Discussão:Hipnose

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Semelhantemente ao amigo Lucas Menezes, realizei alterações na formatação e pequenas correções gramaticais, e/ou ortográficas na seção “Conceitos de hipnose”:


  • O subtítulo da seção estava nomeado no singular (Conceito) e constava mais de um conceito na referida seção, então alterei o subtítulo para o plural (Conceitos);
  • Correção do nome de Milton Erickson, que apresentava a abreviação “M.”, onde deveria estar o “H.”, de Hyland;
  • Inseri o conceito de hipnose do médico australiano S.J. Van Pelt;
  • Alterei também a formatação e/ou apresentação do conteúdo da seção inserindo negritos, itálicos, lista e indentações para melhor leitura e/ou compreensão do conteúdo;
  • Reformatação eliminando a utilização de tabela para melhor visualização da seção em versões para desktops, tablets e smartphones.


Samej Spenser, (julho de 2013)


  • Formatação dos nomes dos livros de Dave Elman, utilizando aspas duplas e itálico nos títulos originais em inglês;
  • Na seção “Ligações externas”, a menção do nome “.: Samej Spenser :.” ao final do título do artigo linkado está presente única e exclusivamente como nome do blog onde se encontra o artigo em questão. Em caso de dúvida, confira o(s) título(s) do artigo(s) na aba/janela em que o mesmo seja aberto e/ou no código fonte da página (linha 22).


Samej Spenser, (julho de 2013)




Iniciei alterações da formatação, conteúdo e referências - na sessão Histórico da Hipnose (com Mesmer e Erickson). (Lucas Menezes, julho de 2013)


Adicionado Dave Elman no Histórico da Hipnose. Lukeudi (discussão) 21h15min de 13 de julho de 2013 (UTC)[responder]




Caros colegas, o artigo não está coerente muito menos fiel ao tema, é necessário que seja reformulado, vou começar a trabalhar em prol dele, quem tiver artigos, livros e textos que possam somar, aguardo.

--(Callegario, 2009) (discussão) 04h24min de 26 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]

== Ainda pensei corrigir o texto, mas está tao mal organizado e é tanta a asneirada que o melhor seria começar de inicio e nao tenho tempo para tal. Espero que algum colega se disponha a tal - LA ==



O texto é constituído por vários parágrafos copiados literalmente de livro de minha autoria, sem que eu fosse sequer citado como referência. Não concordo e nem endosso o texto como um todo. Sugiro link para o oportuno parecer do CFM sobre Hipnose, e o meu texto na íntegra e sem distorções não autorizadas está disponível para download em meu site: www.sonhoshipnoticos.com.br.

Dr. Alcimar José Vidolin, Médico Hipniatra

Além de precisar ser wikificado ele apresenta diversas inconsistências e subjetivamente defende conceitos místicos como Reencarnação (Terapia de Vidas Passadas-TVP]. Inclui no final um link com uma definição mais crítica do assunto. Anarchos 22:00, 10 Maio 2006 (UTC)

O tempo "hipnose médica" não cabe. Talvez seja melhor usar um outro adjetivo como "hipnose terapêutica" ou algo semelhante. Golbery 22:35, 3 Setembro 2006 (UTC)

  • Levando em consideração que esse assunto é polêmico, não seria bom se procurássemos incluir referências adequadas às afirmações nele contidas ? --Stéfano msg 21:41, 30 Setembro 2006 (UTC)

Caros colegas wikipedistas,

Reestruturei e revi, tanto quanto possível por ora, o presente artigo, Hipnose. Procurei suprimir declaradas (ou indisfarçadas) posições parciais e... enfim, submeto o novo texto ao crivo dos especialistas e dos não-especialistas, todos dedicados editores.

Será que o alerta de imparcialidade, a recomendação de necessidade de wikificação e a marca de revisão já podem ser removidos?

EgídioCampos, 2006.12.03, 12:30 UTC.

  • Houve uma melhora considerável, mas ainda faltam as referências adequadas. --Stéfano msg 12:27, 5 Dezembro 2006 (UTC)

"A hipnose pode ajudar tais pessoas a expandirem o controle sobre suas vidas, devolvendo-lhes o poder de optar livremente, sem automatismos e a repetição de velhos hábitos nocivos."

"Muitos dos erros cometidos por Charcot (e repetidos por Freud) levaram a crer na ineficácia da hipnose, o que foi rebatido anos depois."

Onde estão as referências para afirmações como essa? Para mim parece charlatanice. 23h21min de 4 de Junho de 2007

Falar de hipnose e não citar Milton Erickson? Claro, o Milton foi uma mera moda que já passou.

Hello.. I was reading about hypnosis and I found the page http://findsuccessthroughhypnosis.com/ which has some ebooks about hypnosis that people can claim. Can it be added as an external link? Thanks --77.239.9.208 (discussão) 17h50min de 24 de maio de 2012 (UTC)[responder]

Pseudo-ciência[editar código-fonte]

O artigo está completamente tendencioso, afirmando "verdades" que não existem e sem citar fontes confiáveis. Além de querer tratar como uma ciência, porém deixando claro que não segue o método.

A área toda da parte legal é um discurso político

Ximakz9 (discussão) 12h18min de 1 de abril de 2022 (UTC)[responder]

O motivo que levou Freud a abandonar a hipnose não foi a durabilidade da hipnose, como o artigo sugere. Conforme a filósofa Isabelle Stengers, em seu livro Quem tem medo da ciência? Ciências e poderes,

"Foi enquanto instrumento aparentemente privilegiado via di levare que a hipnose decepcionou Freud. Se o friso é porque desde então a confusão mantida por Freud tornou-se quase um dogma: Freud teria abandonado a hipnose porque ela é uma maneira de dominar o paciente, de fazê-lo calar, de sugestioná-lo. A lista dos pecados que Freud atribui à hipnose é longa, mas não contém tal acusação. O primeiro pecado [...] é que todos os pacientes não são hipnotizáveis. Por outro lado, até mesmo aqueles que o são, são aparentemente capazes de resistir à técnica no sentido terapêutico do termo: os sintomas não desaparecem ou às vezes voltam numa forma modificada. [...] Além disso, é sabido que Freud chegou a duvidar da veracidade das lembranças ressuscitadas sob a hipnose, ou graças aos métodos que ele utilizou em seguida. É o episódio decisivo do abandono da teoria da sedução. Muitas lembranças ressuscitadas tratavam de cenas de traumatismo sexual precoce. Freud chegou a se dizer que não era possível que todas as lembranças fossem verdadeiras. Não são todas as crianças que são violadas por seu pai. Trata-se portanto de fantasias. Mas o que isso quer dizer? Quer dizer que a hipnose, e as outras técnicas que visam encontrar as lembranças, ao invés de criar uma testemunha verdadeira, podem também criar uma testemunha falsa! E uma testemunha falsa terrível, pois é sabido desde então que uma lembrança produzida sob hipnose é uma lembrança a propósito da qual a convicção é quase inabalável. A hipnose, portanto, não dá acesso à verdade, ela pode também produzir a ficção, e dar à ficção ares de verdade. [...] Último pecado: a hipnose não é apenas enganadora, é também perigosa. Freud descobriu o que os antigos magnetizadores sabiam desde o final do século XVIII: a hipnose pode suscitar um vínculo de tipo amoroso entre o hipnotizador e seu paciente. [...] A hipnose decepcionou, portanto, Freud. E insisto sobre o fato que tal decepção se situa num plano técnico. Nunca encontrei condenação ética da hipnose assinada por Freud, enquanto que hoje a maioria dos psicanalistas repete religiosamente que Freud abandonou a hipnose por motivos de tipo ético." (pp. 119–120)

STENGERS, I. Quem tem medo de ciência? Ciências e poderes. São Paulo: Siciliano, 1990.

Psicanálise[editar código-fonte]

Outro equívoco no artigo é colocar a psicanálise como uma "saída" freudiana à hipnose. A saída à hipnose foi a associação livre, e não a psicanálise. A hipnose freudiana já era parte de sua psicanálise.