Discussão:Joseph Gleber

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Esse personagem não existe e sua biografia atenta contra a memória das verdadeiras vítimas do holocausto.

Personagem falso[editar código-fonte]

Está pessoa não existe, conforme pode ser verificado no site YADVASHEM, onde é possível encontrar o nome de todos os judeus vítimas do holocausto.

http://db.yadvashem.org/names/search.html?language=en

Oppenheimer era um cientista AMERICANO e jamais trabalhou em qualquer projeto alemão. Einstein nunca teve entre seus colaboradores nenhum Gleber e Von Braun jamais trabalhou com física nuclear, pois era um projetista de foguetes.

O artigo apresentado contém informações distorcidas e completamente alheias com a realidade. Fatos e nomes não correspondem com as informações verdadeiras, conforme pode-se observar com dados reais listados abaixo: 1. Julius Robert Oppenheimer (Nova Iorque, 22 de abril de 1904 — Princeton, 18 de fevereiro de 1967) foi um físico norte-americano. http://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Oppenheimer Cientista americano que jamais esteve na Alemanha durante o governo de Hitler que se iniciou em 1933, 2. O autor do texto desconhece o nome de Von Braun, atribuindo uma tradução para o inglês do sobrenome (brown). 3. Entre os colaboradores de Von Braun não existe nenhum Gleber.http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_German_rocket_scientists_in_the_United_States Rudi Beichel [4] Werner Dahm [5] Konrad Dannenberg Kurt H. Debus Casper van Diën Ernst R. G. Eckert Krafft Arnold Ehricke Ernst Geissler Dieter Grau Walter Häussermann Karl Heimburg Otto Hirschler[6] Helmut Hoelzer Hans Hueter Wilhelm Jungert Georg ("George") Emil Knausenberger [7] Heinz-Hermann Koelle Hermann H. Kurzweg [8] Hans Maus Fritz Mueller [9] Willy Mrazek Erich W. Neubert Theodor A. Poppel Eberhard Rees Gerhard Reisig [10] Georg Rickhey[11] Werner Rosinski [12] Ludwig Roth Arthur Rudolph Harry Ruppe Friedrich von Saurma August Schulze Walter Schwidetzky Ernst Stuhlinger Bernhard Tessmann Adolf Thiel Wernher von Braun Albert Zeiler Theodor Karl Otto Vowe Georg von Tiesenhausen Albin Wittmann Walter Dornberger Hermann Oberth Jesco von Puttkamer Guenter Wendt Fridtjof Speer 4. Von Braun era bacharel em Engenharia Aeronáutica e Ph.D. em Física, mas jamais teve qualquer envolvimento com física nuclear voltada para o desenvolvimento de uma bomba atômica. http://pt.wikipedia.org/wiki/Wernher_von_Braun 5. Não há nenhum Joseph Gleber ou Herta Misloy entre as vítimas do holocausto, conforme pode-se consultar no Instituto Yad Vashem. http://www.yadvashem.org/?WT.mc_id=wiki 6. Os sobrenomes Gleber e Misloy não correspondem a nenhuma família judia conhecida. 7. Na cidade de Offenbach não há o registro nos cartórios de nenhum Joseph Gleber que tenha nascido por lá. http://www.offenbach.de/startseite/ 8. Não há registro de nenhum Joseph Gleber nas Universidades de Viena e Berlim, entre outros institutos de física da Alemanha. http://www.univie.ac.at/ 9. Nunca houve nenhum médico de nome Joseph Gleber na Austria ou Alemanha. www.bmg.bund.de / http://www.bka.gv.at/ 10. A única pessoa jogada viva em forno crematório foi um guarda do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau durante a revolta dos prisioneiros do Sonderkommand em 7 de outubro de 1944.

Considerações sobre os diversos erros do artigo e fonte original de onde foi retirado o personagem fictício:

O artigo apresentado contém informações distorcidas e completamente alheias com a realidade. Fatos e nomes não correspondem com as informações verdadeiras, conforme pode-se observar com dados reais listados abaixo:

Julius Robert Oppenheimer (Nova Iorque, 22 de abril de 1904 — Princeton, 18 de fevereiro de 1967) foi um físico norte-americano. http://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Oppenheimer

Cientista americano que jamais esteve na Alemanha durante o governo de Hitler que se iniciou em 1933,O autor do texto desconhece o nome de Von Braun, atribuindo uma tradução para o inglês do sobrenome (brown).Entre os colaboradores de Von Braun não existe nenhum Gleber.http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_German_rocket_scientists_in_the_United_States

Rudi Beichel [4] Werner Dahm [5] Konrad Dannenberg Kurt H. Debus Casper van Diën Ernst R. G. Eckert Krafft Arnold Ehricke Ernst Geissler Dieter Grau Walter Häussermann Karl Heimburg Otto Hirschler[6] Helmut Hoelzer Hans Hueter Wilhelm Jungert Georg ("George") Emil Knausenberger [7] Heinz-Hermann Koelle Hermann H. Kurzweg [8] Hans Maus Fritz Mueller [9] Willy Mrazek Erich W. Neubert Theodor A. Poppel Eberhard Rees Gerhard Reisig [10] Georg Rickhey[11] Werner Rosinski [12] Ludwig Roth Arthur Rudolph Harry Ruppe Friedrich von Saurma August Schulze Walter Schwidetzky Ernst Stuhlinger Bernhard Tessmann Adolf Thiel Wernher von Braun Albert Zeiler Theodor Karl Otto Vowe Georg von Tiesenhausen Albin Wittmann Walter Dornberger Hermann Oberth Jesco von Puttkamer Guenter Wendt Fridtjof SpeerVon Braun era bacharel em Engenharia Aeronáutica e Ph.D. em Física, mas jamais teve qualquer envolvimento com física nuclear voltada para o desenvolvimento de uma bomba atômica. http://pt.wikipedia.org/wiki/Wernher_von_BraunNão há nenhum Joseph Gleber ou Herta Misloy entre as vítimas do holocausto, conforme pode-se consultar no Instituto Yad Vashem. http://www.yadvashem.org/?WT.mc_id=wikiOs sobrenomes Gleber e Misloy não correspondem a nenhuma família judia conhecida.Na cidade de Offenbach não há o registro nos cartórios de nenhum Joseph Gleber que tenha nascido por lá. http://www.offenbach.de/startseite/Não há registro de nenhum Joseph Gleber nas Universidades de Viena e Berlim, entre outros institutos de física da Alemanha. http://www.univie.ac.at/ Nunca houve nenhum médico de nome Joseph Gleber na Austria ou Alemanha. www.bmg.bund.de / http://www.bka.gv.at/ A única pessoa jogada viva em forno crematório foi um guarda do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau durante a revolta dos prisioneiros do Sonderkommand em 7 de outubro de 1944.* Os erros mencionados estão presentes na fonte original, e sofreram alterações para a versão Wikipédia que não deram veracidade ao personagem.Texto original retirado do livro "MEDICINA DA ALMA" de Joseph Pinheiro - 2ª Edição revista e ampliada - Editora Casa dos Espíritos "b i o g r a f i a de

J o s e p h G l e b er
P O R R O B S O N P I N H E I ROJOSEPH GLEBER nasceu na cidade de Hoffenbach, na Alemanha,
no dia 15 de agosto de 1904. Era filho de judeus e, como
tal, encontrou dificuldades para completar seus primeiros
anos de estudo, devido ao imenso preconceito reinante e
à frieza com que era tratado, embora tenha nascido em
território alemão. Depois de muito trabalho, de muita luta,
dedicou-se com afinco aos estudos, transferindo-se posteriormente
para a capital. No Instituto de Física da Alemanha
fez o curso superior, graduando-se em física. Em seguida,
viajou para a Áustria, onde se aperfeiçoou na Universidade
de Viena. Ainda na capital austríaca, aproveitou o tempo
para estudar medicina, o que lhe foi de imenso proveito,
pois sabia, por intuição, que mais tarde enfrentaria grandes
lutas em seu país, sendo um judeu nascido na Alemanha,
e poderia beneficiar outras pessoas com o seu conhecimento
a respeito da saúde e das enfermidades.
Após longa permanência na cidade de Viena, enamorouse
de uma jovem, igualmente filha de judeus, comerciantes
da capital austríaca, cujo nome era Herta Misloy, nascida
em Salzburg, na Áustria. Casando-se com ela, voltou para a
Alemanha, indo morar em Berlim, onde passou a trabalhar
com medicina e a lecionar física em comunidades judaicas,
principalmente para aqueles mais pobres, atendendo
gratuitamente em sua atividade médica. Em 1935 teve um
filho, Rudolph, e outro em 1936, de nome Kleine, quando a
saúde de sua esposa veio requerer maiores cuidados de sua
parte. Passado o transtorno, pôde, em seguida, desenvolver
longo contato com Enrico Fermi (1901-1954), físico italiano,
o que lhe possibilitou maior aprofundamento em pesquisas
atômicas junto com alguns cientistas que realizaram, na
época, pesquisas nessa área.
Após esse período, em conseqüência dos estudos a que
se dedicou em Viena, das muitas publicações que fizera em
boletins especializados e, principalmente, das pesquisas
realizadas sob a orientação de Albert Einstein (1879-1955)
e outros grandes cientistas de então, Joseph Gleber foi
convocado pelo governo da Alemanha para ingressar em
sua equipe de física, pois seu conhecimento era tal que
despertava admiração nos físicos e estudiosos do regime
nazista. Logo no início da Segunda Guerra, em 1939, foram
confinados em campos de estudo e laboratórios completos, que lhes foram cedidos para que desenvolvessem
tecnologias com vistas ao aperfeiçoamento dos combustíveis
utilizados pelos alemães. O Dr. Joseph Gleber não
sabia que esses combustíveis alimentariam as destrutivas
bombas voadoras, desenvolvidas por outro físico, as quais
espalharam muito sangue na Inglaterra e fizeram sofrer
multidões de vidas inocentes.
Os nazistas eram muito desconfiados e subdividiam seu
trabalho em equipes independentes, para evitar espionagem,
coisa natural num tempo de guerra. Por isso, essas
pesquisas eram realizadas em etapas, de modo que apenas
certos comandantes da inteligência hitlerista pudessem
ajuntar as partes pesquisadas e montar o quebra-cabeça, isto
é, chegar ao produto final. Isso se dava em todas as áreas,
conforme nos relata o amigo Joseph Gleber.
Após a ofensiva na Inglaterra, os cientistas foram trocados
de lugar, por razões de segurança, pois alguns deles estavam
ilhados, sem muito contato com o comando supremo nazista.
Foram todos orientados a desenvolver estudos e experiências,
manipulando certos dados que lhes dariam subsídio para a
criação da bomba atômica, pois, naquela época, já se sabia
muito a respeito do assunto. O governo de Hitler indicou
pessoas de sua confiança — alguns cientistas como Joseph
Gleber, Oppenheimer e outros físicos — para realizar os
testes necessários à construção de uma bomba nuclear,
visando à possível vitória sobre os outros países, a fim de...(O nome de Oppenheimer é geralmente associado ao domínio da tecnologia nuclear e ao desenvolvimento
da bomba atômica por parte dos EUA. Questionado sobre o porquê de relacioná-lo entre
os cientistas "de confiança do regime nazista", apontando-o como agente a serviço de Hitler — o
que aparentemente constituiria um engano — o autor espiritual determinou que se mantivesse o
nome do célebre pesquisador exatamente no contexto em que é citado. Segundo ele, compete às
pesquisas humanas estabelecer os laços entre Oppenheimer e o governo totalitário; embora esse 

)...submetê-los ao domínio tirano.

Joseph Gleber relata que percebeu a tempo o que se
passava e as conseqüências, caso se dedicasse ao desenvolvimento
desse projeto. Resolveu, então: não terminaria a
parte que lhe competia, adiando ao máximo a sua conclusão.
Muito embora os demais cientistas do regime já tivessem
acabado o trabalho que lhes cabia, de nada adiantava, pois
dependiam do seu, e ele nunca o dava por encerrado. Fala-nos
o amigo Joseph Gleber:
Oppenheimerjá terminara aquilo que lhe fora confiado
nos estudos e experiências relativos à bomba; Von Brown,
já muito adiantado em seus estudos, unira-se a outros
cientistas afim de mais rapidamente promover o poderio
alemão; outros companheiros terminaram os testes e
desenvolveram a sua parte, conforme foram solicitados,
e eu, apenas, atrasava a minha parte, por chegar à conclusão
de que não deveria participar desse projeto terrível.
Foi quando o alto escalão do governo resolveu cobrar-me
a parte confiada, pois, sem ela, não poderiam concretizar
os planos da bomba atômica, e então descobriram que eu
estivera protelando esse tempo todo, justamente para adiar
o resultado, até que houvesse alguma interferência para
impedir os desvarios do comando supremo da Alemanha.
Sem as minhas pesquisas, ficariam impossibilitados de
qualquer realização na área atômica. A minha decisão
fora tomada após muitas lutas intimas, pois eu sabia quais
fato possa não estar demonstrado nas evidências conhecidas do grande público, prefere sustentar
aquilo que, de acordo com seu ponto de vista espiritual, corresponde à verdade histórica.
riscos correria. Não somente eu, mas também minha família.
Após meditar muito, recorrendo aos valores morais
adquiridos em anos de lutas e dificuldades interiores,
não hesitei. Preferi sacrificar a mim e aos meus a sentir
na consciência o peso da destruição de milhões de vidas
inocentes que sucumbiriam, caso a Alemanha obtivesse
o domínio da bomba atômica.
Continuando, o amigo espiritual falou-nos:
E assim, no dia 13 de abril de 1942, fui levado, com
minha mulher e meus dois filhos, para dentro de um forno
crematório, e fomos todos cremados vivos. Até hoje me
alegro por haver tomado essa decisão; pude constatar que
foi graças a ela que o poder do lll Reich não logrou seus
intentos em muitas de suas iniciativas. Com certeza, os
imortais que dirigem o nosso mundo confiaram em mim, e,
em virtude dessa confiança e das convicções de meu espírito
quanto aos valores eternos, continuei deste lado da vida a
trabalhar para que meus irmãos pudessem compreender e
valorizar a vida sob qualquer forma que ela se manifeste,
com o apoio da Providência. Tenho certeza de que aquilo
que realizei foi indicado por nossos amigos do mais alto, e,
sendo assim, fui convidado a promover o estudo e o trabalho
que auxilie nas tarefas às quais me dedico.
Agora, através deste trabalho — fazendo-se sempre
presente, ora através da vidência, ora da audição e, na
maioria das vezes, pela psicografia —, o amigo espiritual
vem brindar-nos com alguns esclarecimentos acerca de
diversos temas, embora todos tenham como cerne as
questões que dizem respeito à saúde espiritual. Convém
observar que esses apontamentos conservam um
caráter pessoal, do seu autor espiritual; representam seu
próprio pensamento, destituído de qualquer ortodoxia
ou espírito sectarista."

Devemos denunciar para a imprensa o uso do Wikipédia pelos espíritas para divulgar personagens que qualquer judeu sabe serem mentiras e deturpação? Sheila, Gleber, Fritz e tantos outros "falsos" alemães são uma afronta ao judaísmo e as vítimas dos holocausto. Parem de usurpar a história de outros povos para vender seus livros de ficção barata.