Discussão:Racionalismo Cristão

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Por que foi retirado do texto, no capítulo das "Diferenças", a parte em que se dizia que, ao contrário de no espiritismo, onde os espíritos obsessores são apenas "convidados" ou seja, precisam, ser "convencidos", a abandonar o obsedado, que ele chama de "obsidiado", ou seja, têm livre-arbítrio, mesmo para fazer o mal, no Racionalismo Cristão vende-se a ideia de que os Espíritos Inferiores (do Astral Superior), quando em contato ou sob a influência da rede "Astral Superior", do Racionalismo Cristão, são "arrebatados", compulsoriamente, de forma irresistível para eles? Esta é uma diferenciação fundamental entre as duas doutrinas. Ou a ideia não é explicar e deixar claro as diferenças entre os dois?

Astral Superior x Espíritos Superiores[editar código-fonte]

O texto oferece uma diferenciação que jamais esteve presente em nenhuma das dezenas de edições do livro base da doutrina desde sua fundação e por quase 100 anos: a entre astral superior e espíritos superiores. O Livro, chamado, por quase um século, de "Racional" sempre diferenciou astral superior e astral inferior, respectivamente integrado por espíritos inferiores e superiores, mas,jamais, como na inovação trazida pelo texto agora publicado, astral superior de espíritos superiores. O que a doutrina ensinou durante décadas, um século inteiro, estava errado? Mais: não faz sentido algum - não é lógico, ou "racional" - que espíritos superiores não tenham poder para virem sozinhos e sem apoio ou terem sido "atraídos" por inferiores ou oriundos de mundos "opacos" até a terra. Seria tão lógico, como os que se consideram cristãos imaginarem que Deus só pode ir aonde os seres humanos permitem ou O atraem. Se, como Deus - que para os cristãos é O Absoluto - eles fossem, realmente, "superiores", por óbvio teriam maiores - e não menores - prerrogativas. Um soldado raso pode não ter acesso a todas as informações ou a todos os segredos do país ou a todas as instalações ou escalões de poder dentro do exército, mas, é óbvio que o presidente da república ou o comandante de todas as forças armadas têm que ter. Se não, não "comanda" coisa alguma ! Quando muito poderia, então, se dizer que os espíritos realmente superiores não podem ser atraídos ou "invocados" e comparecerem* se não quando atraídos por pensamentos ou irradiações (que o kardecismo chama de "vibrações") positivas, superiores. Mas não que eles não possam vir por vontade própria ou para atender a interesses maiores, superiores, ainda que desconhecidos ou incompreensíveis para as criaturas ou espíritos de escalão inferior ou menos evoluídas (de menor graduação ou patente). Não faz sentido algum.

  • como quando o kardecismo diz que as ligações só podem ser feitas de lá para cá e não ao contrário.

Impressionante que um artigo tão tendencioso seja permitido![editar código-fonte]

No artigo inteiro não há sequer uma citação de fonte neutra, além de ficar evidente que foi redigido por alguém ligado ao RC, com o único intuito de promovê-lo, não existindo qualquer ponto crítico contrário. Para quem não é membro dessa absurdez, é como estar lendo um confuso livro de ficção científica.

=Tendenciosidade[editar código-fonte]

Esta última crítica não faz sentido algum e não contribui para a qualidade do artigo. Nenhum dos textos sobre religiões - e seria estultice, perda de tempo, ao menos no próprio artigo e não em outro, no de quem pensa diferente - traz informações contestando os pressupostos defendidos pela suposta crença. Como com relação à qualquer outra crença ou religião quando muito poderia haver um subtítulo ou atalho para outros artigos, tipo "movimento antirracionalista cristão" ou de "críticas ao racionalismo", se eles existissem (não existem). Mas jamais um artigo (no próprio artigo) anti-artigo. Em outro artigo, ainda que lembrado neste, tudo bem. Então, como o autor deste, por certo, superior, "corretivo", todo moral, todo ético, posto que defendendo a "neutralidade" ou -já que são grandezas diferentes - o "contraditório", o fim das "absurdidades" e da "confusão", de mera opinião ou "ficção científica" não pode concordar com os princípios de todas as centenas de filosofias, religiões e crenças do planeta, posto que excludentes, contraditórias, ter escolhido ou querer tratamento diferenciado só para esta é que é tendencioso, persecutório, pessoal e, portanto, inútil. Ou se põe (nos poríamos) a adjetivar e nisso mesmo tornar confusos, sem sentido, contraditórios todos os artigos, a pretexto de torná-los imparciais ou talvez devamos deixar este - como fazemos com os outros - também em paz. As contribuições - como a que eu fiz acima - devem ser baseadas em publicações ou artigos da própria doutrina, crença, religião ou até mesmo ciência a ele vinculada e como forma de acrescentar algo a respeito e não apenas para manifestar opiniões ou pareceres pessoais (até porque nossa pessoa ninguém conhece, nem precisa conhecer a respeito de uma ou várias doutrinas específicas). Podemos e talvez até devamos indicar toda e qualquer dissidência e apontar para movimentos paralelos e/ou dissonantes, mas, que existam, no mundo real e/ou com relação ao tema do artigo em si, não simplesmente criticá-lo - e só a ele em particular - sem nenhuma contribuição efetiva. É claro que quem escreve sobre budismo é quem estuda, conhece ou pratica o budismo. Da mesma forma que quem poderia a - já que não há - escrever ou contribuir com artigos críticos ao budismo ou a respeito de suas dissidências são pessoas críticas ou que dissentem, não os budistas ortodoxos ou as vaquinhas de presépio. Não há nada de errado (antes, é quase óbvio) com isto.