Discussão:Racismo/Arquivo/2

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Inclusão do item "Glossário"

Inclui o item "Glossário", para apreciação, análise, críticas e contribuições, quanto a termos não usuais encontrados ao longo do verbete. Raphael Bortoli de Souza 01:30, 11 Abril 2007 (UTC)

Qual a utilidade de incluir um glossário que só contém termos que tem artigos próprios? --girino 03:31, 11 Abril 2007 (UTC)

Contextualiza-los. Os termos ali constantes possuem várias acepções, que podem passar um sentido difuso a idéia central. Um exemplo, é o termo "analítica onto-axiológica". Trata de três conceitos: análise, ontologia e axiologia. Se exposto o contexto, fica mais fácil do leigo compreender, sem ter que ler três verbetes distintos. No mais, se trata de um glossário NOVO, INICIAL. Conforme proposto acima, a idéia é expandi-lo, com termos constantes em todo o artigo, para facilitação da compreensão do léxico pelo leigo. Raphael Bortoli de Souza 04:19, 11 Abril 2007 (UTC)

Inclusão do item "O mecanismo de propagação do preconceito"

Inclui o item O mecanismo de propagação do preconceito, para apreciação, análise e críticas. Raphael Bortoli de Souza 21:18, 10 Abril 2007 (UTC)

Indicação de fontes para leitura

Martin Heidegger - "Ser e tempo";

Friedrich Nietzsche - "Genealogia da moral - uma polêmica";

Richard Dawkins - "O Gene Egoísta";

Agostinho de Hipona - "Confissões";

Immanuel Kant - "Crítica da Razão Pura" - "Crítica da Razão Prática" - "Fundamentação da Metafísica dos Costumes" - "Crítica do Julgamento".

Discussão-críticas do item "O mecanismo de propagação do preconceito"

sugetão = modificar para Filosofias ou mecanismos de propagação do preconceito adotados x x x ...... retirar ponto de vista filosófico [editar]

Li o texto e tenho as seguintes críticas:
  • Ele não se encaixa dentro do contexto do resto do artigo, utilizando inclusive uma linguagem mais complexa e de mais difícil compreensão.
  • O uso de um glossário próprio para o pedaço de texto ajuda ainda mais a diferenciá-lo do resto do artigo.
  • O texto está confuso, não é escrito para leigos. Parece-me que precisa-se de um forte conhecimento anterior para compreender a própria relação entre o que está escrito e o título.
  • O estilo do texto não combina com artigos de enciclopédia (com perguntas entremeadas no texto, por exemplo)
  • Não há fontes bibliográficas para as afirmações, e muita coisa beira a opinião (por isso seriam necessárias fontes para confirmar que não são opinião nem pesquisa inédita).
espero ter ajudado
--girino 21:30, 10 Abril 2007 (UTC)
Olá Girino, obrigado pela crítica.
  • Quanto a complexidade, ela se faz necessária pela própria natureza do mecanismo de propagação do preconceito: não se trata de algo simples;
  • Quanto ao glossário, não é uma questão de "diferenciação do resto do artigo", mas sim de aclaramento sobre o exposto. Creio que o artigo em si mesmo, trata de várias nuances sobre a questão do racismo. E uma delas, é a abordagem do mecanismo. Um sub-item. Penso que dessa forma deve ser encarado;
  • Quanto a "não ser escrito para leigos", procurei dar um enfoque filosófico ao mesmo. Não há como abordar a temática em sua raiz, a não ser dessa forma. Se notar, existem links internos que apontam para o conhecimento necessário. Basta se inteirar dos mesmos, que a compreensão plena é totalmente possível. Busco sempre me posicionar dessa forma, pois induz o leitor a buscar mais conhecimento, não parando apenas no verbete em si. Se trata de uma retro-alimentação.
  • Quanto ao estilo, se trata de uma abordagem filosófica, como dito antes. Se verificar o portal de Filosofia, e diversos artigos, poderá perceber o incitamento a reflexão.
  • E quanto a fontes bibliográficas, há vários links internos. Essas são as fontes. Questão apenas de concisão. Raphael Bortoli de Souza 21:41, 10 Abril 2007 (UTC)
Parece-me que o texto está repleto de opiniões pessoais, vide:
  • O grande problema da questão do preconceito "superficial", "não radical", "nas entrelinhas", está na subjetividade intrínseca ao condicionamento e a crença a priori gerada pelo bombardeamento de informações oriundo do status quo.
  • A falta do senso crítico apurado, de um construto psíquico alicerçado em pilares filosóficos fortes, em crenças fundamentadas (...)
Deste jeito não pode ficar no artigo. Deve-se ser imparcial uma enciclopédia.
Atenciosamente, Bruno SL 23:04, 10 Abril 2007 (UTC)
Bruno, não se trata de "opinião pessoal". É uma questão filosófica consensual, auto-evidente.
  • A questão da "falta de senso crítico", é apenas o silogismo filosófico acadêmico, sobre a questão do senso comum (lembrando tbm as fontes supra-citadas) ===> "No senso comum não há análise, o senso comum é o que as pessoas usam no seu cotidiano, o que é natural, o que elas pensam que é verdade." e "(...) não se surpreendem e nem se admiram com a regularidade, constância, repetição e diferença das coisas; identificam ciência com magia ." (Excertos retirados do verbete da wiki, "senso comum").

Que tal verificar tais fontes, antes de contestar, propondo exclusão? ats, Raphael Bortoli de Souza 00:26, 11 Abril 2007 (UTC)

Raphael, é que uma enciclopédia não transmite uma opinião sobre um determinado fato, ela simplesmente informa. Você pode até tratar desta forma: Segundo Fulano de Tal, no artigo XYZ, o grande problema da (...). É só isso, nada pessoal. Abraços, Bruno SL 00:28, 11 Abril 2007 (UTC)
Bruno, nada pessoal tbm. :)

Na Filosofia, há uma grande diferença entre "opinião" (DOXA), e CONCEITO (obtido através de um raciocínio epistemológico formal). Não se trata de "simples opinião". Mas sim de um conceito que vem sendo construído ao longo dos séculos (para não dizer milênios!) na Filosofia. Não se trata da opinião de "uns" filósofos, mas sim de um conceito construído e arraigado de forma acadêmica. Se eu fosse seguir o seu conselho, dizendo "segundo fulano de tal", aí sim eu estarei sendo parcial e tendencioso, pq praticamente TODOS os filósofos que escreveram sobre moral, ética, axiologia, construção do conhecimento e de crenças trataram da temática. Percebe a confusão? Agora, se vc apresentar NOVOS CONCEITOS acerca da temática, demonstrando a plausibilidade efetiva desses, frente ao conceito atual, tudo bem. Raphael Bortoli de Souza 00:36, 11 Abril 2007 (UTC)

Ok, eu vou dar uma lida com "mais carinho" e ver como podemos adequar a sua contribuição. Até, Bruno SL 00:46, 11 Abril 2007 (UTC)
Valeu Bruno! []´s Raphael Bortoli de Souza 00:51, 11 Abril 2007 (UTC)
Infelizmente tenho de concordar aqui com o Bruno. Este artigo não é sobre filosofia, e o uso de conceitos e construções filosóficas dentro dele não faz o menor sentido. É um texto enciclopédico, para trazer o conhecimento de forma fácil e ágil, acessível de forma auto-contida para o usuário leigo. Usar o artigo para um ensaio filosófico é totalmente fora de contexto e fora do propósito da wikipédia.
Criticando ainda as suas respostas:
    • Quanto a complexidade, ela se faz necessária pela própria natureza do mecanismo de propagação do preconceito: não se trata de algo simples;
A complexidade do assunto não obriga a uma complexidade da linguagem utilizada. Veja artigos sobre matemática, por exemplo. Você pode não entender nada das contas efetuadas, mas o texto está claro e legível.
    • Quanto ao glossário, não é uma questão de "diferenciação do resto do artigo", mas sim de aclaramento sobre o exposto. Creio que o artigo em si mesmo, trata de várias nuances sobre a questão do racismo. E uma delas, é a abordagem do mecanismo. Um sub-item. Penso que dessa forma deve ser encarado;
A necessidade do glossário já mostra o que quiz dizer acima. E um glossário, que se aplica somente a uma parte do artigo, dentro de um artigo maior não faz o menor sentido. Se há necessidade de um glossário para esse trecho do artigo é que ele não faz parte do artigo como um todo e deveria ser retirado.
    • Sobre o "enfoque filosófico, não ser para leigos, etc.
Como disse, o artigo é de uma enciclopédia, não parte de um ensaio filosófico. O enfoque está errado, fora de contexto e simplesmente não faz sentido dentro do artigo como um todo. Quem pesquisa sobre racismo numa enciclopédia não quer ser "incitado a reflexão", quer acesso ao conhecimento. A abordagem filosófica dada no trecho não tem lugar neste artigo.
    • E quanto a fontes bibliográficas, há vários links internos.
As ligações internas não corroboram as opiniões, apenas explicitam conceitos usados para formular as opiniões. O texto está repleto de opiniões e se elas não forem devidamente referenciadas como de pesqusias anteriores, o texto passa a ser de pesquisa inédita, e com isso fere as regras da wikipedia. Caso queira manter opiniões dentro do texto elas tem de ser embasadas como opiniões comummente aceitas por estudiosos, com citações e referências apropriadas. como disse, esse é um artigo enciclopédico, não um ensaio filosófico. Não há espaço para estilos, opiniões, etc.
--girino 00:50, 11 Abril 2007 (UTC)
Segue réplica, Girino:

Vc disse:

  • "Este artigo não é sobre filosofia, e o uso de conceitos e construções filosóficas dentro dele não faz o menor sentido." (Girino)

A Filosofia é uma ferramenta de construção do saber do homem. É a mesma coisa que vc dizer que não podemos utilizar a ciência para fazer um comentário sobre o sol, ou que não podemos usar da sociologia em um sub-item aqui mesmo do verbete. Ou da psicologia. Ou de QUALQUER ramo do saber humano. Isso, é pré-conceito meu caro. Dizer que não justifica, é diferente de DEMONSTRAR que não justifica. É diferente de DEMONSTRAR a falta de lógica, de razão, e a INVERACIDADE do exposto. É demonstrar que todas as fontes consagradas apontadas anteriormente estão erradas. Vc fez isso? Creio que não.

  • "É um texto enciclopédico, para trazer o conhecimento de forma fácil e ágil, acessível de forma auto-contida para o usuário leigo. Usar o artigo para um ensaio filosófico é totalmente fora de contexto e fora do propósito da wikipédia." (Girino)

Isso é a SUA opinião. Embora respeite a mesma, se vc der uma sapeada aí pela wiki, verificará verbetes e artigos com uma complexidade MUITO MAIOR. Já deu uma olhada nos portais de Filosofia, Ciências, Matemática, Física, Química? Faça isso. Aí veja se justifica o seu pré-conceito frente ao saber Filosófico, em enaltecimento do senso comum ou de outros. No aguardo.

  • "A complexidade do assunto não obriga a uma complexidade da linguagem utilizada. Veja artigos sobre matemática, por exemplo. Você pode não entender nada das contas efetuadas, mas o texto está claro e legível." (Girino)

Não se trata de complexidade, pura e simplesmente. Todas as palavras não-usuais foram devidamente aclaradas, com seus devidos links internos apontados. Somente alguém com má-vontade ou preguiça não compreende o exposto. Todos os conceitos estão devidamente aclarados. Podemos ser pragmáticos: existe algum conceito que vc não compreendeu? Vc pode recortá-los, assim quem sabe melhoramos. Criticar apenas, não creio ser o caminho correto. Que tal apontar soluções?

  • "A necessidade do glossário já mostra o que quiz (sic) dizer acima. E um glossário, que se aplica somente a uma parte do artigo, dentro de um artigo maior não faz o menor sentido. Se há necessidade de um glossário para esse trecho do artigo é que ele não faz parte do artigo como um todo e deveria ser retirado." (Girino)

Que tal fazer um glossário para todo o artigo? :)

  • "Como disse, o artigo é de uma enciclopédia, não parte de um ensaio filosófico." (Girino)

Onde há o DOGMA de que enciclopédias não possuem conceitos filosóficos? Onde foi dito "ensaio filosófico"? Não se trata de um ensaio, afinal, tal pensamento já é consagrado no meio acadêmico. Vc verificou as fontes citadas, antes de concluir isso?

  • "O enfoque está errado (...)" (Girino)

Vc não apontou os erros...

  • "(...) fora de contexto (...)" (Girino)

O tema é RACISMO E PRECONCEITO. Se é tratado do mecanismo de formação e propagação desse, pq estaria fora do contexto?!

  • "(...) e simplesmente não faz sentido dentro do artigo como um todo." (Girino)

Poderia dizer pq?

  • "Quem pesquisa sobre racismo numa enciclopédia não quer ser "incitado a reflexão", quer acesso ao conhecimento." (Girino)

1- Reflexão é conhecimento. Vide Kant.

2- Pode demonstrar QUE NÃO HÁ conhecimento ali, refutando TODAS AS FONTES postadas acima?

  • "A abordagem filosófica dada no trecho não tem lugar neste artigo." (Girino)

Pode demonstrar pq?

Resumindo, caro Girino, toda sua crítica esta fundamentada no "está errado", no "não pode", mas nenhuma de suas AFIRMAÇÕES, vem acompanhada de SUSTENTAÇÕES. Está suplantada apenas no pré-conceito ao saber Filosófico. Vc não refutou NENHUMA fonte sequer. Então, qual a validade da crítica? Raphael Bortoli de Souza 01:11, 11 Abril 2007 (UTC)

Retorno a você a pergunta: Porque você pediu críticas se não as aceita?

--girino 02:04, 11 Abril 2007 (UTC)

Eu aceito aquelas que são demonstradas sua sustentação. É diferente de aceitar críticas sem fundamento. Percebe? Raphael Bortoli de Souza 02:11, 11 Abril 2007 (UTC)
Adequação

Raphael, adequei o primeiro parágrafo do item para o contexto de uma enciclopédica. Verifique e tente fazer o mesmo para o restante do item. Boa noite. Bruno SL 00:56, 11 Abril 2007 (UTC)

Retirei o caráter "filosófico/reflexivo", para uma abordagem mais amena, sem questionamentos. Apenas afirmações foram feitas. Creio que dessa forma, podemos seguir no andor da melhora, já excluindo a crítica feita ao contexto "reflexão" e "ensaio filosófico". Raphael Bortoli de Souza 01:22, 11 Abril 2007 (UTC)
Retirado item "Glossário" do sub-item "O mecanismo de propagação (...)", e passado esse para o verbete de forma GERAL. Basta agora, incluir novas palavras não-usuais encontradas ao longo do artigo, que não somente na subseção "O mecanismo de propagação (...)". Com tal feita, podemos seguir no andor da melhora, já excluindo a crítica feita ao "Glossário", solicitando sua retirada. Raphael Bortoli de Souza 01:27, 11 Abril 2007 (UTC)

Quer exemplos do que está errado? vamos lá:

No primeiro parágrafo você diz:
está na subjetividade intrínseca ao condicionamento e a crença a priori gerada pelas informações oriundas do status quo.
Só há link para status quo. Não há nenhuma referência sobre o que você quer dizer com subjetividade intrínseca ao condicionamento e crença a priori. São conceitos comuns no contexto filosófico? Não sei, não sou filósofo. O leitor do texto também não sabe. Então não cabe iniciar o texto com isso a menos que queria confundir o leitor. O parágrafo como um todo é incompreensível para um leigo.

O artigo como um todo não trata de filosofia, mas você faz questão de dar uma abordagem filosófica a parte dele, mas não avisa ao leitor que fará isso. O texto fica confuso. Se mudar o título para "abordagem filosófica do mecanismo de propagação do preconceito" ou "O mecanismo de propagação do preconceito do ponto de vista filosófico", o texto pode fazer algum sentido. Do jeito que está, não faz. É ilegível.

Você faz algumas afirmacões do tipo:

Pois é. É assim.

É assim? Segundo quem? Qual autor disse que é assim? Quais fatos corroboram essa afirmação? Se não houver citação, essa passagem é inaceitável pois configura opinião. E como opinião fere o Princípio da imparcialidade, que é política ofical da wikipédia.

Todo o texto caracteriza uma opinião sobre quais são os mecanismos de propagação do preconceito, e não tem nenhuma fonte externa ou interna que corrobore esses mecanismos. Foi conclusão sua que esses eram os mecanismos? Ou isso é aceito pela maioria dos autores? Não há fontes citadas que indiquem quem definiu/inventou/descobriu tais mecanismos. Então o texto como um todo é sim pesquisa inédita, que é também proíbida pela seguinte política da wikipedia: Wikipedia:Nada de pesquisa inédita.

Portanto, o texto fere ao menos duas das políticas da wikipédia, além de todas as outras críticas que fiz (está confuso e fora de contexto). --girino 02:04, 11 Abril 2007 (UTC)

Segue réplica, Girino:
  • "Só há link para status quo. Não há nenhuma referência sobre o que você quer dizer com subjetividade intrínseca ao condicionamento e crença a priori. São conceitos comuns no contexto filosófico? Não sei, não sou filósofo. O leitor do texto também não sabe. Então não cabe iniciar o texto com isso a menos que queria confundir o leitor. O parágrafo como um todo é incompreensível para um leigo." (Girino)

Meu caro, isso não é Filosofia. Subjetividade se refere a subjetivo, não superficial. Vale ainda lembrar, que em todo o artigo é abarcado o caráter SUBLIMINAR, subjetivo embutido no mecanismo do preconceito. A abordagem inicial DEFINE. O restante do texto DESENVOLVE a definição. Compreende o método? Porém, sem problemas. Linkarei tbm a algo relacionado a subjetividade. Ou então uma ligação com o termo no glossário. Que tal?

  • "Se mudar o título para "abordagem filosófica do mecanismo de propagação do preconceito" ou "O mecanismo de propagação do preconceito do ponto de vista filosófico", o texto pode fazer algum sentido. Do jeito que está, não faz. É ilegível." (Girino)

Ilegível? Não faz sentido nenhum? Não seria exagero seu? Vou mudar o título, acrescentando o sufixo: "(...) do ponto de vista filosófico". Para só assim, fazer sentido...

  • "É assim? Segundo quem? Qual autor disse que é assim?" (Girino)

Já foi citado acima, mas repito, afinal não custa: [ fontes: Heidegger - "Ser e tempo", Nietzsche - "Genealogia da Moral", Dawkins - "O Gene Egoísta", Agostinho de Hipona - "Confissões", Kant - "Crítica da Razão Pura" - "Crítica da Razão Prática" - "Fundamentação da Metafísica dos Costumes" - "Crítica do Julgamento", citando apenas essas obras consagradas como exemplo ]

Veja ainda, o que foi dito - suplantado pelas FONTES ACIMA: O preconceito é oriundo da historicidade (do alemão "Geschichtlichkeit"), da mundanidade, no sentido de conjuntura* relativa ao SER (do alemão "Bewandtnis")* e da temporalidade (do alemão "Zeitchkleit") .

E veja ainda: A questão da "falta de senso crítico", é apenas o silogismo filosófico acadêmico, sobre a questão do senso comum (lembrando tbm as fontes supra-citadas) ===> "No senso comum não há análise, o senso comum é o que as pessoas usam no seu cotidiano, o que é natural, o que elas pensam que é verdade." e "(...) não se surpreendem e nem se admiram com a regularidade, constância, repetição e diferença das coisas; identificam ciência com magia ." (Excertos retirados do verbete da wiki, "senso comum").

Sendo assim, não justifica sua "conclusão", acerca de ferir a política da wiki no que tange a "imparcialidade" e "nada de pesquisa inédita". Raphael Bortoli de Souza 02:24, 11 Abril 2007 (UTC)

O artigo continua ferindo pois não cita as fontes NO ARTIGO, nem cita que autor definiu tais mecanismos de propagação. Enquanto esta informação não estiver no artigo, de forma explicita, dizendo como os conceitos apresentados no artigo se relacionam com os conceitos desenvolvidos pelos autores, ele continuará a ferir as políticas da wikipédia. Por favor leia os tutoriais, neles há material ensinando a fazer citações. Leia Wikipedia:Livro de estilo/Cite as fontes para aprender mais sobre isso.
Perceba também que isso não é uma crítica pessoal. A wikipédia tem regras, tem padrões e tem costumes. Você não está seguindo as regras, muito menos os padrões e costumes. Tente aprender mais sobre a wikipédia antes de fazer suas contribuições. Todos sairão ganhando e discussões longas e improdutivas como essas serão evitadas.
--girino 02:38, 11 Abril 2007 (UTC)


Quer que eu seja mais claro com as soluções, vamos lá:
  1. Leia o Wikipedia:Tutorial, o Wikipedia:Livro de estilo e principalmente o Wikipedia:Coisas a não fazer.
  2. Leia Wikipedia:Livro de estilo/Cite as fontes e aprenda a citar as fontes DENTRO DO ARTIGO. A página de discussão não faz parte do artigo e não é local apropriado par aas fontes.
  3. Retire as passagens confusas do texto que apontei acima.
  4. Substitua as passagens que denotam opinião pessoal por passagens imparciais.
  5. Relacione os conceitos desenvolvidos pelos autores citados com o assunto tratado. Deixe claro o que vem de cada autor.
  6. Remova do texto todas as passagens que não vem de nenhum autor, mas que são conclusões suas, independentemente de terem sido adquiridas através de métodologias logicas, filosóficas, etc. TUDO que está na wikipédia tem de ser embasado por fonte externa. Mesmo não sendo opinião, se não há fonte externa que diga EXATAME?NTE A MESMA COISA, trata-se de pesquisa inédita, e é proibido.

Todas estas críticas estão embasadas na bibliografia citada acima (Wikipedia:Tutorial, Wikipedia:Livro de estilo e Wikipedia:Coisas a não fazer) além das regras e políticas oficiais da wikipedia, qua estão aqui: Wikipedia:Políticas da Wikipédia lusófona.

Fui claro com as soluções propostas? --girino 02:58, 11 Abril 2007 (UTC)

  • Foi claro sim. Apenas não atentou QUE ISSO JÁ HAVIA SIDO FEITO. Vc verificou a bibliografia indicada NO ARTIGO e AQUI TBM? Raphael Bortoli de Souza 03:04, 11 Abril 2007 (UTC)
Caro Girino, já que vc admitiu que não é filósofo, presumo que não esteja habituado a esse tipo de conhecimento. Sendo assim, pediria a vc que LÊ-SE o que foi discutido até agora, incluindo os comentários abaixo:

Na Filosofia, há uma grande diferença entre "opinião" (DOXA), e CONCEITO (obtido através de um raciocínio epistemológico formal). Não se trata de "simples opinião". Mas sim de um conceito que vem sendo construído ao longo dos séculos (para não dizer milênios!) na Filosofia. Não se trata da opinião de "uns" filósofos, mas sim de um conceito construído e arraigado de forma acadêmica. Se eu fosse seguir o seu conselho, dizendo "segundo fulano de tal", aí sim eu estarei sendo parcial e tendencioso, pq praticamente TODOS os filósofos que escreveram sobre moral, ética, axiologia, construção do conhecimento e de crenças trataram da temática. Percebe a confusão? Agora, se vc apresentar NOVOS CONCEITOS acerca da temática, demonstrando a plausibilidade efetiva desses, frente ao conceito atual, tudo bem. Raphael Bortoli de Souza 00:36, 11 Abril 2007 (UTC)

Concluindo: Se eu citar um Filósofo em detrimento de outro, estarei o privilegiando, e AÍ SIM, estarei sendo parcial e tendencioso. Compreende? Raphael Bortoli de Souza 02:48, 11 Abril 2007 (UTC)

Se é um CONCEITO, ele está documentado em ALGUMA LITERATURA. Cite esta literatura!

Reponda com clareza as perguntas:

  1. Se eu duvidar dessa informação, que livro posso consultar para ter certeza de que ela é verdadeira?
  2. A informação que consultei no livro citado é identica a informação presente no artigo?

Se as duas perguntas estiverem respondidas (e a resposta da segunda for positiva) o problema está resolvido. Não é mais pesquisa inédita. Se não forem respondidas, fere as políticas da wikipedia. --girino 02:58, 11 Abril 2007 (UTC)

A bibliografia está apenas na discussão, Ela precisa estar no artigo. Um link não é o mesmo que a bibliografia. Leia Wikipedia:Livro de estilo/Cite as fontes e aprenda a citar as fontes DENTRO DO ARTIGO. Por favor, faça as coisas da forma correta. Essa discussão é totalmente inútil. Estou apenas pedindo que siga as regras e padrões da wikipedia. Sua recusa em fazê-lo só está desgastando a sua imagem. Você já tem artigos propostos para eliminação por conta dessa relutância em aceitar as regras e padrões daqui. Se continuar assim, vai ser mais um texto seu retirado da wikipédia por simples relutância em ler os tutoriais e as regras. --girino 03:17, 11 Abril 2007 (UTC)

  • QUE TAL VC VERIFICAR QUE A BIBLIOGRAFIA TBM FOI INCLUÍDA NO ARTIGO ANTES DE VC FALACIOSAMENTE AFIRMAR O QUE AFIRMOU ACIMA?! Raphael Bortoli de Souza 03:40, 11 Abril 2007 (UTC)
  • QUE TAL VC DEMONSTRAR QUE NÃO HÁ IMPARCIALIDADE REFUTANDO AS FONTES APONTADAS E NÃO SIMPLESMENTE AFIRMAR, COMO UM LEIGO SEM CONHECIMENTO DE CAUSA?! Raphael Bortoli de Souza 03:40, 11 Abril 2007 (UTC)
  • QUE TAL ANTES DE PROPOR "IMPARCIALIDADE" SEM DEMONSTRAR ISSO (!!!) PEDIR A OUTROS EDITORES QUE VOTEM SOBRE TAL DECISÃO?! Raphael Bortoli de Souza 03:40, 11 Abril 2007 (UTC)
  • Que tal aprender a usar a wikipédia antes de usá-la? Como disse antes, essa discussão é totalmente inútil. Estou apenas pedindo que siga as regras e padrões da wikipedia. Sua recusa em fazê-lo só está desgastando a sua imagem. Você já tem artigos propostos para eliminação por conta dessa relutância em aceitar as regras e padrões daqui. --girino 03:46, 11 Abril 2007 (UTC)
  • Meu caro, vc não demonstrou imparcialidade!! Vc não apontou as regras feridas!!!Seu argumento era simplesmente a não citação de fontes. ELAS FORAM CITADAS. Vc não contestou!!!Ficar levantando OUTROS EVENTOS NÃO RELACIONADOS A ESSE É PURA FALTA DE ÉTICA. Que tal DEMONSTRAR a imparcialidade? Que tal fazer isso? Que tal debater com pessoas mais experientes antes de julgar coisas, QUE VC MESMO julgou não ter competência para tal? Vc até então não deu uma crítica construtiva sequer. Não falou "olha vamos fazer isso, não isso", está simplesmente aí taxando sem fazer nada, e sem nem ter conhecimento do assunto. E fala QUE EU estou parcial?! Raphael Bortoli de Souza 03:55, 11 Abril 2007 (UTC)

PARCIALIDADE?!

ONDE ESTÁ A DEMONSTRAÇÃO DE PARCIALIDADE, SE 8 (OITO!!) FONTES DE OBRAS CONSAGRADAS FORAM CITADAS? Isso sem contar, os links internos sobre conceitos JÁ CONSAGRADOS, como "senso comum", "memes", "subjetividade", "status quo", axiologia, subliminar, ontologia, conhecimento de si mesmo. O editor que ARBITRARIAMENTE JULGOU o artigo como parcial, ele mesmo assumiu ser LEIGO no assunto. Após TODOS ESSES CONCEITOS linkados, mais OITO OBRAS consagradas, ONDE REMANESCE A PARCIALIDADE?! Raphael Bortoli de Souza 04:14, 11 Abril 2007 (UTC)

Proposta de retirada de seção

Editei para recompor o texto original do Rui Silva que foi mutilado pelo Raphael Bortoli de Souza --girino 12:28, 12 Abril 2007 (UTC)

Na minha opinião, não é parcialidade, não é falta de fontes, não é excesso de termos técnicos. É um texto escrito de forma não-enciclopédica, coloquial, como se fosse uma aula e, principalmente, completamente fora do contexto. Um texto com este conteúdo - mas não com esta forma - estaria muito bem no verbete preconceito. Aqui no "Racismo", a única coisa que lhe dá contexto é aquela frase sobre o futebol e o namoro. Perfeitamente inútil, não ajuda em nada a compreensão do problema.

A minha proposta é o Raphael retirar completamente o texto e escrevê-lo de novo - primeiro, vendo como são escritos os textos explicativos na Wikipédia, talvez mesmo lendo o livro de estilo. E dentro do contexto, ou seja, explicar o RACISMO, não o preconceito em geral, do ponto de vista filosófico - de certeza que não foram Kant e os outros que o analisaram! quem foi? O Raphael? Tudo bem, mas dê-nos a referência. Um texto numa enciclopédia - ainda por cima com 20 linhas! - não pode necessitar de glossário para ser entendido!

Por favor, Raphael, nós não estamos dizendo que o seu texto, as ideias que lá colocou são erradas. O que estamos dizendo é que estão escritas de forma INADEQUADA. Nós todos gostaríamos que continuasse as suas contribuições na Wikipédia, mas duma forma mais "profissional", ou seja escrevendo textos que resumam estudos publicados ou conceitos conhecidos, de forma que qualquer utilizador entenda.--Rui Silva 06:54, 12 Abril 2007 (UTC)


A partir daqui a resposta do Raphael Bortoli de Souza --girino 12:28, 12 Abril 2007 (UTC)

Na minha opinião, não é parcialidade, não é falta de fontes, não é excesso de termos técnicos. É um texto escrito de forma não-enciclopédica, coloquial, como se fosse uma aula e, principalmente, completamente fora do contexto. Um texto com este conteúdo - mas não com esta forma - estaria muito bem no verbete preconceito. Aqui no "Racismo", a única coisa que lhe dá contexto é aquela frase sobre o futebol e o namoro. Perfeitamente inútil, não ajuda em nada a compreensão do problema.--Rui Silva 06:54, 12 Abril 2007 (UTC)

  • Bem, creio que o amigo com a última afirmação que fez, poderia começar demonstrando que o mecanismo de propagação do racismo não ocorre dessa forma. Que tal?

ps: já que não há parcialidade, não há motivo para manter o aviso, concorda? Aguardo resposta. Raphael Bortoli de Souza 07:23, 12 Abril 2007 (UTC)

A minha proposta é o Raphael retirar completamente o texto e escrevê-lo de novo - primeiro, vendo como são escritos os textos explicativos na Wikipédia, talvez mesmo lendo o livro de estilo. E dentro do contexto, ou seja, explicar o RACISMO, não o preconceito em geral, do ponto de vista filosófico - de certeza que não foram Kant e os outros que o analisaram! quem foi? O Raphael? Tudo bem, mas dê-nos a referência. Um texto numa enciclopédia - ainda por cima com 20 linhas! - não pode necessitar de glossário para ser entendido!--Rui Silva 06:54, 12 Abril 2007 (UTC)

  • Creio que o colega poderia - em relação as fontes citadas - apontar onde o mecanismo epistemológico de formação de crenças e juízos - onde se inclui aí o preconceito (strictu sensu), que é o mecanismo-motor que gera o racismo, não encontra respaldo nessas. Se há certeza, e se há afirmação de algo, há de se ter demonstração disso, concorda? Raphael Bortoli de Souza 07:23, 12 Abril 2007 (UTC)

Por favor, Raphael, nós não estamos dizendo que o seu texto, as ideias que lá colocou são erradas. O que estamos dizendo é que estão escritas de forma INADEQUADA. Nós todos gostaríamos que continuasse as suas contribuições na Wikipédia, mas duma forma mais "profissional", ou seja escrevendo textos que resumam estudos publicados ou conceitos conhecidos, de forma que qualquer utilizador entenda.--Rui Silva 06:54, 12 Abril 2007 (UTC)

  • Mais uma vez [2], o colega afirma que não são conceito conhecidos. Mas sustentado em que afirma isso? Diversos links internos foram inseridos, 8 obras citadas foram apontadas, então não há sentido em dizer, que não são conceitos conhecidos. O grande problema que remanesce em relação a analítica filosófica, é que ela não fornece "conceitos prontos" e acabados, como um fast food. A filosofia, sobretudo é abstrata e estruturalista, fornecendo pilares sob o mecanismo psíquico do ser, e da realidade que o cerca. Eis o problema. Chegar aqui e dizer: "Traga uma citação que diga diretamente sobre 'x'". Não, não é assim. Ocorre que dizer que tais conceitos não existem, ou são "desconhecidos", é negar a própria Filosofia, e para ser mais preciso a epistemologia. Sempre foi foro e estudo da Filosofia, o mecanismo de formação de crenças e costumes do ser. Dizer que Kant, Heidegger, Nietzsche, Agostinho e outros não tocaram nisso, é puro desconhecimento de causa.

Falar em formatos "inadequados", ou para "não leigos", é desconhecer o próprio portal de Filosofia da Wiki. É não verificar todos os conceitos lá expostos, sobre os mais variados temas, que não aqueles históricos, obviamente. Quanto tratamos de conceitos, epistemologia, ontologia e outras temáticas, a abordagem já é outra. Sendo assim, se há uma abordagem filosófica ao tema, nada mais natural que ele se relacione a forma de abordagem específica para tal, e também utilizada aqui na wiki, como em qualquer outro lugar. Pedir para simplesmente apagar, ao invés de propor melhoras suplantadas por argumentos que não somente críticas imbuídas de má vontade (que não é o seu caso, cite-se), apenas demonstra a postura frontalmente contra que se espera de um editor da wiki: cooperação.

O que infelizmente, está difícil de se encontrar. Raphael Bortoli de Souza 07:23, 12 Abril 2007 (UTC)

{{Wikipedia:Userbox/Não apague}}

Resposta

Veja Raphael, que já são 3 usuários experientes da wikipedia a afirmar que seu texto não tem linguagem adequada para figurar aqui. Lembro a você que aqui não é o portal de filosofia. É um artigo sobre racismo, escrito para leigos e portanto a linguagem precisa ser adequada para tal.

Você afirma: Pedir para simplesmente apagar, ao invés de propor melhoras suplantadas por argumentos (...) apenas demonstra a postura frontalmente contra que se espera de um editor da wiki:

Meu Deus, que insistência. Já estou a 3 dias sugerindo formas de melhorar o texto e você simplesmente refuta todas elas dizendo que não tenho base para fazer críticas. Você não aceita as sujestões e diz que não colaboramos? Ora, infelizmente quem não colabora é você. E se não sabe aceitar críticas nem trabalhar colaborativamente você terá muitos problemas aqui na wikipedia.

--girino 12:28, 12 Abril 2007 (UTC)

P.S.: Por favor, use o botão de Mostrar previsão, fica difícil encontrar o que você escreveu no histórico da página quando você salva várias vezes. Faça quantas previsões quiser, mas salve só quando a resposta estiver da forma definitiva. cada vez que você salva, uma cópia inteira da página vai parar nos servidores da wikipedia, ocupando espaço precioso que poderia ser usado por artigos valiosos e não por inúmeras cópias de uma discussão. --girino 12:28, 12 Abril 2007 (UTC)

  • Concordo - Ou se arruma, e arruma muito, ou este item precisa ser removido. Bruno SL 14:19, 12 Abril 2007 (UTC)
  • Concordo --Não fosse a relutância do autor em adaptar o texto aos padrões, eu discordaria, mas depois de 3 dias de discussão inútil, voto por remover. --girino 14:37, 12 Abril 2007 (UTC)
  • Discordo - Foi dito que aqui não é o portal de Filosofia. Será que é tão difícil compreender o título do artigo? "O mecanismo de propagação do preconceito sob o ponto de vista filosófico"

Creio que não. Foi dito ainda, que foi "sugerido melhoras". Foi? Uma das "sugestões": "o seu exemplo precisa de uma citação de livros, do contrário, se trata de pesquisa inédita." Isso, se referindo a ANALOGIA que eu fiz com a situação entre negros se envolvendo com filhas de pessoas de outra raça. Pesquisa inédita?! Esse é o "tipo" de sugestão que eu venho me deparando. Nada concreto, apenas críticas destrutivas, e repito: sem fundamento. Vamos construir senhores, ou vamos destruir INFORMAÇÃO já consagrada? Raphael Bortoli de Souza 15:49, 12 Abril 2007 (UTC)

ps: onde há o impedimento da Filosofia em tratar de tais assuntos? Acaso agora é monopólio de certas esferas determinados temas? Raphael Bortoli de Souza 15:50, 12 Abril 2007 (UTC)

E lá vou eu de novo repetir tudo que venho dizendo desde o início: A wikipédia, tem regras, padrões e costumes. Você não está seguindo estas regras, nem buscando conhecê-las. Esta reagindo de forma errada às críticas de quem diz que vcê tem de adaptar o seu texto a essas regras. Infelizmente, a sua atitude não é colaborativa de forma nenhuma. Está gastando tempo de ao menos 3 editores que poderiam estar cuidando de assuntos mais importantes do que convencer você a se adaptar as regras da wikipedia. Foram dadas as chances de você adaptar seu texto aos padrões, mas você preferiu refutar as observações baseadas nas regras da wikipedia, porque segundo seus argumentos a filosofia aceita esse tipo e texto. Continuo repetindo: A wikipedia não aceita! Mude seu texto e ele fica, do jeito que está, ele sai.

--girino 16:42, 12 Abril 2007 (UTC)

  • Confesso que não li toda a discussão, mas li o artigo e gostaria de destacar alguns pontos daquilo que eu li deste debate.

Citação: Raphael Bortoli de Souza escreveu: «Quanto a complexidade, ela se faz necessária pela própria natureza do mecanismo de propagação do preconceito: não se trata de algo simples;»

Citação: Girino escreveu: «A complexidade do assunto não obriga a uma complexidade da linguagem utilizada. Veja artigos sobre matemática, por exemplo. Você pode não entender nada das contas efetuadas, mas o texto está claro e legível.»

Devo dizer que concordo com o Girino nesse ponto. Aliás, penso que textos filosóficos são, antes de tudo, uma defesa de idéias. Dessa forma, a clareza se torna um elemento de fundamental importância e o fato de se tratar de um tema complexo não faz da complexidade sempre uma necessidade no tratamento de determinado assunto. Aliás, já que se trata de Filosofia, quantos filósofos já não resumiram em apenas uma frase temas considerados complexos?

Citação: Raphael Bortoli de Souza escreveu: «Quanto a "não ser escrito para leigos", procurei dar um enfoque filosófico ao mesmo. Não há como abordar a temática em sua raiz, a não ser dessa forma. Se notar, existem links internos que apontam para o conhecimento necessário. Basta se inteirar dos mesmos, que a compreensão plena é totalmente possível. Busco sempre me posicionar dessa forma, pois induz o leitor a buscar mais conhecimento, não parando apenas no verbete em si. Se trata de uma retro-alimentação.»

Compreendo o ponto de vista, mas penso que ser claro e objetivo, principalmente em uma enciclopédia, é mais que fundamental. Os redirecionamentos internos devem servir como instrumentos para maior esclarecimento e aprofundamento sobre o termo.

Citação: Raphael Bortoli de Souza escreveu: «Se eu fosse seguir o seu conselho, dizendo "segundo fulano de tal", aí sim eu estarei sendo parcial e tendencioso (...) Agora, se vc apresentar NOVOS CONCEITOS acerca da temática, demonstrando a plausibilidade efetiva desses, frente ao conceito atual, tudo bem.»

Sobre "pesquisa inédita", recomendo a leitura desta política. Sobre citação de opiniões de terceiros, recomendo a leitura desta outra política, que diz claramente: "as opiniões devem ser apresentadas como tal, ou seja, uma opinião deve ser classificada como opinião e deve ser atribuída".

Citação: Raphael Bortoli de Souza escreveu: «Embora respeite a mesma, se vc der uma sapeada aí pela wiki, verificará verbetes e artigos com uma complexidade MUITO MAIOR.»

O fato de haver verbetes de "complexidade muito maior" não justifica a criação de outros verbetes complexos. A Wikipédia não pretende ser uma enciclopédia complexa, pelo menos até onde sei.

Sobre o que se discutiu aqui, de uma forma geral, devo dizer que concordo plenamente com o que propôs o Rui Silva. Aliás, deve-se esclarecer que o racismo é um tipo de preconceito. Também sugiro ao Rahpael que a seção seja reescrita, procurando-se adequar às regras, ao Livro de Estilo, entre outras políticas, pois compartilho do pensamento de que seja uma seção que possa cair muito bem em outro artigo, como Preconceito. Gostaria apenas de sugerir que fossem retiradas algumas marcas da oralidade ("Pois é, é assim, segundo os conceitos epistemológicos angariados ao longo da história da Filosofia."), de pessoalidade ("Temos alguns pontos, em tal mecanismo:") e que fossem realizadas algumas correções gramaticais (disponho-me a fazer algumas, se desejar). - J.P. Watrin 18:34, 12 Abril 2007 (UTC)

Como proceder?

Então, como proceder agora? A discussão já está parada a quase uma semana e temos apenas o autor original dentre todos os participantes, optando pela permanência da seção. Podemos proceder a retirada da seção? Há algum prazo determinado para esse tipo de situação?

Obrigado, --girino 01:38, 19 Abril 2007 (UTC)

Vou pedir ao usuário:JP Watrin, que se propos fazer correções e conhece de filosofia, para colocar o conceito em contexto, de forma clara. Depois avaliaremos. É que eu não tenho nada contra o conceito e repugna-me retirar a seção apenas porque está mal escrita! Abraços. --Rui Silva 07:11, 23 Abril 2007 (UTC)

Proposta de reformulação da seção

Caros colegas,

o Rui Silva e eu trabalhamos na elaboração de uma proposta de reformulação da seção. O resultado foi este:

O mecanismo de propagação do racismo sob o ponto de vista filosófico

O racismo é um preconceito contra um “grupo racial”, geralmente diferente daquele a que pertence o sujeito, e, como tal, é uma atitude subjectiva gerada por uma seqüência de mecanismos sociais.

Um grupo social dominante, seja em aspectos econômicos ou numéricos, sente a necessidade de se distanciar de outro grupo que, por razões históricas, possui tradições ou comportamentos diferentes. A partir daí, esse grupo dominante constrói um mito sobre o outro grupo, que pode ser relacionado à crença de superioridade ou de iniqüidade.

Nesse contexto, a falta de análise crítica, a aceitação cega do mito gerado dentro do próprio grupo e a necessidade de continuar ligado ao seu próprio grupo levam à propagação do mito ao longo das gerações. O mito torna-se, a partir de então, parte do “status quo”, fator responsável pela difusão de valores morais como o "certo" e o "errado", o "aceito" e o "não-aceito", o "bom" e o "ruim", entre outros. Esses valores são aceites sem uma análise onto-axiológica do seu fundamento, propagando-se por influência da coerção social e se sustentando pelo pensamento conformista de que "sempre foi assim".

Finalmente, o mecanismo subliminar da aceitação permite mascarar o prejuízo em que se baseia a discriminação, fornecendo bases axiológicas para a sustentação de um algo maior, de posturas mais radicais, como as atitudes violentas e mesmo criminosas contra membros do outro grupo.

Convém ressaltar que o racismo nem sempre ocorre de forma explícita. Além disso, existem casos em que a prática do racismo é sustentada pelo aval dos objetos de preconceito na medida que também se satiriza racialmente e/ou consente a prática racista, de uma forma geral.

É de fundamental importância que os colegas avaliem essa nova proposta e se posicionem aqui sobre ela a fim de que possamos deliberar sobre o que fazer com a seção. Muito obrigado e um abraço para todos! - J.P. Watrin 20:25, 26 Abril 2007 (UTC)

  • Concordo com a nova proposta, mas eu mudaria o título para "O mecanismo de propagação do racismo", já que as referências filosóficas estão devidamente contextualizadas. --girino 23:57, 26 Abril 2007 (UTC)
  • Depois de mais de uma semana na espera pela opinião dos colegas e após receber apenas manifestações favoráveis à mudança proposta, publiquei a nova versão no artigo. - J.P. Watrin 16:58, 7 Maio 2007 (UTC)
    • Parabéns para todos os envolvidos, ficou muito bom! Conseguimos uma boa solução para o conflito e não perdemos informações relevantes. É bom ver esse tipo de situação construtiva acontecendo de vez em quando. Abraços, --girino 17:17, 7 Maio 2007 (UTC)

Existem raças humanas?

Quando estudei haviam 3 grandes grupos de raças humanas. Os Negros, Brancos e Amarelos. Hoje existem uma série de discuções que podem levar ao racismo outras não sobre o facto de haver ou não efectivamente Raças Humanas. Mas o que é curioso é que como é defendido, se não há raças humanas nunca poderá haver racismo, no entanto insiste-se numa coisa sem se insistir noutra. o comentário precedente não foi assinado por 62.48.187.148 (discussão • contrib.)

Existe um artigo mais específico sobre o assunto em Raças humanas. O artigo é longo e não está ainda completo, mas a resposta "simples" pra sua pergunta é: "Raças humanas" são um conceito cultural e político, e não biológico. Não existem diferenças biológicas que justifiquem a classificação em raças, entretanto as pessoas insistem em fazê-lo mesmo assim. O racismo é um equivoco comum onde as pessoas acreditam existir raças, quando na verdade elas não existem. --girino 12h10min de 23 de Agosto de 2007 (UTC)
O conceito de raça existe no âmbito biológico como uma ferramenta de estudo na questão do evolucionismo, como um auxiliar na definição da espécie humana. O que é improvado cientificamente e sem valor algum é a ideia de superioridade entre as diferentes "raças". Ainda se usa Raças Principais ou Grandes Raças principalmente em antropologia forense e biologia física (antropologia física).

Dianakc (discussão) 18h15min de 20 de outubro de 2012 (UTC)[responder]

O BRASILEIRO NAO É RACISTA

O termo minoria diz respeito a determinado grupo humano e social que esteja em inferioridade numérica em relação a um grupo majoritário e/ou dominante. Uma minoria pode ser étnica, religiosa, cultural, lingüística. Não necessariamente o termo minoria indica que sectários ou membros das minorias sejam necessariamente perseguidos ou dizimados pela grupo dominante, embora há numerosos casos de perseguições a minorias, notadamente às étnicas. Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Minoria"

Partindo deste principio observamos entao que minoria nao é somente aquele velho pensamento brasileiro formado que diz ‘’minoria é preto e pobre e sem escola’’, minoria é sim todos os grupos seja etnicos, sociais, culturais que esteja em inferioridade em relaçao a outro. Entao observamos que o Brasil não é um povo que persegue as minorias, ou seja o brasileiro nao é racista, nem segregacionista, ele é elitista ou seja nao importa se é alemao, chines, turco, budista, judeu, negro, branco ou azul, no Brasil todos sao iguais desde que o poder aquisitivo seja superior ao da parte contraria.Portanto observamos dois contrastes e dois problemas, se o brasileiro é elitista, ele automaticamente buscaria ter o maior poder financeiro o possivel,para crescer como individuo na piramide social, porem o Pais nao oferece os meios para isso, educaçao de qualidade, sistema de saude e segurança dignos, infra estrutura para o jovem que nao tem condiçao e outros problemas mais, ai esta o primeiro problema e o primeiro contraste. Entao passamos ao 2 problema no Brasil, a falta de oportunidades nao atinge somente as minorias, porque? Porque na verdade o Brasil nao é um pais de molde comum, é sim um pais de minorias, por exemplo podemos facilmente observar como uma unica pessoa pode englobar todos os fatores de uma minoria, supondo que uma mulher, minoria biologica, de pele negra, minoria racial, é praticante de candomble, minoria religiosa e trabalha como prostituta, minoria social, podemos observar a partir dai a diversidade que podemos encontrar um uma unica pessoa que nada mais é do que comum e cotidiana, ai esta o contraste, mas qual seria o problema afinal a diversidade é boa, nos torna mais solidarios pois acreditamos que temos algo em comum com aquelas pessoas. Bom, o problema é que o brasileiro nao liga na verdade para as minorias mesmo fazendo parte delas ou nao, ou teremos a ignorancia de pensar que um homem branco, advogado formado pela USP, catolico, com renda mensal superior a 40 salarios minimos, morador do bairro do Jardins em Sao Paulo nao é uma minoria????? O que faz uma minoria ser ou nao marginalizada no Brasil é a posiçao que ela exerce na sociedade em questao, é a força que ela possui, é o poder que ela exerce, é o tanto direito de de agir e de fazer de um grupo formado por elites ou pessoas marginalizadas, banqueiros ou prostitutas, empresarios ou pedreiros. E oque torna o Pais ainda mais interessante é como as diferenças entre as minorias convivem e coexistem umas com as outras, dependendo uma da outra como uma especie de simbiose social que hoje é uma caracteristica marcante de nossa sociedade. É claro que nao podemos ser prepotentes em dizer que se melhorarmos educaçao, saude e segurança tudo vai melhorar, claro que nao, porem resultados sao alcançados com trabalho arduo e suor, seremos ingenos em acreditar que somente melhorando a estrutura das cidades todos sermos iguais. Porem daremos chances iguais oque nos traz a soluçao final para os problemas, pessoas mais preparadas e bem educadas sao mais tolerantes com as mudanças, e tambem com os outros, aqueles que por alguma razao sao diferentes de nós, ou seja ninguem nasce racista ou elitista, ele é levado a crer que se envolver com outros grupos nao lhe fara bem, nao trara nenhum beneficio a ele e sua familia, a nao ser que seja como seu empregado ou seu cliente. Ja que sempre gostamos de comparar como o Brasil com outros paises dizendo que la deve ser melhor observe como um brasileiro é tratado por exemplo no Japao, onde temos fama sermos ladroes e preguiçosos, ou talvez o exemplo de Argelianos e Marroquinos na França berço da noçao de igualdade, que sao literalmente probidos de entrar ou frequentar certos lugares, mulheres em paises como Ira, e Siria que nao podem ser vistas sem a seu tradicional veu ou tambem conhecido como burca e nao podem sair de casa desacompanhadas correndo o risco de serem açoitadas em praça publica, mexicanos e latino americanos nos EUA que em certos lugares sao a grande maiorioa porem sao descaradamente discriminados e difamados, arabes muçulmanos ou nao em praticamente todos os paises do da Uniao Europeia e Gra Bretanha, e se observamos bem, algum turista estrangeiro seja de onde for é maltradado no Brasil????? Voltamos entao a questao do inicio do texto o brasileiro nao é racista porque somos um pais de minorias, somos puramente elitistas nao ligamos se alguem é de outra cor ou credo, oque importa é o quanto ele pode nos beneficiar. Para finalizar acho interessante frisar que nao vamos mudar nossas caracteristicas como populaçao simplesmente dando mais segurança, educando, cuidando e alimentando melhor, porem estaremos plantando a semente de um novo amanha que pode ser ou nao menos elitista, porque como foi passado anteriormente a principal forma de transformar uma sociedade é observando uma piramide que tem como base o individuo que tendo melhores facilidades e oportunidades cria uma familia melhor que nada mais é do que a base para uma sociedade, uma sociedade que tendo este individuo melhor e mais preparado e possuidor de senso de justiça e igualdade superior a de seus pais tera a capacidade para entender e criar uma sociedade melhor e mais justa.

Obrigado Não assinou: 16h09min de 10 de Outubro de 2007 Usuário:Leozin77. --Rui Silva (discussão) 07h49min de 5 de Dezembro de 2007 (UTC)

O brasileiro pode ser preconceituoso, mas não é racista no sentido legal, no Brasil nunca existiu lei contra a miscigenação por exemplo. Mesmo que se diz que o brasileiro é racista, não lembro de ver qualquer foto ou notícia de manifestações populares contra a integração/miscigenação, como há nos EUA, não lembro de ter existido um Jim Crow brasileiro!

Em relação ao Japão, é bom notar que o brasileiro recebe o mesmo salário e por motivos que desconheço, chineses e filipinos recebem 1/4 ou menos e têm menos proteções trabalhistas, outro fato é que não existe imigração ilegal de brasileiros no Japão. Se existe racismo então deve ser contra os chineses?! Dianakc (discussão) 18h37min de 20 de outubro de 2012 (UTC)[responder]