado de 1707 a 1709, pelo direito de exploração das recém descobertas jazidas de ouro, na região das Minas Gerais, no Brasil. O conflito contrapunha, de um lado, os desbravadores vicentinos, grupo formado pelos bandeirantes paulistas, que haviam descoberto a região das minas e que por esta razão reclamavam a exclusividade de explorá-las; e de outro lado um grupo heterogêneo composto de portugueses e imigrantes das demais partes do Brasil, sobretudo da Bahia, liderados por Manuel Nunes Viana – pejorativamente apelidados de “emboabas” pelos vicentinos –, todos atraídos à região pela febre do ouro.

sendo então que o parágrafo abaixo seria excluído:

Os bandeirantes paulistas, na qualidade de descobridores das minas, reivindicavam para si o direito exclusivo de exploração do ouro. Os que discordavam deste intento, em sua maioria portugueses e baianos, ficaram conhecidos como emboabas. Estes últimos eram liderados por Manuel Nunes Viana.

Ricardo Curvelo (discussão) 21h52min de 18 de novembro de 2009 (UTC)[responder]

o mapa é anacronico; capitanias como pb e ce só foram parte de pe entre 1755 e 1799..fora os outros erros..

o maior erro é que so no tratado de madrid essas terras eram do br na verdade so passam a br no xix pois ainda era portugal

os emboabas eram liderados por um colono radicado do lado baiano do sf portanto se supõe que a base dos emboabas eram colonos do ciclo pecuarista do ne que antonil ja dizia os paulistas ao ajudarem o ne no bandeirismo de contracto expos as minas ainda incipientes pre emboabas e leva demografica maior capital a investir etc essas minas ja se sabiam nas explorações do doce etc antes porem so se tornaram viaveis em grande escala com a pecuaria do medio sf para abastecer a zona pre pelotas no auge

as maiores demografias emboabas eram luso baianos como o lider luso pernambucanos da outra margem e luso salientinos acima de olinda diga-se filipeia e itamaraca do sul/goiana-conceição etc reinois e outros estrangeiros so se ampliam de modo maior no pos guerra quando o ciclo se amplia no auge a ponto da fama e atração vide antonil

talvez tambem ampliou o ciclo do outro sf dado o aumento demografico com os dados do proprio antonil sobre a grandeza franciscana com seu eixo mineração pecuaria que por algumas decadas do xviii no auge superou a zona principal do homeland emboaba mas antonil ja dizia o grosso era desviado e pouco ficava dai por que ele ainda considerava a zona emboaba como a locomotiva pois ali o capital ficava e se renovava de modo maior

os livros antigos tambem fala da complexidade social de outras zonas vs a tese de que vila rica inaugurou tal antonil tambem é um bom indicio de tal e não só outras fontes idem vide o caso da nova holanda etc o facto de tiradentes ja no pos auge ser um terciario mais sofisticado pro contexto não quer dizer que na zona anterior não havia dentista nem barbeiro afinal havia demanda e captação de moeda externa e urbes mores portos idem

Autoria do Capão da Traição[editar código-fonte]

Olá, eu havia alterado a página da Guerra dos Emboabas., mudado a autoria do Capão da Traição de Bento do Amaral Coutinho para Bento do Amaral da Silva. Alguém se deu ao trabalho de ler as biografias deles que estavam erradíssimas aqui nesse site e que eu corrigi, fundamentei e expandi? A história atribuiu erroneamente a Coutinho a autoria de tal episódio, quando na verdade a autoria deveria ser atribuída a Silva, e isso tá devidamente respaldado nas biografias dos dois que prestam esclarecimentos. Por esse motivo gostaria de debater quanto a reversão do usuário User:Bruno N. Campos.-Andresgam1 (discussão) 14h34min de 3 de janeiro de 2018 (UTC)[responder]

Basta colocar uma referência ao cabo da frase onde está o nome. Sem fontes indicadas é nosso dever reverter o conteúdo. (Tá certo que nem o outro nome está referenciado, mas ele já está ali desde o início do artigo e a exigência de referência passou batida, o que não justifica a simples troca do nome) Abraços! Bruno Campos (discussão) 16h05min de 4 de janeiro de 2018 (UTC)[responder]

o termo heterogeneo para reinois e colonos é anacronico pois os paulistas via ambos com o mesmo termo emplumado portanto deviam ser parecidos mesmo no xix agassiz ainda se confundia e não sabia o que era portugues e o que era brasileiro

o que a gente conhece hoje por nordestino diverge do colono da epoca pre absorção que parecia um cidadão portugues no ultramar vide o lider emboaba um colono campones luso baiano radicado na margem baiana do sf