Discussão:Kapisa

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Tópico sem título[editar código-fonte]

Revertida moção sem discussão, tirar a letra K de uma palavra não vira português. JMGM (discussão) 21h36min de 22 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Eu já apresentei as devidas fontes, deixe por favor de ficar revertendo como forma de forçar sua posição. Debata com fontes de mesmo peso, não com opinião.--Rena (discussão) 21h53min de 22 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Fontes não aceitas, livro de 1952, não é referência pós-AO; a outra não consegui ver onde o jornalista escreveu essa palavra. JMGM (discussão) 21h56min de 22 de julho de 2015 (UTC)[responder]
As fontes pré-AO não estão invalidadas, e você sabe disso. As prosódias, dicionários etc. continuam valendo da mesma forma, pois apesar das ditas letras terem entrado no alfabeto, elas ainda são relegadas ao uso de palavras já não antes aportuguesadas ou que seu aportuguesamento não tenha uso em lugar algum, as tais palavras estrangeiras. E sobre a matéria ele fala no trecho: "O ataque ocorreu na província de Capisa, norte de Cabul, disse à AFP o governador da província, Mehrabudin Safi."--Rena (discussão) 22h00min de 22 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Uma fonte de jornal[1] já pedi seu bloqueio por insistência em retirar as letras K,Y,W de artigos sem discussão e sem necessidade. JMGM (discussão) 22h03min de 22 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Eu já vi o pedido e já respondi, como provavelmente você viu. E sobre a matéria nova, o que ela traz de novo à discussão? Ela sacramenta meu suposto erro? Não. Veja que em minha edição eu trouxe uma prosódia e uma matéria. Não somente uma matéria. Coisas bem distintas. Você teria que trazer um dicionário, prosódia ou qualquer coisa do gênero para compararmos o que os autores dizem.--Rena (discussão) 22h08min de 22 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Nova fonte de dicionário [2] JMGM (discussão) 22h16min de 22 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Dicionário em português, Jurema. Os dicionários multilíngue tem o inglês como padrão, portanto qualquer coisa que você usar vai pautar-se na grafia usável no inglês.--Rena (discussão) 22h23min de 22 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Não entro no mérito desta questão, mas é óbvio que se instalou um impasse sobre a toponímia da província afegã. Me parece o mais lógico, retornar à versão estável, anexando fontes que confirmem tal versão e se fazer um pedido de renomeação em WP:EA, conforme determinado no tópico III.3 da Convenção de nomenclatura. O que não pode, neste caso, é se impor uma determinada forma sem discutir na comunidade.
PauloMSimoes (discussão) 22h37min de 22 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Só precisamos saber uma coisa, o que está sendo imposto? Eu apresentei as fontes e não fiz mais edição alguma, tampouco impedi que a discussão fluísse. Eu apenas disse a Jurema que ela apresente fontes no escopo daqueles decididas como preferenciais pela convenção (dicionários, prosódias, etc.) que comprovem a variante Kapisa que ela pretende manter. Não sei, pois, qual a necessidade de burocratizar um caso simples. Lembro que na convenção decidiu-se que chamaria-se os editores pelos anúncios quando fosse casos que suscitariam dúvidas ou discussões de maior abrangência.--Rena (discussão) 22h48min de 22 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Caro Paulo, ele não vai retornar, é contumaz nessas atitudes a anos, vem mudando nomes de artigos de cidades e pessoas sem discussão e apesar de vários editores já terem pedido para ele parar de fazer essas mudanças, ele continua. JMGM (discussão) 23h05min de 22 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Apoio o nome Kapisa (com K), conforme já defendido pela Jurema. Luiz F. Fritz (discussão) 23h07min de 22 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Poderiam, por favor, trazer fontes dicionarísticas ou prosódias como decidido pela convenção? Concordar sem apresentar fontes não fará a discussão avançar.--Rena (discussão) 23h23min de 22 de julho de 2015 (UTC)[responder]
É muito abuso, ele quer mudar o nome do artigo e os outros editores é que tem que ficar procurando fonte para manter o artigo com o título que foi criado. JMGM (discussão) 23h35min de 22 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Sim, eu trouxe uma boa fonte justificando a minha edição, você até tentou mas não trouxe fonte alguma que, de fato, corrobore você querer manter esse nome. Sem contar que, do mesmo modo que eu propus e apresentei fontes para Capisa, alguém poderia vir e querer chamar Kapisha, que é mais fiel a transliteração do persa.--Rena (discussão) 23h37min de 22 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Você apresentou uma fonte, um livro de 1952 onde era proibido escrever essas letras e você quer que eu aceite essa fonte como válida para 2015? Em dicionário não encontrei nem uma nem outra. JMGM (discussão) 23h58min de 22 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Não importa que seja de 1952. O que está escrito não está inviabilizado. Caso estivesse haveria uma nova edição corrigindo termos antigos. Se não há, então aquilo que está escrito ainda vale. Não significa que só porque foi escrito antes do AO-90 que ele é inválida, ainda mais quando você mesmo afirmou não ter achado qualquer dicionário que faça menção ao termo com "k", mesmo para fontes pós-AO-90--Rena (discussão) 00h25min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]
A maioria dos meios de comunicação usam a palavra com K e você quer provar com apenas um livro de 1952 que a forma mais usada e nome real da cidade é esse? Pergunta: Qual é a forma mais usada em português para se referir a essa cidade? JMGM (discussão) 00h30min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Os resultados para Kapisa no Google Notícias, quando restringe-se a busca para português, quase não vão além de duas páginas (aqui). Não sei onde você quer chegar com isso. Devo lembrá-la que quando editei adicionei não só a prosódia, mas igualmente uma notícia da revista exame, onde consta Capisa, e ainda há esta de Angola e esta também do Brasil e certamente ainda consigo arranjar mais uma ou outra. Enfim, ambos os termos são poucos conhecidos na lusofonia, mas pelo menos o atual tem fonte lexicográfica apontando a forma como deve ser escrito.--Rena (discussão) 01h00min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Acabei de colocar mais uma fonte em ligações externas da Veja que também usa com K[3]. Que fonte lexicográfica? Apenas um livro do período em que se proibia o uso do K? para os dias atuais isso já está ultrapassado, fora de uso. JMGM (discussão) 01h07min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Não adianta colocar 80 ligações externas, seja para uma ou outra. Isso não vai agregar nada ao artigo. Sobre o caso do livro, você está a dar voltas na mesma questão sem avançar para lado algum. Não está fora de uso aportuguesar sem uso de k, w ou y. Elas foram incorporadas, mas a restrição de uso permanece. Não foi admitido uso indiscriminado e o aviso de removê-las tanto quanto possível presente desde outros acordos ainda está neste de 90, não mudou nada quando a isso. Dai que explica o porque deles não terem incorporado um aviso de que tudo aquilo que fora escrito balizado na ideia do não uso destas letras antes de 90 está inviabilizado, pelo contrário.--Rena (discussão) 01h23min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Não adianta dizer pra você em todas as discussões que essas letras segundo o AO90 só devem ser usadas em palavras estrangeiras que inclui além do Malawi citado como exemplo todos os nomes de países e cidades. Você não quer entender só vale aquilo que você entendeu do que diz da porcaria do AO. JMGM (discussão) 01h37min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]
O problema é que você insiste em supor que existe uma distinção entre, por exemplos, Londres ou Cuxe e Malawi (que vem perdendo espaço para Malaui e outras) como se as primeiras não fossem estrangeiras e a segunda sim. E também é um problema, senão um erro crasso, você supor que ao remover k, w ou y não está a tornar a palavra portuguesa quando poder-se-ia criar uma lista gigante de palavras que caem neste caso. Toda e qualquer palavra que não foi criada pelos lusófonos é estrangeira. Isso deveria ser o óbvio. O que acontece ali é que eles preconizam o uso para termos estrangeiros que não tem forma aportuguesada já consagrada ou que possa a vir a ser consagrada. No caso em questão estamos lidando com uma palavra que já tinha forma aportuguesada que continua em uso, com ou sem AO-90. Ou seja, está de acordo com aquilo que está escrito, não requer interpretação, basta leitura.--Rena (discussão) 02h09min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Se pesquisar no geral só por Capisa [4] a página da wiki nem aparece;
Se pesquisar por Kapisa [5] aparece as existentes na wiki.
Se você fizer a pesquisa na en wiki [6] vai ver que essa não é a única que tem esse nome, inclusive a Ancient Kapisa que ainda não foi traduzida.
Se você fizer busca por mapas [7], [8] veja a diferença entre uma e outra.
A pesquisa em livros só tem com k, com c só aparece a página que mudou o nome. Conclusão com a mudança de K pra C a Wikipédia em pt desaparece nas pesquisas. Muito interessante isso, enquanto milhares de editores trabalham para aumentar a visibilidade, um único editor faz diminuir. Vá lá se entender o que é mais importante para a Wikipédia. JMGM (discussão) 06h00min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]
A visibilidade em nada é afetada, pois se alguém pesquisar com a outra grafia automaticamente o Google exibe nossa página, mesmo que esteja com nome diferente. Isso vale pra qualquer artigo. E essa outra Capisa que você citou acima, ela, muito mais que essa, vai com "c" por ser uma palavra grega antiga.--Rena (discussão) 07h06min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Não houve consenso para a mudança do título, retorne ao que estava até que haja o consenso. JMGM (discussão) 19h17min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Você falou até cansar e agora que não conseguiu o que queria quer forçar o retorno para o título anterior? Só pode ser uma bela piada de mau gosto.--Rena (discussão) 19h20min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Piada de mau gosto é o que você anda fazendo. Retorne o título como estava caso contrário vou tomar outras providências. JMGM (discussão) 19h23min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Não vou fazer por estar devidamente referenciada minha edição com fontes que comprovam a preferência pela palavra atual. Coloque fontes de peso semelhante e então poderemos avançar na discussão. Caso contrário, a discussão acaba aqui.--Rena (discussão) 19h28min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]


Apoio Kapisa (com K). Uma pesquisa rápida com esse nome me retornou vários resultados, enquanto Capisa (com C) me leva para sites espanhóis, mexicanos ou uma distribuidora da Renault. Não entendo esse capricho em querer alterar. Jonny DC 19h39min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Aliás é perturbador que vocês se esforcem tanto para arrumar fontes para decidir como se escreve o nome desses países, vilas, estados, províncias etc enquanto a maioria deles não tem se quer uma única mísera fonte que comprove sua existência. Esse deveria ser o ponto de preocupação. Jonny DC 19h43min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Ambos são preocupantes. Em nada adiante termos artigos com conteúdo, mas com o título menos adequado. Desde o começo dessa discussão eu fui o único dentre todos os que se manifestaram que trouxe uma fonte que, de fato, afirma algo de concreto quanto a discussão e ela já consta no artigo. Segundo a Convenção de nomenclatura aprovada, qualquer um dos que concordam com Kapisa precisam trazer fonte semelhante à prosódia já adicionada ou uma fonte melhor para avançarmos na discussão. Caso contrário, eu ficou discordando aqui, vocês ai e a discussão acaba nunca. Se toda vez que alguém trazer uma fonte discordando do que o senso geral pensa for entendido como capricho, estamos retrocedendo.--Rena (discussão) 19h53min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Sua fonte de 1952 já foi rejeitada por ser antiquada e fora de uso pós-AO. Se não existe fontes nem para o nome original da cidade, são raras em português, que dirá para o nome fictício usado só para retirar o K da palavra. JMGM (discussão) 20h07min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]
O que é que o AO tem a ver com isto??!! Só você é que continua a acenar com o AO para insistir em grafias/transliterações que nada têm a ver com o português. Já lhe explicaram isso inúmeras vezes, mas não adianta. Se está tão preocupada com a grafia porque é que continua a redigir péssimos esboços que dariam direito a chumbo direto em qualquer prova do ensino médio? --Stegop (discussão) 20h16min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Como esta discussão está se estendendo e sem conclusão, vou dar minha opinião. Existem fontes para ambas as formas. Trago aqui uma fonte das Nações Unidas no Brasil e esta tradução do dicionário online Glosbe (não tem verbete na WP), que utilizam o topônimo com "K". Fico com esta forma de grafia, portanto
Apoio que se mantenha o título "Kapisa" (com K).
PauloMSimoes (discussão) 20h23min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Esse Glosbe é um dicionário multilíngue que pauta-se no inglês como mecanismo padrão, sem contar que é editável por qualquer um. Não vale pra discussão presente e ele já foi apresentado anteriormente pela Jurema. Das matérias jornalísticas, várias foram apresentadas para ambos os nomes, porém somente para Capisa há uma fonte dicionarística.--Rena (discussão) 20h37min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Voltei para a versão estável, como praxe, qdo contestada. Discutam aqui antes. O fato de haver fontes para Capisa, não significa q deva ser mudada pra tal, se contestada, apenas que esta escrita também é usada, só não é motivo para se mudar o titulo, já que Kapisa também é usado. Abs. MachoCarioca oi 20h34min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Não posso deixar de elogiar as perfeitas colocações da Jurema. Luiz F. Fritz (discussão) 22h04min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Obrigado Luiz, depois de anos combatendo a mudanças indevidas de títulos de artigos de lugares geográficos e nomes de pessoas estrangeiras feitos através de aportuguesamentos na maioria das vezes sem necessidade, já adquiri uma certa experiência em discutir esses problemas. Sim, problemas, é exatamente isso que essas mudanças vêem causando para outros editores e para a própria Wikipédia. Mas infelizmente o Renato não é o único a fazer essas mudanças sem discussão e sem consenso, são vários editores. Este caso, só estamos discutindo porque eu vi na hora exata da mudança e reverti, mas milhares de outros que eu não vi os títulos foram mudados e depois de um certo tempo quando se descobre a mudança, não se consegue retornar o título sob a alegação do tal de Status Quo que só serve pra isso. JMGM (discussão) 22h44min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Discordo da mudança do título de Kapisa para Capisa com ou sem fonte, o nome da cidade é com K e não tem política da Wikipédia que obrigue retirar o K para dizer que sem ele é a escrita em português. JMGM (discussão) 22h44min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Você está tão atenta à discussão que até chama a província de cidade. E essa imposição da sua verdade vale-se de qual princípio, seu desgosto? Saiba que ele é irrelevante. Se não for apresentada qualquer fonte do escopo de fontes aprovadas pela convenção de nomenclatura para justificar o Kapisa seu argumento fica totalmente nulo. É ridículo ver que certa proposta é aprovada e depois é tratada como letra morta. Dai que as discussões não avançam.--Rena (discussão) 22h56min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Chamei de cidade porque fizeram com o título errado, o título correto do artigo é Kapisa (província) como no original. JMGM (discussão) 23h13min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]
PS:Foi feito com o título correto e mudado para apenas Kapisa deixando o correto como redirect. JMGM (discussão) 23h16min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Outra invenção essa de que os títulos da en. são os que, de fato, estão corretos. Ali o uso de província é uma mera convenção, não representando nada de útil ao artigo. Fora este só há a antiga cidade de Capisa, não justificando uma distinção delas pelos parênteses.--Rena (discussão) 23h30min de 23 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Refs com Kapisa
Neste caso defendo o uso com K, porque é de uso corrente e o primeiro editor do artigo escreveu com K. --João Carvalho deixar mensagem 23h44min de 26 de julho de 2015 (UTC)[responder]
João D​ C​ E​ F, o fato de o termo Kapisa existir em alguns jornais não faz dele o mais apropriado. Como eu mesmo relatei o uso de Capisa também está presente nos meios de comunicação (Exame; Agência Angola Press; Em.com; Notícias UOL). Por outro lado, somente Capisa consta em uma fonte lexicográfica aceitável, enquanto Kapisa consta somente no dicionário Glosbe, que é multilíngue e, portanto, tem o inglês como padrão, assim como é editável por qualquer um, o que remove sua credibilidade. Se houvesse outras fontes lexicográficas com Kapisa para contrapormos faria sentido prosseguir nisso, mas como a própria Jurema relatou logo no começo, não há fontes disponíveis para comparação.--Rena (discussão) 00h53min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Já coloquei mais um livro como fonte, de 1937 data que a letra ainda não era proibida, a sua fonte é 1952 logo após o AO 1945 [9] que diz: "Documento n.º 2 : Bases Analíticas do Acordo Ortográfico de 1945 - 1 - O k, o w e o y mantêm-se nos vocábulos derivados eruditamente de nomes próprios estrangeiros que se escrevam com essas letras: frankliniano, kantismo; darwinismo, wagneriano; byroniano, taylorista. Não é lícito, portanto, em tais derivados, que o k, o w e o y sejam substituídos por letras vernáculas equivalentes: cantismo, daruinismo, baironiano, etc." O AO 1990 manteve a mesma coisa. Se não entender agora é porque não quer. JMGM (discussão) 02h31min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]
JMGM. Se encontrar uma fonte que suporte que Citação: O AO 1990 manteve a mesma coisa., mudo de opinião. De onde tirou isto? Se estiver correto, você matou a questão. José Luiz disc 02h42min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Jurema, o que um livro descoberto aleatoriamente e sem vinculação lexicográfica traz de útil à discussão, que deveria estar embasada prioritariamente em fontes dentre as quais o livro não se inclui? Está sendo criado uma falsa paridade entre fontes que nunca existiu, nem aqui nem em lugar algum. É como naquele discussão risível em viquingues, onde eu trouxe dicionários e você um livro de culinária... E ainda sobre esse trecho do AO45, o que ele traz de revelador à questão no que tange ao problema do "k" particularmente neste topônimo? Ai está sendo dito sobre nomes derivados, que nada incide ao ponto aqui trabalhado. E gostaria de lembrá-la que uma das únicas coisas, senão a única coisa, que preservou-se do AO45 ao AO90 sobre essa questão é que, tanto quanto possível, estas letras magicamente adicionadas ao alfabeto e entendidas por alguns como algo de uso desenfreado, devem ser substituídas, tanto quanto possível, pelas respectivas letras que já valem por elas. Levando por esta lógica, e considerando que somente Capisa consta numa fonte que valha para a discussão, fica não claro, mas óbvio, que esta discussão já estendeu-se em demasia puramente por que o consenso duramente aprovado meses atrás está sendo tratado como letra morta, pois é muito prático discordar ad infinitum sem argumento: Citação: Discordo da mudança do título de Kapisa para Capisa com ou sem fonte, o nome da cidade é com K e não tem política da Wikipédia que obrigue retirar o K para dizer que sem ele é a escrita em português. (negritos meus).--Rena (discussão) 03h23min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]
[10]

No 2 As letras k, w e y usam-se nos seguintes casos especiais:

a) Em antropónimos/antropônimos originários de outras línguas e seus deriva­dos: Franklin, frankliniano; Kant, kantismo; Darwin, darwinismo; Wagner, wagneriano; Byron, byroniano; Taylor, taylorista;

b) Em topónimos/topônimos originários de outras línguas e seus derivados: Kwanza, Kuwait, kuwaitiano; Malawi, malawiano;

c) Em siglas, símbolos e mesmo em palavras adotadas como unidades de medida de curso internacional: TWA, KLM; K-potássio (de kalium), W-oeste (West); kg-quilograma, km-quilómetro, kW-kilowatt, yd-jarda (yard); Watt."

É só comparar os dois e ver que nada foi mudado, só ficou mais esclarecido. Quando eles falam nomes próprios é bom lembrar que nomes de países, cidades,... antes de serem topônimos são nomes próprios estrangeiros.JMGM (discussão) 03h26min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]

PS:As letras k, w e y usam-se nos seguintes casos especiais: se são casos especiais não devem ser tratados como os outros. No caso dos topônimos eles dão apenas 3 exemplos Kwanza, Kuwait, kuwaitiano; Malawi, malawiano; presumindo que para bom entendedor só essas bastam significando que nomes semelhantes que contenham essas letras são especiais e não como os outros que não as tenham. JMGM (discussão) 03h41min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Não entendi nada (e pode ser burrice minha). Qual é o "2" que você está citando? É o item 2 do link que você copiou? José Luiz disc 03h29min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]
É Zé eu copiei de lá. BASE I: DO ALFABETO E DOS NOMES PRÓPRIOS ESTRANGEIROS E SEUS DERIVADOS JMGM (discussão) 03h41min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Achei. Lá cita, no item 6, o seguinte: Citação: Recomenda-se que os topónimos/topônimos de línguas estrangeiras se substituam, tanto quanto possível, por formas vernáculas, quando estas sejam antigas e ainda vivas em português ou quando entrem, ou possam entrar, no uso corrente. Exemplo: Anvers, substituído por Antuérpia; Cherbourg, por Cherburgo; Garonne, por Garona; Genève, por Genebra; Jutland, por Jutlândia; Milano, por Milão; München, por Muniche; Torino, por Turim; Zürich, por Zurique, etc..... Não é o caso aqui? Note que a norma cita "possam entrar", abrangendo inclusive o futuro.... José Luiz disc 03h50min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Desde que não tenham k w y considerados casos especiais. Eles fizeram muita burrada nesse AO mas não iam colocar logo no início os casos especiais pra depois generalizar tudo. JMGM (discussão) 04h22min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]
O problema está exatamente ai. Quem discorda dos aportuguesamentos somente lê a primeira parte, nunca lê a segunda.--Rena (discussão) 03h57min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Zé, Quanto aos casos que possam entrar é coisa para o futuro, quando houver mudança de nomes de países por constituição, se não tiverem as 3 letras sim, mas se tiverem as 3 letras entram nos casos especiais.JMGM (discussão) 04h22min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Renato, eu não sou contra aportuguesamentos, eu desde o início quando entrou o AO na wiki só sou contra a retirada das 3 letras e quando o nome fica muito escalafobético. JMGM (discussão) 04h22min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Zé, percebeu que nenhum dos exemplos que você colocou acima tem as 3 letras ou tinham?JMGM (discussão) 04h22min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Os exemplos são da própria norma. Mas creio que "Nova Iorque" (New York) ou "Gales" (Wales) ou "Cracóvia" (Kraków) estão abrangidos. Agora "Capisa" não é "escalafobético"... Seria até um caso fácil frente a outros que já discutimos.... José Luiz disc 11h49min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Bastaria então Jurema você explicar o que foi aquilo ocorrido em Catar, que ainda hoje você debate no grupo do Facebook, supostamente alegando que você foi injustiçada com uma decisão arbitrária sem fundamentos. E sobre o tema aqui em questão, o problema do seu argumento é que ele sempre esbarra no ponto seis do último acordo, um ponto já abordado desde 1945 e preservado até hoje. Não importa que uma palavra fosse escrita originalmente com k, w ou y, desde que haja alguma forma aportuguesada sem elas e que ainda esteja em uso ou entre no uso corrente. Só porque ela foi aportuguesada não significa que ela deixou de ser estrangeria, pois, pela lógica óbvia, estrangeiro é tudo aquilo não originado no país ao qual valemo-nos como referência. Nestes casos não há discussão e os exemplos acima citados pelo Zé são claros, ainda mais levando em conta que o último, por exemplo, é pouquíssimo conhecido pelo público leigo em geral, mas ainda está em uso pela historiografia e livros de referência, bem como nos dicionários. O mesmo poderia se dizer da capital do dito país que estamos discutindo, Cabul, escrita em inglês e em outras línguas com k. E esse ponto pode ser aplicável a dezenas, senão centenas, de outros casos semelhantes, alguns deles que você ainda recusa-se a ceder sabe-se lá porque (ex. iorubas).--Rena (discussão) 16h36min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]

E também vale ressaltar que esta discussão estendeu-se por tanto tempo simplesmente porque o editor que propôs a discussão somente apropriou-se de parte daquilo que foi aprovado na convenção, e ignorou o resto, inclusive o trecho mais importante daquela discussão, o que, inevitavelmente, tornou a discussão propícia ao resultado em questão. O mesmo problema, como dito acima, presente em sua leitura do Acordo Ortográfico, que você lê o ponto número 2, mas nunca o 6, ou quando lê, o lê à sua moda.--Rena (discussão) 16h41min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Validade da votação

Está sendo questionada a validade da votação. Quando li o tópico III.3 da Convenção de nomenclatura, fiquei em dúvida sobre como poderia ser interpretada a expressão "efetuando-se a moção após um prazo razoável sem oposição" em Citação: Nos casos menos polêmicos, que se enquadrem nas regras ou em consenso anteriores em casos semelhantes, basta a colocação da marca {{renomear página}}, efetuando-se a moção após um prazo razoável sem oposição.. Como se determinar o que é sem oposição ? Por isso resolvi abrir a seção para opiniões. Bem, mas agora, depois dos comentários, me parece que a melhor interpretação de sem oposição é "quando ninguém se opõe à mudança". Então penso que realmente nem deveria existir esta votação. Basta um editor se opor ao pedido, para que este seja impugnado.
PauloMSimoes (discussão) 17h35min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Opinião sobre a renomeação do artigo para "Capisa"[editar código-fonte]

Abro esta seção para facilitar a visibilidade das opiniões quanto a esta alteração no nome do artigo. O pedido foi feito através da predefinição {{renomear página}}, colocado no início da página pelo proponente Renato de carvalho ferreira. As opiniões de alguns editores estão na discussão acima, que serve como referência para que se faça a escolha.

Conforme determinado no tópico III.3 da Convenção de nomenclatura, esta forma de pedido (através da predefinição) é prevista:Citação: Nos casos menos polêmicos, que se enquadrem nas regras ou em consenso anteriores em casos semelhantes, basta a colocação da marca {{renomear página}}, efetuando-se a moção após um prazo razoável sem oposição.

Este "prazo razoável", como não está definido na regra, fica definido como sendo de quinze dias, encerrando-se às 23h50min de 8 de agosto de 2015, ao fim do qual, será adotada a forma mais votada por maioria simples.
PauloMSimoes (discussão) 23h50min de 24 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Escolha uma das opções abaixo:
Por favor, para maior objetividade, apenas registre a opção, sem mais comentários. Todo o histórico das opiniões já está na discussão acima para consulta.

É favorável à renomeação do artigo para "Capisa" ?

Sim
  1. --Rena (discussão) 00h01min de 25 de julho de 2015 (UTC) - E faço questão de lembrar que apenas parte do que foi proposto e aprovado na convenção de nomenclatura está a ser aplicado nesta discussão e, portanto, isso tenderá a abrir margem para que todos os que foram contrários a renomeação o façam sem apresentar algo além da opinião. Subscrevo o que digo citando o que consta na dita convenção: Citação: 1. No respeito pelo Acordo Ortográfico de 1990 (e seus antecessores), devem ser usadas formas históricas portuguesas, traduções, aportuguesamentos e/ou adaptações (doravante designados como exónimos), quando estes: a) Se baseiem em fontes lexicográficas, linguísticas e/ou académicas fiáveis e, b) Tenham uso considerável em alguma das versões da língua portuguesa. A primeira proposição pende para Capisa, considerando que o dicionário acima citado é editável por qualquer um e é multilíngue. A segunda, como constatado por mim e pela Jurema, não é aplicável a nenhuma das formas, por tratar-se de um topônimo pouco conhecido na lusofonia.[responder]
  2. José Luiz disc 01h10min de 25 de julho de 2015 (UTC) Sim, claro. Esse é um caso óbvio. Discordo do Rena em várias (e ele sabe), mas esse é no brainer... José Luiz disc 01h10min de 25 de julho de 2015 (UTC)[responder]
  3. Afinal para que é que serve a convenção de nomenclatura se o *acho*, baseado em fontes não lexicográficas e o bater com a pata no chão vale mais do que tudo o resto? Pode saber-se qual é mesmo o argumento dos que votam pela Kapisa? Ah... Sim, aparece escrito na mídia (há quantas décadas é que deixou de ser preciso saber escrever bem para ser jornalista?) e em fontes fiabilíssimas tão ao gosto de certa gente defensora de grafias à inglesas, como dicionários online. --Stegop (discussão) 03h06min de 25 de julho de 2015 (UTC)[responder]
  4. Shgür Datsügen [disc] · [contribs] 03h20min de 25 de julho de 2015 (UTC)[responder]
  5. Gameiroestá lá? 13h43min de 18 de agosto de 2015 (UTC). Pelas razões que expresso abaixo nos comentários (usando a convenção aprovada).[responder]
Não
  1. PauloMSimoes (discussão) 23h50min de 24 de julho de 2015 (UTC)[responder]
  2. JMGM (discussão) 00h21min de 25 de julho de 2015 (UTC) Já coloquei mais um livro e uma referência, e diversas ligações externas.[responder]
  3. MachoCarioca oi 01h12min de 25 de julho de 2015 (UTC) Não claro. Esse é um caso óbvio.[responder]
  4. obviamente não. Jonny DC 05h21min de 25 de julho de 2015 (UTC)[responder]
  5. Luiz F. Fritz (discussão) 15h26min de 25 de julho de 2015 (UTC)[responder]
  6. --João Carvalho deixar mensagem 23h44min de 26 de julho de 2015 (UTC) (expliquei o motivo aí em cima)[responder]

Não percebi. Desde quando é que existem votações para se decidir o conteúdo do projeto? Tanto quanto saiba, o conteúdo é determinado pelas fontes. Ainda não vi ninguém apontar uma fonte lexicográfica fiável que sustentasse a grafia com K. Quintal 11h50min de 25 de julho de 2015 (UTC)[responder]

E é por isso que votações são uma violência. Argumentos não bastam, basta bater o pé... Ambos os termos aparecem na mídia e no Google, mas só um deles em fontes autoritativas lexicográficas (Capisa), mas nada disso importa. Importa a "vontade da maioria".... José Luiz disc 02h29min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Mas isso não é importante, porque esta "votação" não tem qualquer tipo de validade no projeto. Se as pessoas vão atrás disto, estão bem iludidas. Ou se apresentam fontes lexicográficas para demonstrar que a grafia com K é igualmente válida e o artigo deve permanecer como estava, ou deve-se cumprir a política de verificabilidade e quem se recusar a cumpri-la está sujeito a sanções. Quintal 11h00min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Claro, o que é importante é a vontade de uns poucos se sobrepor à vontade dos outros e isso não tem qualquer tipo de validade no projeto ! --João Carvalho deixar mensagem 17h40min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]
"Vontade" não tem nenhum peso aqui no projeto. Quem tem "vontade" que escreva num blog ou comente no facebook. O que tem peso aqui são argumentos sustentados por factos e fontes fiáveis. Quintal 17h43min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Não é isso que se vê ! Apresentei em cima factos e fontes fiáveis. Relembro que em Traduções e transliterações diz: "Em caso de existência de exónimos com uso considerável em apenas uma das versões da língua ou de exónimos diferentes em duas versões do português, deverá ser respeitada a regra do primeiro editor" --João Carvalho deixar mensagem 18h03min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]

────────────Não concordo com estas afirmações que votação aqui não é válida. Porquê? Leis, assim como qualquer norma, sempre precisarão ser interpretadas. Não existe nada absoluto nem infalível. Se assim fosse, não seriam necessários os julgamentos nos TJ's da vida. Se as afirmações acima tivessem fundamento, esta discussão já teria chegado a um resultado (já que normas são infalíveis e incontestáveis). A "vontade" aqui não é simplesmente o "desejo de alguns de que o nome seja desta ou daquela forma", mas sim "a interpretação das normas". Interpretações de leis e normas jamais serão exatamente iguais, além do fato de haver regras pelo visto, conflitantes para este tema. É óbvio que é necessária uma votação aqui (ou 2015 vai terminar sem que se decida isso).
PauloMSimoes (discussão) 02h20min de 23 de agosto de 2015 (UTC)[responder]

PauloMSimoes, você viu a tentativa do Gameiro abaixo de tentar um consenso racional? O framework que ele propõe é extremamente útil e já levou a vários consensos (inclusive o infame "Mainz vs. Mogúncia"). Qual sua opinião? José Luiz disc 02h30min de 23 de agosto de 2015 (UTC)[responder]

─────────────── A colocação lógica da questão pelo Gameiro é bem interessante. A conclusão, ao final, é Citação: Mover artigo, mas apenas após consulta prévia a uma fonte reputada... Também concordo com a exposição feita pela Jurema. Confesso que não conheço o assunto em profundidade, mas coloco aqui alguma literatura adicional, inclusive o que estabelece a Norma ISO 3166-2 a respeito da nomenclatura das subdivisões do Afeganistão:
Além da já mencionada Prosódia de nomes próprios pessoais e geográficos, o que encontrei foram estas outras informações, para análise:

Ratifico minha opinião de não alterar o nome.
PauloMSimoes (discussão) 04h16min de 23 de agosto de 2015 (UTC)[responder]

Essas "fontes" são para levar a sério ou é algum tipo de piada de mau gosto? Quintal 04h30min de 23 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Não é piada, não. Se algo aqui fosse piada, eu daria preferência à citação de uma fonte de 1952, de 63 anos atrás.
PauloMSimoes (discussão) 06h15min de 23 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Eu não atribuiria o estatuto de autorrevisor a alguém que não tivesse consciência de que a wikipédia não é fonte dela própria ou que cita fontes em língua inglesa quando a discussão é sobre grafia em língua portuguesa. Quintal 06h19min de 23 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Eu sei disso. Não citei a Wikipédia propriamente, mas sim a norma ISO, cujo teor não é disponível gratuitamente. Por isso o verbete na WP. A ISO 3166-2:AF é padrão internacional.
PauloMSimoes (discussão) 06h42min de 23 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Pareceu-me ver também o wikidata e fontes em língua inglesa. Mas deve ter sido só impressão... Se não está disponível gratuitamente, como é que teve acesso à norma? E a norma tem uma versão escrita em língua portuguesa? Quintal 06h48min de 23 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
A mesma norma diz que Londres se deve escrever London e que Brasil se deve escrever Brazil. Está a defender seguir esta norma? Quintal 06h57min de 23 de agosto de 2015 (UTC)[responder]

───────────────Bom que descobriste o acesso. O padrão internacional normatizado pela ISO para as províncias do Afeganistão é este. Pelo que vi rapidamente, os topônimos utilizados na maioria dos verbetes, seguem esta nomenclatura. Bom, estou apenas tentando encontrar uma solução para isto. Realmente, com já escrevi, não domino o assunto. Encerro aqui definitivamente minha participação nesta discussão. Fico na claque para uma rápida solução.
PauloMSimoes (discussão) 07h38min de 23 de agosto de 2015 (UTC)[responder]

O "padrão internacional normalizado pela ISO" (palavras suas) também é "Brazil" e "London". Porque é que defende estes absurdos? Quintal 08h12min de 23 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Já que me questionou, volto para responder. Esta ligação que colocou normatiza as nomenclaturas para uso (em inglês) (observe a coluna "Language code". Nesta outra que também citou, o nome "Brazil" está no título apenas, pois a norma está redigida (em inglês). Observe mais abaixo, que as nomenclaturas normatizadas aplicam-se para a língua portuguesa (observe a coluna "Language code"). Já para o Afeganistão as nomenclaturas das províncias são aplicáveis segundo as grafias (em persa) ou (Pachto). No caso específico de Kāpīsā, o "Language code" é (em persa).
PauloMSimoes (discussão) 14h39min de 23 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Caro Paulo, isso quer dizer que devemos usar Tiranë ([11]), Tehrān ([12]) e Al Qāhirah ([13])? É que o padrão "internacional" normalizado pela ISO não faz referência nem a Tirana, nem a Teerão/Teerã, nem a Cairo. E no próprio link em que surge a transcrição Kāpīsā para persa e pastó, está também Kābul. Ou acha que também devemos abandonar Cabul? Acho que é bastante óbvio que o ISO não é referência para a língua portuguesa. É sim uma referência (e sólida) para a grafia usada nas línguas locais, ou para a transcrição técnica em casos de alfabetos não latinos (e que é bem diferente). Ela ignora totalmente a eventual existência de formas na nossa língua, porque a normatização... não é feita para o português. Gameiroestá lá? 15h26min de 23 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
@PauloMSimoes: obrigado por ter confirmado que a fonte tem a nomenclatura em língua inglesa, sendo portanto irrelevante para o que se discute aqui, que é a grafia mais correta em língua portuguesa. Quintal 15h55min de 23 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Encontrei uma revista portuguesa de publicação quadrimestral com uma matéria sobre o Afeganistão www.idn.gov.pt IDN Instituto de Defesa Nacional por ser de um orgão do governo português, que acredito ter credibilidade para a confirmação do uso da palavra Kapisa pelo menos em Portugal. Mesmo sabendo que a preferência de alguns editores ser Capisa trago esta fonte para provar que um senhor Cruz, Antônio da. Prosodia de nomes próprios pessoais e geográficos. [S.l.]: Editora Vozes, 1952 que escreveu a tal prosódia, não teve apoio e nem consenso no próprio governo português, e deixando claro que essa publicação não é aceita para servir de referência para os outros países lusófonos inclusive o Brasil. JMGM (discussão) 18h44min de 23 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
PS: Mais uma de uso em português COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA Português JMGM (discussão) 18h44min de 23 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
PS2:Mais uma de Macau REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU GABINETE DO CHEFE DO EXECUTIVO. JMGM (discussão) 18h44min de 23 de agosto de 2015 (UTC)[responder]

───────────────Interessantíssimo notar que você, ao ler um obra sobre terrorismo e uma sobre a Cruz Vermelha, constatou que o governo repudia a prosódia. Parabéns por sua sapiência fora do padrão.--Rena (discussão) 20h42min de 23 de agosto de 2015 (UTC)[responder]

Explicando novamente[editar código-fonte]

Como parece que não fui muito clara, ou não entenderam o que expliquei, ou não quiseram entender porque se for confirmado o que estou dizendo metade dos aportuguesamentos que contenham essas 3 letras terão que ser revistos para fazer a correção do mal entendido, vou repetir a explicação aqui embaixo, para saber se eu sou a única pessoa que entendeu essas mudanças dessa forma:

"Documento n.º 2 : Bases Analíticas do Acordo Ortográfico de 1945
1 O k, o w e o y mantêm-se nos vocábulos derivados eruditamente de nomes próprios estrangeiros que se escrevam com essas letras
frankliniano, kantismo; darwinismo, wagneriano; byroniano, taylorista. Não é lícito, portanto, em tais derivados, que o k, o w e o y sejam substituídos por letras vernáculas equivalentes: cantismo, daruinismo, baironiano, etc.

Manteve-se e foi acrescentado os casos especiais

BASE I: DO ALFABETO E DOS NOMES PRÓPRIOS ESTRANGEIROS E SEUS DERIVADOS 1990
2 As letras k, w e y usam-se nos seguintes casos especiais
a) Em antropónimos/antropônimos originários de outras línguas e seus deriva­dos
Franklin, frankliniano; Kant, kantismo; Darwin, darwinismo; Wagner, wagneriano; Byron, byroniano; Taylor, taylorista;
b) Em topónimos/topônimos originários de outras línguas e seus derivados
Kwanza, Kuwait, kuwaitiano; Malawi, malawiano;
c) Em siglas, símbolos e mesmo em palavras adotadas como unidades de medida de curso internacional
TWA, KLM; K-potássio (de kalium), W-oeste (West); kg-quilograma, km-quilómetro, kW-kilowatt, yd-jarda (yard); Watt.
As letras k, w e y usam-se nos seguintes casos especiais: se são casos especiais não devem ser tratados como os outros. No caso dos topônimos eles dão apenas 3 exemplos Kwanza, Kuwait, kuwaitiano; Malawi, malawiano; presumindo que para bom entendedor só essas bastam significando que nomes semelhantes que contenham essas letras são especiais e não como os outros que não as tenham.
Quanto ao item 6 vou repetir aqui:

Citação: Zé Luiz escreveu: «Não é o caso aqui? Note que a norma cita "possam entrar", abrangendo inclusive o futuro....» Minha resposta: Desde que não tenham k w y considerados casos especiais. Eles fizeram muita burrada nesse AO mas não iam colocar logo no início os casos especiais pra depois generalizar tudo.

Quanto aos casos que possam entrar é coisa para o futuro, quando houver mudança de nomes de países por constituição, se não tiverem as 3 letras sim, mas se tiverem as 3 letras entram nos casos especiais

Pergunto: Conforme o exposto concordam que as palavras estrangeiras que contenham uma ou mais das 3 letras são considerados casos especiais independente das palavras que não as contém? JMGM (discussão) 20h31min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Mas Jurema, que sentido faz eles protegerem essas letras e não todas as demais? Se o nome da cidade tiver Ķ, Ŵ ou Ȳ ou ainda ł ou ß daí pode aportuguesar a vontade, mas essas não? Não tenho certeza se era essa intenção lendo os artigos de 1 a 6. Em documentos jurídicos, os parágrafos são sempre válidos por si só e, quando há exceção, ela é claramente indicada como tal (tipo "Parágrafo único: estão isentos blá blá blá"). Que tal se perguntarmos no Ciberdúvidas sobre esta interpretação vs. a outra? Você aceitaria como forma de mediação? José Luiz disc 21h06min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Ah! Zé, não foram juristas que fizeram o AO. Duvido que consiga fazer alguma pergunta no Ciberdúvidas, já tentei fazer a seguinte pergunta: "Os nomes estrangeiros segundo o AO 1990 que contenham K, W, Y são especiais, não deveriam ser tratados como especiais nos casos de aportuguesamento?" quando cliquei para fazer a pergunta consta na página: O consultório do Ciberdúvidas encontra-se encerrado, em período de férias – este ano mais alargado, para acertos indispensáveis na sua presente reestruturação gráfica e informática. Volta a ficar disponível no dia 1 de setembro. JMGM (discussão) 22h15min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]
Facepalm... José Luiz disc 22h25min de 28 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Usando o template de aplicação da Convenção de nomenclatura de nomes próprios.

Passos Resposta Resultado
1. Quem foi o primeiro editor do artigo? Manuel Correia (dif) Passar ao 2.
2. Que versão da língua portuguesa foi usada? Pt-pt Passar ao 3.
3. Que grafia foi utilizada? Kapisa Passar ao 4.
4. A língua original usa o alfabeto latino? Não. No original escreve-se كاپيسا. Se S, passar ao 5. Se N, passar ao 11.
5. Trata-se de um topónimo ou antropónimo? Se "Topónimo", passar ao 6. Se "Antropónimo", passar ao 8.
6. O aportuguesamento, forma histórica, tradução ou adaptação (ditos, exónimos) tem fonte lexicográfica, linguística ou académica fiável? Se S, passar ao 7. Se N, passar ao 22.
7. O exónimo tem fonte que comprove uso considerável na variante da língua usada maioritariamente no artigo? Se S, passar ao 21. Se N, passar ao 22.
8. O antropónimo é de um santo ou nobre? Se S, passar ao 9. Se N, passar ao 6.
9. Existe uma forma de tradução do nome do santo/nobre que tenha fonte lexicográfica, linguística ou académica? Se S, passar ao 10. Se N, passar 22.
10. A tradução do nome do santo/nobre tem uso considerável na variante da língua usada maioritariamente no artigo? Se S, passar ao 21. Se N, passar ao 22.
11. Trata-se de um topónimo ou antropónimo? Topónimo Se "Topónimo", passar ao 12. Se "Antropónimo", passar ao 14.
12. O aportuguesamento, forma histórica, tradução ou adaptação (ditos, exónimos) tem fonte lexicográfica, linguística ou académica fiável? Sim (relativo). Rena apresentou Cruz, Antônio da. Prosodia de nomes próprios pessoais e geográficos. [S.l.]: Editora Vozes, 1952. Fora isso, não há muito mais fontes (mas ter em atenção que o mesmo acontece para a forma Kapisa). Se S, passar ao 13. Se N, passar ao 17.
13. O exónimo tem fonte que comprove uso considerável na variante da língua usada maioritariamente no artigo? Vários registos na imprensa para Capisa, como apontado acima. Se S, passar ao 21. Se N, passar ao 17.
14. O antropónimo é de um santo ou nobre? Se S, passar ao 15. Se N, passar ao 12.
15. Existe uma forma de tradução do nome do santo/nobre que tenha fonte lexicográfica, linguística ou académica? Se S, passar ao 16. Se N, passar 17.
16. A tradução do nome do santo/nobre tem uso considerável na variante da língua usada maioritariamente no artigo? Se S, passar ao 21. Se N, passar ao 17.
17. A língua original é o mandarim? Se S, passar ao 18. Se N, passar ao 19.
18. Se a língua original é o mandarim, deve ser usado o sistema de transcrição pinyin. Manter/mover o artigo para forma em pinyin.
19. Existe uma transliteração/transcrição para português que tenha fonte fiável comprovando o seu uso corrente? Se S, passar ao 23. Se N, passar ao 20.
20. Existe uma transliteração/transcrição utilizada internacionalmente numa língua próxima do português (espanhol, italiano ou outras), que tenha alguma fonte fiável comprovando o seu uso? Se S, passar ao 23. Se N, passar ao 24.
21. O aportuguesamento deve estar no título do artigo. Kapisa e Capisa são ambas usadas em inglês (e também em francês). Basta uma pesquisa no Google Livros para verificar isso ([14]). A convenção por nós acordada privilegia uma transliteração para português (neste caso, Capisa), quando baseada em fontes linguísticas e com uso. Caso não haja, o projeto aceita uma forma internacional. O uso de Capisa está comprovado. No entanto, as fontes linguísticas até agora apresentadas são poucas (mas existem). Isso deve-se à pouca importância que o topónimo tem na lusofonia, e o mesmo acontece também com a forma "internacional" Kapisa (a qual tem uso, mas nenhuma fonte linguística que tenha encontrado). O espírito da convenção apontaria para Capisa, mas face à oposição apresentada, proponho adiar este tema até haver uma posição técnica mais clara. Mover artigo, mas apenas após consulta prévia a uma fonte reputada: Ciberdúvidas, perguntas à Academia Brasileira de Letras, Dúvidas linguísticas do FLIP, que comprove Capisa. Ou, alternativamente, consulta ao Dicionário prático ilustrado Lello (que costuma ter vários topónimos pouco falados na lusofonia) ou outra fonte académica reputável que prove a aceitação de Capisa. Isto fará com que haja duas (ou mais fontes) reputadas para Capisa face a (pelo menos até agora) nenhuma fonte linguística para Kapisa. Caso não haja nova fonte linguística para Capisa ou as respostas técnicas apontem para Kapisa, mantém-se o título como está.
22. Não havendo fonte (lexicográfica ou de uso), deve manter-se a grafia na língua original. Não mover o artigo.
23. Essa transliteração/transcrição deverá estar no título do artigo. Mover artigo.
24. Uma transliteração/transcrição internacional deverá estar no título do artigo. Mover ou manter o título do artigo, consoante o caso.

Depois de ler toda a discussão, acho por bem terminar a votação acima. Não é claramente a forma correta para dirimir este tipo de conflitos, já que privilegia os falantes da variante brasileira (por exemplo) ou limita-se a avaliar "preferências" de cada um e não a correção académica necessária. Seguindo passo a passo a convenção, encontrei um certo impasse, apesar de haver uma indicação clara para a forma Capisa. Mesmo assim, e face à oposição, aguardaria uma opinião técnica sobre o assunto ou a apresentação de uma outra fonte linguística para Capisa antes de mover o artigo. Relembro: a oposição por oposição, i.e., devido a um gosto pessoal, deve ser desencorajada. E isto é válido tanto para os defensores de Kapisa, como para os de Capisa. Gameiroestá lá? 14h23min de 18 de agosto de 2015 (UTC)[responder]

Pesquisando por livros realmente existe muitos livros que usam a palavra com C mas se fizer a pesquisa na Web veja só o que aparece [15] existe uma empresa Capisa Agropecuária dona do domínio capisa com br e em espanhol não sei se é a mesma empresa capisa.es e um grupocapisa.com/ e nenhuma página da wiki ou de notícia sobre o local que se refere o artigo. O artigo da pt seria o único a usar esse nome no meio de todos os links de empresas vai parecer propaganda da mesma. JMGM (discussão) 02h46min de 19 de agosto de 2015 (UTC)[responder]

Os artigos não precisam, obrigatoriamente, falar uns dos outros, ainda mais quando o tema é pouco conhecido. Além disso, há algumas notícias para o nome com "c", de dentro e fora do Brasil, assim como a referida fonte que balizou toda a discussão. Kapisa, por outro lado, exceto parcas aparições em alguns jornais, não passa disso. E quanto as empresas, paciência que são homógrafas. Isso acontece muito frequentemente sem prejuízo algum.--Rena (discussão) 02h57min de 19 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Pergunta que não quer calar:Por que retirar o K de um nome próprio estrangeiro? Qual a diferença que vai fazer para as pesquisas na ptwiki? Posso mudar seu nome de Renato para Godofredo só porque eu quero? JMGM (discussão) 03h13min de 19 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Você decididamente nunca leu nada que eu escrevi nas inúmeras discussões que você esteve envolvida, só posso concluir isso. Se tanto quer eu explico com prazer, novamente. Sendo assim divido em dois pontos:
  • O motivo desta discussão configura-se no motivo simples de estar dentro daquilo que o AO-90 ainda preconiza, que é usar formas aportuguesadas que ainda estejam em uso na língua em detrimento de qualquer outra coisa. É bem o caso daqui, com Capisa significando essa província, como também uma cidade grega de mesmo nome da região. Ambas devem ser grafadas com "c", não "k", por tratar-se do nome ainda constante em alguma fonte de relevância para o tema. Caso não houvesse a tal fonte, poderíamos então tentar partir pra uma discussão sobre ocorrências em jornais e outras fontes de cunho mais genérico, e caso fosse somente isso provavelmente ficaríamos com Kapisa para este artigo pelo fato de ser um nome pouco recorrente, independente da variante.
  • E sobre o fim de seu comentário non-sense vou parcialmente ignorá-lo, apenas prestando-me a repetir algo que disse a um amigo meu poucos dias atrás. Se estivesse eu na França, por exemplo, preferiria mil vezes que me chamassem por René, que é como eles facilmente conseguiriam comunicar-se, do que ficarem tentando inventar jeitos de dizer meu nome. Simples. E isso que estou trabalhando com um nome "fácil", há outros mais estrambólicos. Essa minha "sanha" de querer aportuguesar "tudo" é por simplesmente, mediante as fontes, achar inútil ficar copiando aquilo que transliterou-se internacionalmente e que de nada contribui pro aprendizado de quem lê o artigo, seja editor ou leitor (Elisabeth está ai para aqueles que chamam-na "Elisabete" sem dar-se ao trabalho de pronunciar o "th" direito). E esse problema não é só nosso. Eu também não vejo motivo algum para os anglófonos serem obrigados a chamar São Paulo ou Rio de Janeiro pelo nome em português, quando eles adaptam, por exemplo, Lisbon ou Brazil.--Rena (discussão) 03h57min de 19 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Pode ter certeza de que leio tudo o que escreve, e já lhe disse várias vezes também que você só lê no AO aquilo que lhe interessa e entende o que lá está de maneira equivocada. Mas não adianta eu dizer que o item 6 que você vive citando, é para os casos não especiais. No mesmo AO no item 2 são especificados quais são os casos que podem e devem usar kwy, mas essa parte você não quer ler porque não é isso que você quer fazer. Só lhe interessa o item 6 que vai de encontro aos seus propósitos, ignorando e desprezando completamente o que diz o item 2 e 3. Como quer facilitar a leitura se a pessoa que está pesquisando por algum nome quando abre o artigo encontra outro totalmente diferente do que a professora mandou pesquisar? Onde que a pronúncia de Jersey é jérsia?
É acho que Godofredo não ia lhe cair muito bem, pelo que disse acima não preciso nem de oráculo para ter um perfil mais detalhado de suas preferências. JMGM (discussão) 05h14min de 19 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Partamos do princípio, quando foi escrito nos 10 mandamentos que aportuguesar = manter a pronúncia "original"? É impossível até mesmo na transliteração. Volto a citar a famigerada Elisabete. Nem escrevendo com th os não falantes fluentes do inglês conseguem pronunciar esse dígrafo inexistente. Ainda mais com o "h" sendo mudo no português. E acho que já está ficando chato isso de você ficar sempre devolvendo como "contra-argumento" essa ideia crua de que somente você é a entendida do AO (todos que já discutiram com você o documento sempre pensam diferente, e é óbvio que isso não é coincidência). Não adianta você simplesmente tratar kwy como "letras especiais" e, portanto imunes, quando letra alguma na língua é imune. Ninguém vai deixar de trocar "j" por "i" no eslavo, ou transcrever "us" e "um" para "o" no latim porque fica diferente da pronúncia.
As famigeradas kwy são "imunes" apenas em nomes não aportuguesados, os aportuguesados perdem elas. Não é só porque aprovou-se esse acordo que passaremos a usar Kabul, Krakow, Antwerpen, New York, Maurya etc. Mas claro, não posso esquecer que daqui a pouco você aparece e fala que essas são palavras consagradas, ou seja, ficam fora da discussão. E ai repetimos a roda. Eu ou alguém mais aponta a incongruência do argumento por aqui aceitar o item 6, mas no resto não. Começa-se a discutir tudo novamente e você torna a dizer, ou pelo menos pensar, que todos são semi-analfabetos e/ou imparciais ao lerem somente o que interessa e então evoca os pontos 2 e 3. All over again.--Rena (discussão) 05h35min de 19 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Não são 10 os mandamentos são dois: Estrangeirismos na Língua Portuguesa
1) Com aportuguesamento: a grafia e a pronúncia da palavra são adaptadas para o português. Exemplo: abajur (do francês "abat-jour")
2) Sem aportuguesamento: conserva-se a forma original da palavra. Exemplo: mouse (do inglês "mouse") JMGM (discussão) 17h14min de 19 de agosto de 2015 (UTC)[responder]

Facepalm ... --Zoldyick (Discussão) 03h16min de 19 de agosto de 2015 (UTC)[responder]

Gostava de saber: já algum colega pediu parecer ao Ciberdúvidas ou outra entidade semelhante? Gameiroestá lá? 16h17min de 14 de setembro de 2015 (UTC)[responder]

Eu perguntei, esperemos a resposta.--Rena (discussão) 17h37min de 14 de setembro de 2015 (UTC)[responder]

Até imagino a resposta. Favor ver Wikidata. JMGM (discussão) 22h04min de 14 de setembro de 2015 (UTC)[responder]

O que tem a ver o Wikidata?--Rena (discussão) 23h32min de 14 de setembro de 2015 (UTC)[responder]
Boa pergunta! Até por que adoraria saber o que fazer, caso o wikidata se transformasse em parâmetro, com a Basílica de Nossa Senhora Aparecida. No tal, o pobre do edifício não encontra sequer uma versão igual à outra (aqui). Sinal de que, provavelmente, só os idiotassábios brasileiros mantém a versão original do nome em seus artigos. Notem que até os americanos, que costumam manter o nome original para a maioria de seus artigos, neste caso, traduziram o nome. Enfim... José Luiz disc 02h56min de 15 de setembro de 2015 (UTC)[responder]

Eu recebi a resposta do Ciberdúvidas via e-mail, porém ela ainda não foi publicada. De todo modo a transcrevo aqui:

"Prezado consulente,

Como não há tradição gráfica genralizada para a transcrição/transliteração do nome em questão, torna-se, da nossa parte, um tanto difícil dar uma resposta categórica.

Se, para o português, existisse um sistema de transcrição generalizado, de formas em escrita árabe, diríamos que só o aportuguesamento seria legítimo - mas sobre este também teriam de ser tomadas decisões: "Capissa"? "Capiça"? Note que "Capisa" apresenta o problema de transcrever com "s" entre grafemas vocálicos - e, portanto, ler-se com sibilante sonora - aquilo que em persa é uma sibilante surda. Daí, a nossa sugestão com "s" ou até "ç", atendendo a que سس é transcrito geralmente como "ç" (cf. árabe ár. as-sukkar > açúcar).

No entanto, se a região assim chamada justificar atenção prolongada dos "media" em português e se estes adotarem a forma constante no artigo correspondente na Wikipédia, a forma Capisa adquirirá legitimidade pelo uso . Se não for este o caso - o que é bem provável, dado tratar-se por enquanto de uma área pouco mencionada como tópico do discurso falado e escrito -, pode recorrer-se à forma inglesa, Kapisa, ainda que esta também não pareça totalmente estabilizada."--Rena (discussão) 20h51min de 17 de setembro de 2015 (UTC)[responder]

Muito bem. Neste caso, parece-me evidente ter de haver uma cedência da parte dos defensores de Capisa. Como afirma o consultor do Ciberdúvidas, a forma é possível em português, mas não fica provado o seu uso com grande constância, nem que seja a forma defendida pelo Ciberdúvidas (Capissa e Capiça seriam mais corretas). Defendo que o título permaneça Kapisa, e que ambas as formas possam ser utilizadas na Wikipédia. Acrescentaria que na secção "Nome" deveria ser explicado com maior detalhe as explicações de pronúncias dadas pelo Ciberdúvidas, as dificuldades de transcrição para português, e o uso comum de uma forma de transcrição anglófona. Concordam? Gameiroestá lá? 21h14min de 17 de setembro de 2015 (UTC)[responder]
Concordo. E vamos trabalhar. José Luiz disc 22h43min de 17 de setembro de 2015 (UTC)[responder]
Em vista da resposta também tendo a concordar que o nome permaneça como está até eventualmente tornar-se comum pelo uso. Também concordo que as opções do Ciberdúvidas sejam citadas no artigo e fiquem livres ao uso por tratarem-se de formas sugeridas pelos linguistas do projeto. Teria você a bondade de organizar a resposta no artigo Gameiro, você é o melhor habilitado para isso.--Rena (discussão) 00h26min de 18 de setembro de 2015 (UTC)[responder]
Obrigado aos dois pela cedência. Irei tentar transpor isto para a secção "Nome" quando a resposta for publicada no Ciberdúvidas, para a poder citar. Gameiroestá lá? 00h37min de 18 de setembro de 2015 (UTC)[responder]
Se minha memória não falha, eles agora sempre atualizam o site com as resposta às segundas-feiras. Se for isso, teremos de esperar até semana que vem.--Rena (discussão) 00h43min de 18 de setembro de 2015 (UTC)[responder]

Fontes inválidas para o artigo[editar código-fonte]

Nas fontes (6) não aparece nem um nome ou outro. Devem ser retiradas do artigo. Ainda não verifiquei as outras JMGM (discussão) 16h15min de 27 de outubro de 2017 (UTC)[responder]