Discussão:Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa

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Resposta à mensagem em minha página de discussão: de fato, não era caso para reversão. Peço desculpas ao He's so unusual, e agradeço ao Yanguas pelo aviso na minha página de discussão. O texto que retirei, embora referenciado, não o está em conformidade. Porém, nada que justifique a minha atitude. Entretanto, ressalto que, na minha humilde opinião, alguns pontos não estão bem no verbete, nem de acordo com a referência, nem de acordo com a realidade dos países:

  • Não há fonte que afirme sobre: a) data de criação dos PALOP; b) país lusófono com a melhor educação em áfrica - a fonte relacionada indica destaques noticiosos para Moçambique, relacionado à economia - crescimento do PIB e injeção de recursos externos; para Angola, mudança no curso do investimento nas últimas décadas... Sempre 'notícias' voltadas para a dinâmica comercial e econômica e de infraestruturas.
  • A seção "história” não é esclarecedora sobre que organismo foi fundado em 2004? Ou sobre a oficialização do português como terceira língua em Guiné Equatorial.

Busquei referências, encontrei algumas, mas estou com acesso (caro) limitado no momento. Além disso, agora, sinto que não estou preparada para embasar estas informações que eu mesma questionei. Por isso, de novo, peço desculpas ao He's so unusual e agradeço ao Yanguas por ter possibilitado a oportunidade de retratar-me aqui.Alaiyo (discussão) 15h26min de 4 de junho de 2012 (UTC)[responder]

Todos cometemos erros, Alaiyo, é normal. Tive certeza de que você não estava mal-intencionada, por isso preferi avisar-lhe dessa forma.
No caso das afirmações sem fontes, se controversas, talvez seja caso de acrescentar {{sem fontes}} ao lado de cada uma, não?
Cordialmente, Yanguas diz!-fiz 15h36min de 4 de junho de 2012 (UTC)[responder]

Tal como estava, o artigo fazia uma confusão entre os PALOP, os cinco países que não estão interligados por nenhuma organização só deles, e a CPLP, da qual fazem parte, ao lado de Portugal, do Brasil, e de Timor-Leste (tendo a Guiné Equatorial o estatuto de observador). Alterei o início do texto, mas impõe-se um desdobramento do artigo, num sobre os PALOP, e outro sobre a CPLP. -- Aflis (discussão) 12h01min de 26 de agosto de 2012 (UTC)[responder]

Mesmo antes de ver esta discussão, desfiz a última edição do Gameiro, retirando a referência a uma "organização internacional", que não existe, e retirei as referências à Guiné Equatorial, que não tem nada que ver com os PALOP. Escrevi isso mesmo no sumário da edição. Os PALOP existem deste 1975, como uma associação informal de estados soberanos que não querem ser chamados "lusófonos", uma vez que, na maioria deles, o português, apesar de língua oficial, é apenas uma 2ª língua dos seus cidadãos. No entanto, não encontrei uma referência que possa suportar esta afirmação, por isso não a incluí no texto. --Rui Silva (discussão) 18h30min de 3 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Rui, tem toda a razão do mundo em ter revertido a minha edição. Estava a monitorizar algumas edições do utilizador He's so unusual e tudo o que quis fazer foi pôr um acento na palavra "circulo". Não sei bem como acabei por reproduzir a edição de há alguns meses desse mesmo utilizador. Erro meu, obrigado pela atenção. Gameiroestá lá? 19h45min de 3 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

De fato, a Guiné Equatorial não fala Português, mas por que ela consta neste artigo como país PALOP?comentário não assinado de 177.158.223.56 (discussão • contrib) 23h24min de 8 de abril de 2016‎ (UTC)[responder]

Para 2100, estima-se que a maior parte dos falantes de Português no mundo será africana. http://blogs.opovo.com.br/orapois/2018/02/14/ate-o-fim-do-seculo-africa-tera-o-maior-numero-de-falantes-de-portugues-no-mundo/ 179.181.9.146 (discussão) 01h44min de 13 de agosto de 2019 (UTC)[responder]