Discussão:Língua portuguesa
Adicionar tópicoEsta é a página de discussão de Língua portuguesa, destinada ao debate sobre melhorias e tarefas relacionadas ao artigo. Não é um fórum para discussão sem relação com o artigo. | |||
---|---|---|---|
|
|||
Arquivos: 1 · 2 · 3 · 4 · 5 | |||
![]() | Este artigo foi avaliado automaticamente com qualidade 3 e faz parte do âmbito de 5 WikiProjetos: Línguas, Portugal, Brasil, Angola e WP Offline. | |
---|---|---|
![]() | ![]() | Para o WikiProjeto Línguas este artigo possui importância 4. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. |
![]() | ![]() | Este artigo faz parte do Projecto Portugal, uma tentativa de construir artigos detalhados sobre Portugal e todas as suas subdivisões. Se quiser participar, pode escolher entre editar o artigo desta página, ou visitar a página do projecto, onde poderá ver a lista de tarefas pendentes. Por favor leia as políticas de edição antes de efectuar grandes alterações. Para o Projecto Portugal este artigo possui importância 4. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. |
![]() | ![]() | Para o Projeto Brasil este artigo possui importância 4. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. |
![]() | ![]() | Este artigo faz parte do Projecto Angola, uma tentativa de construir artigos detalhados sobre Angola e todas as suas subdivisões. Se quiser participar, pode escolher entre editar o artigo desta página, ou visitar a página do projecto, onde você poderá ver a lista de tarefas pendentes. Por favor leia as políticas de edição antes de efectuar grandes modificações. Para o Projecto Angola este artigo possui importância 4. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. |
![]() | ![]() | Para o WikiProjeto Wikipédia Offline este artigo possui importância 4. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. |
Se não tiver suas questões respondidas nesta página de discussão procure o(s) wikiprojeto(s) acima. |
![]() | Um fa(c)to de Língua portuguesa apareceu na página principal da Wikipédia na se(c)ção Sabia que…? em 19 de novembro de 2015. O texto da entrada foi o seguinte:
|
![]() | Visualizações diárias deste artigo O gráfico de estatísticas de acesso não está disponível no momento devido a problemas técnicos. Até que seja ativado novamente, visite um gráfico interativo em pageviews.wmcloud.org |
Mapa de dialetos em Portugal
[editar código-fonte]Por favor, vejam a discussão que comecei em Discussão:Dialetos_da_língua_portuguesa#Mapa_português, de interesse também para este arquivo. Frlara (discussão) 22h10min de 8 de julho de 2018 (UTC)
Língua materna
[editar código-fonte]Olá a todos,
No gráfico à direita da página o Brasil é indicado como língua materna, e isso está errado.
A língua materna portuguesa é apenas: Portugal.
Podem corrigir por favor?
Obrigada
--AS (discussão) 14h20min de 7 de janeiro de 2019 (UTC)
Desculpe-me, mas talvez tenhas entendido incorretamente o gráfico. Ele aponta os países nos quais a primeira língua (a língua aprendida da mãe) é o português. A mãe da língua portuguesa certamente é Portugal, mas o português é a língua materna de outros países (indubitavelmente é a do Brasil). 189.6.24.200 (discussão) 02h00min de 12 de janeiro de 2019 (UTC)
"O seu efeito principal foi no léxico, com a introdução de cerca oitocentas palavras através do moçárabe-lusitano"
[editar código-fonte]De acordo com Adalberto Alves, in "Dicionario de Arabismos de Lingua Portuguesa", a influencia da Lingua Árabe, além dos seus aspetos mais evidentes, i.e., do léxico Árabe integrado diretamento na Lingua Portuguesa, deve acrescentado tudo o que foi adicionado de forma "encapotada" através da tradução de textos Árabes por eruditos Cristãos, cuja origem, "por ptreconceito religioso (...) a hierarquia da igreja queria apagar" (Alves, 2013, pag. 17).
Deste modo, a extensão da Lingua Árabe no Portugues, que a grande maioria dos autores resume a aproximadamente 1000 substantivos, deve ser alargada a 18.073 termos, incluindo substantivos, adjetivos verbos, pronomes e interjeições (Alves, 2013, pag. 23)
Assim, a influência da Lingua Árabe na Lingua Portuguesa é marcadamente mais intensa do que no Castelhano ou Catalão, que sendo linguas estabelecidas, então, em localizações geograficamente proximas de França, recebem diretamente a sua inflencia e anda têm um efeito tamponante no Português. Aos 18073 termos recebidos pela Lingua Portuguesa do Àrabe, correspondem cerca de 4000 recebidos pelo Castelhano.
Gus Cor (discussão) 12h58min de 22 de dezembro de 2020 (UTC)
Diferenças ortográficas
[editar código-fonte]Caro @SEPRodrigues, se você ler o artigo, poderá ver que ele está escrito na maior parte na variante portuguesa, então minha edição não violou regra alguma, eu apenas uniformizei a ortografia. Poderia por gentileza repor a minha edição? --Here(Disc.) 00h17min de 28 de outubro de 2021 (UTC)
- @Hererightnow E você chegou a conclusão de que a variante dominante deveria ser PT-PT e não PT-BR com base em quê? Chronus (discussão) 06h22min de 29 de outubro de 2021 (UTC)
- Com base no texto. --Here(Disc.) 13h03min de 29 de outubro de 2021 (UTC)
- @Hererightnow: E o que isso significa? Ainda mais se a maior parte do conteúdo está em PT-BR. Sua edição foi precipitada. Chronus (discussão) 13h58min de 29 de outubro de 2021 (UTC)
- Com base no texto. --Here(Disc.) 13h03min de 29 de outubro de 2021 (UTC)
Referências
[editar código-fonte]JMagalhães, adicionei referências que atestam “última flor do Lácio”. Antes de retirar novamente, argumente aqui, pois estou evocando WP:STATUS (o trecho já está no artigo há mais de 18 anos, vide [Δ21362]). No mais, cadê a referenciação da “língua de Camões”? Tá me cheirando a pesquisa inédita, hein. RodRabelo7xe mongetá îepé 10h22min de 13 de outubro de 2022 (UTC)
- Para começar, o que você alega ser o "status quo" é um trecho sem qualquer verificabilidade. Quer "evocar" como válidas versões da página que violam as regras? Não me parece. Discutir versões não verificáveis está fora de questão. Portanto, o que está aqui a ser discutida é a validade da sua edição e das fontes que você trouxe para amparar a sua edição.
- Eu não duvido que haja quem use a expressão "a última flor do Lácio" para se referir poeticamente à língua portuguesa. Mas formas de a definir poeticamente há muitas. A questão aqui é provar que essa expressão é amplamente usada na lusofonia, a tal ponto que se justifique a sua inclusão na introdução do artigo, e não uma coisa de uso residual.
- As suas fontes apenas provam que a expressão é ocasionalmente usada. Não provam que é amplamente usada e conhecida na lusofonia.
- Você colocou em pé de igualdade as expressões "língua de Camões" e "a última flor do Lácio", com a alegação falaciosa de que se uma está na introdução, a outra também tem que estar. Só que o uso não é equivalente. Para se ter uma ideia da drástica diferença de uso e de escala, "língua de Camões" retorna 218.000 resultados e é amplamente usada por instituições, associações culturais e órgãos do governo de Portugal, Brasil e PALOPs, sendo até título de exposições e documentários. Já a expressão "a última flor do Lácio" retorna apenas 12.000 resultados e grande parte deles são referentes ao poema em si. A expressão também não parece ter qualquer uso fora do Brasil.
- Dito isto, eu não tenho objeções a que a expressão figure no corpo do artigo, a par de outras definições poéticas de outros autores. Mas não tem amplo uso que justifique a sua presença na introdução. JMagalhães (discussão) 11h51min de 13 de outubro de 2022 (UTC)
1. Está escrito “usada”, não “amplamente usada”, ou algo assim. Não use espantalhos em sua argumentação. O mero atestamento de sua existência parece-me justificar sua inclusão, e o fato de estar no artigo há 18 anos também. Se quer retirar, busque consenso. 2. Vide 1. 3. Ignoro-o. Resultados de Google não dizem nada com nada — estão longe de serem confiáveis —, como muito bem exposto repetidamente em inúmeras discussões. 4. O que quer dizer com amplo uso? A partir de 12 000+1? A partir de um número arbitrário qualquer que surgiu magicamente em sua mente? 12 000 resultados está ótimo para mim. RodRabelo7xe mongetá îepé 13h04min de 13 de outubro de 2022 (UTC)
- Para começar, não é preciso consenso nenhum para retirar trechos que violam as regras. O que estamos a discutir aqui é a sua edição (texto e fontes). Em segundo, interpretações poéticas há milhares delas. Vamos pôr todas na introdução? Algum uso pode justificar a sua inclusão no artigo numa secção destinada a definições poéticas. Mas a expressão não tem amplo uso, reconhecimento, impacto na lusofonia que justifique fazer parte da introdução, nem as fontes que você trouxe sugerem esse amplo uso. JMagalhães (discussão) 13h13min de 13 de outubro de 2022 (UTC)
Feito, adicionei referências fiáveis, incluindo aí um renomado historiador, que mais do que comprovam esta afirmação, que consta no texto: “O português é conhecido como (…) ‘a última flor do Lácio’ (expressão usada no soneto Língua Portuguesa, do escritor brasileiro Olavo Bilac).”
- Alguma objeção? RodRabelo7xe mongetá îepé 23h49min de 13 de outubro de 2022 (UTC)
- Em tempo, ao pesquisar-se “conhecida como a língua de Camões”, retornam-se 8 530 resultados. Quando se faz o mesmo com “conhecida como a última flor do Lácio”, retornam-se 4 610. Parece-me que, embora uma seja mais conhecida do que a outra, a diferença em termos absolutos é mínima; se uma é citada, a outra também o deve ser. (E, ao procurar-se por “muito conhecido como língua de Camões”, ou por “muito conhecida como língua de Camões”, nada é retornado.) RodRabelo7xe mongetá îepé 00h05min de 14 de outubro de 2022 (UTC)
- Não sei que resultados são esses. Para "conhecido/a como língua de Camões" há um total de 20.000 resultados. E "conhecido como a última flor do Lácio" são 1560 resultados. De resto, toda a sua argumentação se baseia em duas falácias: 1) whataboutismo em relação ao termo "língua de Camões"; 2) continua a insistir em provar a existência da expressão, quando isso já foi provado e o que está a ser questionado é se tem ou não amplo uso para se justificar fazer parte da introdução. Eu já dei a justificação de porque não deve estar. Volto a perguntar: mesmo que a expressão exista, qual a justificação para estar na introdução? JMagalhães (discussão) 08h55min de 14 de outubro de 2022 (UTC)
- Em tempo, ao pesquisar-se “conhecida como a língua de Camões”, retornam-se 8 530 resultados. Quando se faz o mesmo com “conhecida como a última flor do Lácio”, retornam-se 4 610. Parece-me que, embora uma seja mais conhecida do que a outra, a diferença em termos absolutos é mínima; se uma é citada, a outra também o deve ser. (E, ao procurar-se por “muito conhecido como língua de Camões”, ou por “muito conhecida como língua de Camões”, nada é retornado.) RodRabelo7xe mongetá îepé 00h05min de 14 de outubro de 2022 (UTC)
- Para começar, não é preciso consenso nenhum para retirar trechos que violam as regras. O que estamos a discutir aqui é a sua edição (texto e fontes). Em segundo, interpretações poéticas há milhares delas. Vamos pôr todas na introdução? Algum uso pode justificar a sua inclusão no artigo numa secção destinada a definições poéticas. Mas a expressão não tem amplo uso, reconhecimento, impacto na lusofonia que justifique fazer parte da introdução, nem as fontes que você trouxe sugerem esse amplo uso. JMagalhães (discussão) 13h13min de 13 de outubro de 2022 (UTC)
Comentário Eh… relendo com mais calma o que eu escrevi às 13h04min, ficou bem ríspido mesmo. Não vou tentar justificar porque não é justificável, mas peço-lhe perdão por qualquer impressão negativa que possa ter deixado transparecer. Abraços. RodRabelo7xe mongetá îepé 05h51min de 14 de outubro de 2022 (UTC)
A Língua Portuguesa é a quarta língua mais falada no mundo
[editar código-fonte]"O Instituto Camões informou hoje (5), Dia Mundial da Língua Portuguesa, que 260 milhões de pessoas (3,7% da população mundial) falam o idioma, o quarto mais usado, depois do mandarim, inglês e espanhol." Podem atualizar a posição e o número de falantes nativos? fontes : https://www.revistamuseu.com.br/site/br/noticias/internacionais/14131-05-05-2022-lingua-portuguesa-e-a-quarta-mais-falada-no-mundo.html#:~:text=18%20Maio%202011-,05%2F05%2F2022%20%2D%20L%C3%ADngua%20portuguesa%20%C3%A9%20a,quarta%20mais%20falada%20no%20mundo&text=O%20Instituto%20Cam%C3%B5es%20informou%20hoje,do%20mandarim%2C%20inl%C3%AAs%20e%20espanhol. Somniator solus (discussão) 19h35min de 20 de junho de 2023 (UTC)
Corrigir o Gráfico Circular e outros
[editar código-fonte]Eu acho que gráfico circular no início da secção "Distribuição geográfica" (que recrio à esquerda) devia ser corrigido para mostrar percentagens em função do número de falantes de português e não número de habitantes de países lusófonos (mais ou menos como mostro à direita). Os dados de Moçambique também deviam ser atualizados no texto e na tabela: segundo os censos de 2017, 16.6% fala português como língua materna e 47.4% como segunda ou primeira língua. O que significa que o português não é falado por uma "pequena maioria", como diz na tabela. | Petnog (discussão) 14h54min de 5 de agosto de 2023 (UTC)
- @Petnog Você tem as fontes desses dados? Chronus (discussão) 17h21min de 15 de agosto de 2023 (UTC)
- Os do gráfico circular vêm daqui. Petnog (discussão) 18h29min de 15 de agosto de 2023 (UTC)
Inclusão de Aruba, Bonaire e Curaçao
[editar código-fonte]Considerando que o Papiamentu é falado largamente pela maioria da população, e também língua oficial das Ilhas ABC, seria coerente incluí-las no mapa de disposição geográfica do português? Já que em tese é feito o mesmo para Guiné Equatorial, que apesar de ter o português como língua oficial, só é falado por uma porcentagem miníma da população um crioulo de base portuguesa o Crioulo de Ano-Bom que tem a mesma origem do Papiamentu. Paraguassuu (discussão) 17h06min de 12 de setembro de 2024 (UTC)
- @Paraguassuu
Discordo. Papiamento não é português e a Guiné Equatorial consta no nmapa por ter o português como língua oficial, o que não é caso das Ilhas ABC. Chronus (discussão) 21h24min de 12 de setembro de 2024 (UTC)
Proposta de Atualização dos Dados sobre Falantes de Português e o Seu Estatuto Cultural/Adicional em Vários Países
[editar código-fonte]Olá,
Gostaria de propor uma atualização dos dados sobre os falantes de português, incluindo não só os números oficiais para Angola e Moçambique, mas também o estatuto do português como língua cultural ou adicional em países como o Luxemburgo, a Suíça francófona, Espanha (por região), Japão, Estados Unidos, Paraguai, Uruguai e Sardenha. Apresento abaixo os detalhes e as fontes que sustentam esta alteração:
- Angola
- **Dados**: O censo de 2014 indica que 71% dos angolanos falam português como língua principal, e 85% em áreas urbanas. Com uma população estimada de 37 milhões em 2025 (ONU), isto equivale a cerca de 26,2 milhões de falantes no total. - **Fontes**:
- Instituto Nacional de Estatística (INE), *Censo 2014 - Resultados Definitivos*, tabela “População por Língua Falada em Casa” (ine.gov.ao). - CIA World Factbook (2024), secção “Languages” (cia.gov). - CPLP, relatório de 2020 sobre o crescimento do português (cplp.org).
- Moçambique
- **Dados**: Segundo o censo de 2017, 16,6% dos moçambicanos com 5 ou mais anos têm o português como língua materna, e 47,4% falam-no fluentemente. Com 35,6 milhões de habitantes em 2025 (ONU), isto resulta em aproximadamente 16,9 milhões de falantes no total. - **Fontes**:
- Instituto Nacional de Estatística (INE), *Censo 2017 - Resultados Definitivos*, tabelas “Língua Materna” e “Capacidade de Falar Português” (ine.gov.mz). - Banco Mundial, *Mozambique Overview* (2024) (worldbank.org). - UNESCO, relatório de 2022 sobre línguas em África (unesco.org).
- Português como Língua Cultural ou Adicional
- **Luxemburgo**: O português é uma língua adicional importante devido à comunidade portuguesa (cerca de 16% da população em 2023). É ensinado em algumas escolas e reconhecido como língua cultural minoritária.
- **Fonte**: Embaixada de Portugal no Luxemburgo (luxemburgo.embaixadaportugal.mne.gov.pt); Statbel Luxemburgo (2023).
- **Suíça francófona (Suisse romande)**: Presença notável nos cantões francófonos (ex. Genebra, Vaud) devido à imigração portuguesa (cerca de 196 000 falantes em 2008, provavelmente mais em 2025). Uso cultural em associações e media comunitários.
- **Fonte**: Instituto Federal de Estatística da Suíça (bfs.admin.ch).
- **Espanha (por região)**: Na Galiza, o português é próximo do galego (diassistema galego-português) e por vezes ensinado como língua adicional. Noutras áreas, influência menor via comunidades imigrantes.
- **Fonte**: Observatório da Língua Portuguesa (2020) (artsandculture.google.com).
- **Japão**: Herança histórica dos primeiros contactos europeus (século XVI). O português é uma língua adicional marginal, estudada em contextos académicos ou culturais (ex. estudos lusófonos em Tóquio). Estatuto de observador na CPLP desde 2014.
- **Fonte**: CPLP, cimeira de 2014 (cplp.org).
- **Estados Unidos**: Falado por cerca de 687 000 pessoas (American Community Survey 2007), sobretudo em Massachusetts, Flórida e Nova Jérsia. Língua cultural nas comunidades luso-americanas, com cursos e festivais. Provavelmente mais em 2025.
- **Fonte**: American Community Survey (census.gov).
- **Paraguai**: Cerca de 10,7% da população (636 000 pessoas) fala português, especialmente perto da fronteira com o Brasil. Língua adicional influenciada pelo Mercosul.
- **Fonte**: Relatório CPLP 2020 (cplp.org).
- **Uruguai**: Estatuto equiparável ao espanhol na educação perto da fronteira brasileira desde 2008, e disciplina obrigatória a partir do 6.º ano noutras zonas. Em crescimento como língua adicional via Mercosul.
- **Fonte**: UNESCO, estimativas 2020-2023 (unesco.org).
- **Sardenha**: Influência histórica limitada (ex. Alghero, via contactos medievais com a Península Ibérica). Uso cultural raro, mas presente em estudos linguísticos.
- **Fonte**: Estudos académicos, *Lusotopie* (2021) (brill.com).
- Fontes Globais
- Nações Unidas, *World Population Prospects 2024* (un.org). - Observatório da Língua Portuguesa (2020) (artsandculture.google.com).
- Justificação
Os dados da Ethnologue subestimam os falantes em Angola e Moçambique em comparação com os censos oficiais e relatórios recentes (2020-2025). Além disso, o português desempenha um papel cultural ou adicional nos países listados, devido à imigração, história ou políticas educativas, o que merece ser destacado para refletir o seu alcance global. Sugiro adicionar esta informação à tabela ou a uma secção sobre a diáspora lusófona.
Proposta de Atualização dos Dados sobre Falantes de Português e o Seu Estatuto Cultural/Adicional em Vários Países Like56d (discussão) 11h44min de 19 de março de 2025 (UTC)
Atualização dos dados sobre a proporção de falantes nativos de português no Brasil com base em fontes recentes e confiáveis
[editar código-fonte]Estimativas de 2025, como as do World Population Review e Tomedes, indicam que aproximadamente 99,5% da população brasileira tem o português como língua materna [1][2]. Este número é corroborado por dados do Ethnologue, que aponta a dominância do português entre quase toda a população, e pelo IBGE, cujo Censo de 2022 estima que menos de 0,5% da população (cerca de 1 milhão de indígenas) fala línguas nativas como língua principal [3][4]. As línguas indígenas (como tikuna e guarani kaiowá) e de imigrantes (como hunsrik e talian) representam uma minoria ínfima de falantes nativos. A atualização alinha a página com informações demográficas e linguísticas atuais até março de 2025.
Referências:
[1] World Population Review. "Portuguese Speaking Countries 2025". Disponível em: worldpopulationreview.com.
[2] Tomedes. "Portuguese Language Statistics 2024". Disponível em: www.tomedes.com.
[3] Ethnologue. "Brazil: Languages". Edição 2025. Disponível em: www.ethnologue.com/country/BR.
[4] IBGE. "Censo Demográfico 2022: População Indígena". Disponível em: www.ibge.gov.br.
Atualização dos dados sobre a proporção de falantes nativos de português no Brasil com base em fontes recentes e confiáveis Like56d (discussão) 16h50min de 22 de março de 2025 (UTC)
Atualização dos dados sobre a proporção de falantes nativos de português em Angola com base em fontes recentes e confiáveis
[editar código-fonte]Atualização dos dados sobre a proporção de falantes nativos de português em Angola com base em fontes recentes e confiáveis. Estimativas de 2025, incluindo Ethnologue, World Population Review e Global Voices, indicam que entre 60% e 70% da população angolana, estimada em 37 milhões, tem o português como língua materna [1][2][3]. Este número reflete a crescente predominância do português, especialmente nas áreas urbanas (66% da população), onde 85% dos habitantes o utilizam como língua principal, superando os 39% registrados pelo Censo de 2014 do INE [4]. As línguas bantas, como umbundu, kimbundu e kikongo, embora ainda presentes, perdem falantes nativos entre as gerações mais jovens. A atualização visa alinhar a página com informações demográficas e linguísticas mais atuais, disponíveis até março de 2025.
Referências: [1] Ethnologue. "Angola: Languages". Edição 2025. Disponível em: [www.ethnologue.com/country/AO](https://www.ethnologue.com/country/AO). [2] World Population Review. "Portuguese Speaking Countries 2025". Disponível em: [worldpopulationreview.com](https://worldpopulationreview.com/countries/portuguese-speaking-countries). [3] Global Voices. "O avanço do português em Angola: uma língua em transformação". Fevereiro 2025. Disponível em: [globalvoices.org](https://globalvoices.org). [4] Instituto Nacional de Estatística de Angola (INE). "Censo 2014: Línguas faladas em casa". Disponível em: [www.ine.gov.ao](https://www.ine.gov.ao).
Atualização dos dados sobre a proporção de falantes nativos de português em Angola com base em fontes recentes e confiáveis. Like56d (discussão) 16h55min de 22 de março de 2025 (UTC)