Discussão:Perversão

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A redação deste artigo está quase parecida com uma aula de catequese. Convido que outros o revejam, antes que eu mesmo faça dentro de alguns dias. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 01:12, 8 Agosto 2005 (UTC)

Concordo com o colega. Reescrevi o texto, procurando aproximá-lo do ponto de vista neutro. -- Chronos Phaenon fale 22:45, 16 Agosto 2005 (UTC)

Ficou perfeito. Apenas removi um trecho que achei que estava meio confuso (última frase do 3º parágrafo da seção definição) e fiz outras minúsculas alterações. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 23:26, 16 Agosto 2005 (UTC)

Heterossexualidade?[editar código-fonte]

Tenho a leve impressão que a heterossexualidade não é considerada um desvio sexual. Talvez no futuro, mas no momento ainda não, heheheh

Homossexualismo não é perversão[editar código-fonte]

Entendendo-se perversão como patologia, está Correto, homosexualismo não é patologia, então se perversão é patologia, não pode ser patologia. Entretanto o parágrafo em que isso é mencionado mais parece um manifesto político. Seria mais interessante mostrar a evolução do conceito do homosexualismo, que já foi considerado perversão, até hoje em dia. Inclusive, poderia se mencionar a polêmica dos "tratamentos" contra o homosexualismo à parte.


Homossexualidade e patologia[editar código-fonte]

Pois é, o problema de se tratar o assunto da perversão é associar a homossexualidade como patologia. Bom, do ponto de vista psicanalitico (Freud, Khan, Lacan) a homossexualidade é sintoma de uma patologia psíquica e não doença em si mesma. Porém, no Brasil, o único órgão capaz de dizer legalmente o que é ou não doença, inclusive as mentais, é o Conselho de Medicina. O conselho se orienta pelo CID.10 que, entre outras coisas, classifica a homossexualidade como doença mental (CID.10 F64, F65 e F66). Logo, não podemos afirmar que a homossexualidade não é uma doença, só questionar. Além disso, esse artigo é sobre perversão e não sobre homossexualidade. Não sei se devemos entrar no mérito. Sobre a questão da homossexualidade não ser perversão, temos que discordar dessa postura se o colega entende por perversão uma ação sexual contrária a peniano-vaginal. Caso se entenda como estrutura, nem sempre o homossexual é um perverso. E ai sim podemos concordar em parte com o colega. Pode haver homossexualidade como sintoma de uma estrutura psicótica.

Marquês de Sade[editar código-fonte]

Pequena curiosidade para ser posta na discussão sobre as perversões: alguém sabia que o Marquês de Sade escreveu e viveu - além de ver outros viverem - todas as perversões estudadas por Kraft-Ebbing, só que décadas antes, talvez até uma centena de anos (não tenho como precisar quanto tempo)? JohnnyMsg 18h19min de 9 de abril de 2009 (UTC)[responder]

Vamos repensar e investigar melhor algumas noções[editar código-fonte]

Ao colega anônimo acima q relacionou a homessexualidade à patologia, é preciso tomar mto cuidado com suas interpretações equivocadas sobre os diagnósticos. A comunidade médica ñ reconhece a homossexualidade como condição patológica, nenhum dos 3 transtornos do CID10 citados no seu tópico diz respeito à preferência/orientação sexual: o F64 é uma macrocategoria de transtornos de PERSONALIDADE da identidade sexual, refere-se à condição de ñ reconhecimento de seu próprio gênero por parte do paciente, ou seja, ser homem e acreditar ser mulher ou ser mulher e acreditar ser homem; o F65 diz respeito às parafilias, transtornos onde o desejo e a satisfação sexual ñ residem na cópula em sim, mas exclusivamente em alguma outra atividade ou objeto utilizado durante o ato; e o F66 abrange uma série de patologias associadas ao desenvolvimento sexual tais como indecisão por preferência, problemas de relacionamento, etc. O próprio manual diagnóstico alerta q a orientação sexual em si ñ é considerada patológica seja ela qual for - leia com mais atenção!

Para os demais editores, venho lembrar de q o conceito de perversão é historicamente anterior à teoria da sexualidade psicanálitica e designa todo comportamento desviante das normas de conduta socialmente estabelecidas, sejam elas leis jurídicas ou valores morais informalmente instituídos desde q tais transgressões impliquem na realização ou auto-satisfação do perverso em si (o q excluí criminosos induzidos à delinquência pela pressão de necessidades financeiras ou impossibilidade de acensão social dentro da legalidade). Ou seja, como a etimologia da palavra remete "per vertere" siginifa "pôr-se de lado" do resto da sociedade, afastar-se do rebanho tal como destaca a metáfora popular da "ovelha negra" - refere-se principalmente à auto-marginalização e rebeldia, "o errado é mais gostoso". Este artigo está fortemente embasado na literatura freudiana já enraizada na nossa cultura reduzindo o conceito de perversão á uma mera tara sexual de dimensão psicodinâmica e origem edípica. Freud ñ é a autoridade final neste assunto, por favor ampliem o conteúdo. Há mto texto falando sobre homosexualidade, q nem sequer é considerada perversão pela medicina e nemhum mísero comentário sobre a reconhecida relação entre esse conceito e a psicopatia. Gustavo Camps 201.52.22.129 (discussão) 03h39min de 1 de novembro de 2011 (UTC)[responder]