Discussão:Programa do Jô

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Sobre se Programa do Jô é ou foi um programa de televisão[editar código-fonte]

Olá, Gabriel dos Santos, Alex Cambraia, Marcos Elias de Oliveira Júnior e Theys York!

Enquanto o livro de estilo para telenovelas é mais claro quanto a como se referenciar programas extintos, pois os exemplos são inequívocos, o livro de estilo para televisão é bastante incipiente e inconclusivo. Aparentemente não existe um padrão de como se escrever sobre programas de televisão extintos que não sejam telenovelas. Analisando verbetes dos programas de Jô Soares, encontramos o seguinte:

Verbetes que usam "foi": Família Trapo, Praça da Alegria, Satiricom, Planeta dos Homens, Viva o Gordo, Chico Anysio Show, Plunct, Plact, Zuuum, Veja o Gordo, Jô Soares Onze e Meia. Verbetes que usam "é": Faça Humor, Não Faça Guerra, Sai de Baixo.

Acho que a lógica de se referir a uma telenovela usando o presente ("é") deve ser a mesma de usar o presente para se referir a um livro, que é uma obra. Ambos contam uma história com começo, meio e fim definidos. Porém programas de televisão no geral não possuem esta característica, então parece que existe uma tendência deles serem referidos mais costumeiramente no passado ("foi"), da mesma forma que nos referimos no passado quando falamos de canais de televisão extintos.

Gostaria de sugerir que tornássemos essa guerra de edições sobre o Programa do Jô para tentarmos definir um padrão de como programas de televisão extintos deveriam ser referenciados. Saudações. —Alan Moraes (discussão) 18h47min de 18 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]

Alan Moraes A maioria dos artigos de TV estavam como "é", até que no nada apareceram dezenas de IPs (ou 1) alterando para o padrão "foi". A mesma coisa esta acontecendo com artigos de biografias de "estadunidenses" e "americanos", um padrão estranho e suspeito feito por IPs (igual "Curiosidades" e "Dubladores"). "Família Trapo" está como "foi", já que na época em que o artigo foi criado o programa já tinha acabado, o Jô não. Eu sou contra definir um padrão para isso já que parece que essa "revolução" foi iniciada por meros IPs. Boas! Theys York (discussão) 19h23min de 18 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]
Entendo, Theys York, mas o programa não acabou na sexta-feira? Pelo menos é o que está em site da própria Globo: "Depois de 16 anos no ar, o Programa do Jô, que estreou em abril de 2000, chega ao fim nesta sexta-feira, 16/12" [1]. Saudações. —Alan Moraes (discussão) 20h36min de 18 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]
Alan Moraes Sim, acabou. Diz isso na info caixa "em transmissão original".Theys York (discussão) 20h56min de 18 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]
Theys York, se a Família Trapo acabou e se usa o passado, por que o Programa do Jô, que também acabou, deveria usar o tempo presente? Independentemente do artigo ter sido criado antes ou depois do fim do programa, não ainda estou compreendendo o raciocínio do tratamento diferenciado para programas que acabaram. Não me importo em usar o presente ou passado, vou usar o que for melhor. Só queria mesmo entender a situação. Obrigado. —Alan Moraes (discussão) 21h14min de 18 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]

───────────────────────── @Alan Moraes: Todos são programas de televisão. Não deixaram de ser um programa de TV porque a sua produção encerrou-se. Dessa forma, o verbo deve ficar no presente, não no passado. É simples assim. Gabriel (discussãocontribs) 22h00min de 18 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]

Gabriel dos Santos, compreendo. Se o Jornal Nacional tivesse acabado ontém, também seria dito que "o Jornal Nacional é um programa de televisão"? Grato. —Alan Moraes (discussão) 22h04min de 18 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]
@Alan Moraes: Não muda nada. Programa de televisão é programa de televisão, independente de gênero. Gabriel (discussãocontribs) 22h11min de 18 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]
Gabriel dos Santos, obrigado! —Alan Moraes (discussão) 22h17min de 18 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]

───────────────────────── Olá, @Lucas Landin: por favor, dá uma olhada aqui antes de editar o verbete para fazer mudanças do tipo "foi"/"é". Obrigado. —Alan Moraes (discussão) 22h04min de 18 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]

Concordo com a discussão, entretanto entendo que a lógica usada para a literatura, como citado em um comentário, não pode ser usado para programas de televisão e rádio visto que eles estão, digamos, "abertos" ao público em períodos de exibição inédita ou reprisada. Entendo que, se o programa foi "extinto" como é apresentado nas caixas de informação dos artigos e em predefinições, deveria ser usado o termo "foi um programa; ou novela; ou série" e assim por diante, pois se foi extinto ele não existe mais. O programa "existe" enquanto estiver no ar, embora exista nos arquivos de exibição. A redação dos textos para programas de televisão e rádio deveria ser assim, na minha opinião: "O Programa X foi um programa produzido e exibido pela Rede N de 1 de janeiro de 1XXX a 31 de dezembro de 20XX." ou, no caso de programas que estão no ar: "O Programa X é um programa produzido e exibido pela Rede N desde o dia 1 de janeiro de 1XXX." Se formos enfatizar a existência do programa enquanto arquivo, sim, o programa "existe", contudo um programa de televisão e rádio só existem de fato quando suas equipes de produção estão reunidas, coisa que não acontece com o término de exibição dos programas. Novelas são programas de televisão (ou rádio), portanto deveríamos usar os parâmetros das mesmas. --Jimmymsg 03h57min de 13 de janeiro de 2017 (UTC)[responder]
@Jimmy.T.: O trecho "(...) que foi exibido (...)" já deixa bem claro que não é um programa em produção. Gabriel (discussãocontribs) 04h10min de 13 de janeiro de 2017 (UTC)[responder]
@Gabriel dos Santos: Você se refere ao texto como está. Eu proponho a mudança da redação. Se consultarmos o Memória Globo, tomando como exemplo, os programas fora do ar são tratados no passado e não no presente. Não dá para falar "o programa foi apresentado por..." se ele ainda "é". --Jimmymsg 04h18min de 13 de janeiro de 2017 (UTC)[responder]
@Alan Moraes: A Fundação Cásper Líbero trata os programas extintos no passado. Foram programas, na redação deles. Link de um exemplo [2].--Jimmymsg 04h33min de 13 de janeiro de 2017 (UTC)[responder]
@Jimmy.T.: Se você está no meio de uma conversa falando sobre o filme "O Poderoso Chefão", você diria "O Poderoso Chefão é um filme muito bom" ou "O Poderoso Chefão foi um filme muito bom"? Alan Moraes (discussão) 04h40min de 13 de janeiro de 2017 (UTC)[responder]
@Alan Moraes:, é bem complexo isso hein. Eu digo é um filme bom, mas também foi um filme bom se acabei de assistir. Acho que, aí sim, os filmes se assemelham aos livros, pois o filme você os tem e os filmes possuem exibição única. Entenda que eu não estou querendo provar que um está certo e o outro errado, mas sim que isso é complexo.--Jimmymsg 05h03min de 13 de janeiro de 2017 (UTC)[responder]
@Jimmy.T.: Dizer que um filme foi bom após assisti-lo é uma metonímia. Alan Moraes (discussão) 05h12min de 13 de janeiro de 2017 (UTC)[responder]
É evidente @Alan Moraes:, mas a pergunta que você fez eu levei para as conversas diárias na fala coloquial, pois muita gente usa dessa forma. A questão não é apenas gramatical, mas técnica também. Qual a forma usada no meio televisivo e os seus motivos? Foi dito anteriormente - se bem entendi - que no caso das telenovelas usa-se a terminologia no passado. Elas são obras como livros, neste sentido seria mais óbvio se elas fossem apresentadas no presente.--Jimmymsg 05h25min de 13 de janeiro de 2017 (UTC)[responder]
Não estão no presente porque escreveram errado. Alan Moraes (discussão) 05h30min de 13 de janeiro de 2017 (UTC)[responder]
@Jimmy.T.: Não é porque a exibição é no passado que o texto também tem que está no passado. Na wiki em inglês é assim, pois os programas de TV são obras, tanto quanto uma peça teatral ou um filme. Um artigo sobre um filme não muda para "foi um filme" só porque não está mais sendo exibido nos cinemas. Uma artigo sobre uma peça não se coloca "foi uma peça" no texto só por estar fora de cartaz. A lógica tem que ser a mesma pra qualquer tipo de obra. Gabriel (discussãocontribs) 04h44min de 13 de janeiro de 2017 (UTC)[responder]
Ok @Gabriel dos Santos:, não discordo de você neste ponto, mas, como disse para o Alan Moraes, acho que é complexa essa discussão. Uns usam no passado, outros no presente. Cabe então fazer uma pesquisa mais apurada para saber qual das duas terminologias são usadas dentro do linguajar televisivo.--Jimmymsg 05h03min de 13 de janeiro de 2017 (UTC)[responder]
@Jimmy.T.: Não é complicado não. Quando você diz que "foi um filme bom", você tá falando do acontecimento, que é o ato de assistir o filme, e não do filme em si. Gabriel (discussãocontribs) 15h07min de 13 de janeiro de 2017 (UTC)[responder]
@Gabriel dos Santos: Filmes não são programas de televisão, portanto não faz sentido manter esse tipo de exemplificação. O conceito técnico para "programa de televisão" é o conjunto de emissões radiofônicas (sim, TV usa ondas de rádio) transmitidas com periodicidade e com tempo determinado de duração e existência em uma grade de programação. Se usarmos o conceito técnico, sim, o programa "foi", pois não existe emissão inédita ou reprisada dentro da programação da estação emissora. O programa como obra em si é tratado como acervo, pois do momento em que o programa acaba, o seu material é arquivado. --Jimmymsg 19h30min de 13 de janeiro de 2017 (UTC)[responder]
@Jimmy.T.: A televisão é um meio de transmissão da obra, como a internet ou um disco de DVD também podem ser usados com os mesmos fins. Um filme pode ser feito para ser exibido originalmente na TV e depois ir aos cinemas. E bem como um programa de TV pode ser exibido no cinema, como ocorre com Masha e o Urso, um programa de TV que está sendo exibido nos cinemas. E sim, existe inédito e reprise dentro de programação de TV. Dependendo da situação, as emissoras observem quando uma exibição de um programa é inédita ou é uma reprise. Gabriel (discussãocontribs) 20h32min de 13 de janeiro de 2017 (UTC)[responder]
@Gabriel dos Santos:, por isso que eu disse que o assunto é complexo. Tecnicamente, programas como Masha e o Urso não se enquadrariam como programa de televisão no sentido mais estrito, pois se trata de uma série de televisão, um outro estilo de programa no sentido técnico. Um programa de televisão com apresentador/animador, neste aspecto, teria sim um fim. A questão é que a televisão, em stricto sensu, é um sistema de reprodução de imagens. A emissora de televisão é a empresa responsável por distribuir conteúdos através de uma grade horária específica (grade de programação) para a TV. Um programa de televisão pode conter filmes, séries, entrevistas, gincanas e etc, pois ele está emitindo tais sinais. Se um programa sai do ar ou, tecnicamente, o conjunto de emissões radiofônicas de determinado conteúdo cessa, ele não existe mais, apenas o seu acervo - como disse antes.
O problema aqui é se o Programa do Jô ainda é, dá o entender que ele ainda existe, mas o que definiria a existência de um programa como o do Jô em seu sentido técnico? No sentido técnico, parece-me que a sua exibição. Caso estejamos falando da existência em si do programa como obra, poderia então se referir ao programa como "é um antigo ou extinto programa de televisão exibido...". Faria mais sentido.--Jimmymsg 22h30min de 13 de janeiro de 2017 (UTC)[responder]
@Jimmy.T.: Uma série é um gênero televisivo. Um telejornal é um gênero televisivo. Um late-night talk show, como é nesse caso, também é um gênero televisivo. Ou seja, todos são gêneros de programas de televisão. Uma série é um programa de TV tanto quanto um telejornal ou um talk show. Não dá pra fazer diferença só por questões mínimas. Todos são produzidos em estúdios de TV, com os mesmos tipos de câmeras e também com os mesmos tipos de profissionais. Há um processo semelhante na concepção de todos eles, que só muda em questão de gênero e conteúdo. E o "que foi exibido" já diz que não é um programa em produção, que não está sendo mais emitido pela emissora. Isso de "é um antigo programa" não serve, o Programa Silvio Santos e o Programa Raul Gil, por exemplo, são programas antigos que ainda estão no ar. E o "é" junto com "extinto" dá no mesmo que o "foi". Gabriel (discussãocontribs) 00h07min de 14 de janeiro de 2017 (UTC)[responder]
@Gabriel dos Santos: Estou falando em termos técnicos, série é um gênero televisivo que não pode ser encarado como um late-night talk show que nada mais é que um subgênero de programa de auditório. Essa discussão nunca vai terminar, portanto antes de fazer qualquer juízo de valor temos que buscar respaldo técnico sobre o assunto, isso que quero dizer. Estamos aqui discutindo o que se deve ou não fazer com assertivas sem respaldo. Agora, querendo ou não o Programa do Jô é um programa considerado extinto para a imprensa (incluindo os veículos do próprio Grupo Globo). Como disse, cabe agora buscar respaldo para as opiniões. Caso contrário, não há motivos para condenar um ou outro termo. Saudações! --Jimmymsg 00h29min de 14 de janeiro de 2017 (UTC)[responder]

───────────────────────── @Jimmy.T.: E você só tá complicando algo que é simples de entender. "É um programa de TV", estando ou não no ar. O "que foi exibido" ou "que é exibido" indicam se ele não é mais produzido. Simples assim. Gabriel (discussãocontribs) 00h48min de 14 de janeiro de 2017 (UTC)[responder]

Todos os verbetes citados que usam o "foi" seguem uma espécie de "regra" que só pelo fato do programa não estar no ar, a forma verbal tem que ser substituída. Eu não apoio isso pelo simples fato de um programa de televisão não deixar de ser só porque saiu do ar. Eles só deixaram de ser produzidos. Jardel talk 04h51min de 13 de janeiro de 2017 (UTC)[responder]

@Wjalves: Veja a definição dada a programa de televisão no referido artigo. Se um programa de televisão (o que não inclui filmes, jogos de futebol e séries) é um conjunto de emissões períodicas por televisão ou rádio, como está no artigo, poderíamos dizer sim que um programa "foi" ou "aconteceu", pois não se trata apenas de uma "obra", mas - como já dito - um sistema de emissão radiofônica periódica. Estou me pautando nessa linha de raciocínio por enquanto. Jimmymsg 05h38min de 13 de janeiro de 2017 (UTC)[responder]
Jimmy.T., você está misturando um possível conceito físico, que não tenho certeza de estar correto, com um conceito de entretenimento, de uma obra. São coisas distintas e o artigo é sobre o segundo. Alan Moraes (discussão) 22h11min de 15 de janeiro de 2017 (UTC)[responder]

Aviso para não mudar tempo verbal na introdução[editar código-fonte]

Olá, Gabriel dos Santos, não seria possível incluir um aviso para que não se mude o tempo verbal da introdução do presente para o passado? Foi adicionada uma proteção para reverter mais facilmente tais modificações, mas seria ainda melhor se elas nem existissem. Saudações. —Alan Moraes (discussão) 20h13min de 23 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]

@Alan Moraes: Feito Gabriel (discussãocontribs) 20h25min de 23 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]
Gabriel dos Santos, quem editar pelo editor visual vai ver o comentário no código-fonte? —Alan Moraes (discussão) 20h40min de 23 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]
@Alan Moraes: O comentário aparece lá sim. Gabriel (discussãocontribs) 22h35min de 23 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]
@Gabriel dos Santos: Não tinha visto da primeira vez que tentei pelo editor visual. Mudei a posição do comentário para o aviso ficar mais evidente. Obrigado. —Alan Moraes (discussão) 23h43min de 23 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]

Que absurdo[editar código-fonte]

"Programa do Jô é um programa de televisão brasileiro apresentado pelo comediante Jô Soares"

@Gabriel dos Santos, Alan Moraes e Richvianbonett: Jô Soares não apresenta mais o programa. Que coisa mais sem fundamento! HG (discussão) 05h35min de 20 de junho de 2017 (UTC)[responder]

@Holy Goo: Achei que Os Pingos nos Is era um caso isolado, mas ai me deparei com outros e, finalmente, com essa página de discussão. Custei a acreditar quando vi pela primeira vez, até achei que era algum tipo de "trollagem". Mas parece que esse pessoal está mesmo levando a sério essa nova "jurisprudência" da Wikipédia. Talvez eles sejam muito admiradores do programa e se recusem defini-lo como findado. Talvez eles pensem que o "espírito do programa" permaneça ativo, como alma penada (rs). Mas, se entendi direito a tese, eles se apoiam nos registros do programa e, uma vez gravado, ele sempre "existirá", podendo ter reprises inclusive, a exemplo das novelas em Vale a Pena Ver de Novo da Globo e das séries como Chaves do SBT. Complicado (rs). Embora amante do idioma e da lógica sou só um soldado raso aqui nessa anárquica Enciclopédia, portanto, não posso fazer muita coisa contra essas aberrações a não ser deixar registrado meu protesto e, claro, me divertir com as "pérolas" produzidas pelos patrocinadores dessa hilária convenção.--Richvianbonett (discussão) 11h35min de 20 de junho de 2017 (UTC)[responder]
Holy Goo e Richvianbonett, já está em vigor as novas regras de padronização decidido pela comunidade. Veja: WP:PPTV/WP:PNOV. ::Permanece a edição atual. Saudações! Jimmymsg 21h37min de 26 de junho de 2017 (UTC)[responder]
@Jimmy.T.: Me desculpe, mas que decisão é essa? Onde ela foi tomada? Por que eu não tive a oportunidade de participar? HG (discussão) 21h41min de 26 de junho de 2017 (UTC)[responder]
Holy Goo Lamento que você não pode participar, entretanto ela foi exposta durante o mês de junho na esplanada. Vários editores foram convidados, mas é claro, não há como convidar a todos. Cabe a cada usuário acessar a página para votar nas propostas ali apresentadas durante o espaço de tempo em que elas estiverem disponíveis para a votação. Caso não houver objeções, declara-se o consenso. Saudações e boas edições! Jimmymsg 00h14min de 27 de junho de 2017 (UTC)[responder]
Obrigado @Jimmy.T.:, pela gentileza em reportar isso. Que, aliás, é uma convenção muito sensata e que veio em boa hora. Como fica evidente, programa de rádio, talkshow e programas de tv, os quais não são séries nem obras permanentes (ou atemporais, como livros, peças de teatro, sitcom ou novelas) não se enquadram nesse requisito. Era o que eu defendia desde o começo. Ademais, era o consenso até pouco tempo, só que alguns editores imprudentes extrapolaram esse entendimento e começaram a banalizar sua aplicação, considerando qualquer audiovisual passível de registro como obra permanente, a exemplo do que tentaram fazer em Programa do Jô, Programa Fantasia, Os pingos nos is(quando era reportado ser extinto). Enfim, agora acho que temos um instrumento para preservar a lógica e o bom senso na Enciclopédia. Obrigado mais uma vez. Sdçs--Richvianbonett (discussão) 06h50min de 27 de junho de 2017 (UTC)[responder]