Discussão:Reino do Brasil

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Um ou três reinos[editar código-fonte]

O texto da carta de lei diz o seguinte, conforme citado no artigo: "II. Que os meus Reinos de Portugal, Algarves e Brazil formem d'ora em diante um só e unico Reino debaixo do titulo - Reino Unido de Portugal e do Brazil e Algarves.-"

Ou seja, na verdade, não haviam três reinos, mas um só!Aliás, se a Rainha Maria I ainda estava viva, como o regente poderia usar a expressão "meus Reinos"? Então, acho que o artigo é equivocado! Assim como uma série de artigos que buscam tratar da existência de um "país" chamado Reino do Brasil!O Estado brasileiro surgiu quando da independência. Antes, ainda éramos submetidos a Portugal (afinal, se o Brasil, não era submetido a Portugal não tinha que proclamar a independência)! Assim, Pedro não era, propriamente, o regente de um Reino, mas uma pessoa encarregada de governar um território, poistal era o mais propício ante a distância que o Brasil possui de Portugal.

De lembrar que os monarcas britânicos não são referenciados como Reis da Inglaterra, Reis da Escócia, Reis da Irlanda do Norte (que são regiões - algumas vezes chamados países - com autonomia de governo, mas não ponto se dizer que existe uma Elizabeth I da Inglaterra, Elizabeth I da Escócia e Elizabeth I da Irlanda do Norte (como dá-se a entender quando se trata do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves))!

Penso, que o que se fez na prática foi mais mudar o nome do país de Reino de Portugal e Algarves para Reino Unido, etc...

Aliás, se os "reinos" era distintos, quem era regente de Portugal e quem era regente do Algarve quando Dom João estava no Brasil? Ou o regente de Portugal era regente do Algarve também? Acho que é preciso rever algumas coisas! --Fábio Júnior de Souza 04h30min de 23 de setembro de 2017 (UTC)

Fabiojrsouza, olha o que a falta de vigilância não faz. Tratei justamente desse assunto na discussão da fusão. Reino do Brasil só foi utilizado no "decreto", não era um reino de facto. Desfiz novamente como redirect para o artigo do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Eta Carinae (discussão) 00h19min de 21 de fevereiro de 2018 (UTC)[responder]
EVinente Quase cinco meses já!.... Mas acontece!Com muitas páginas para vigiar, como você deve ter, uma ou outra acaba passando! No mais, é preciso muito cuidado com artigos históricos, pois no passado não tinham tanta atenção a formalismos. No caso, conforme citado acima, o príncipe regente falar que os reinos eram dele quando, ao menos formalmente a mãe dele ainda seria "dona" dos reinos. A questão de Pedro IV de Portugal e sua abdicação, a ascensão de Miguel I que gerou os dois reinados de Maria II. Isso gera algumas confusões nos artigos históricos.--Fábio Júnior de Souza (discussão) 00h54min de 21 de fevereiro de 2018 (UTC)[responder]
Desculpem, mas não concordo com essa visão histórica de vocês. Acredito que vocês devem ser historiadores para tal visão. Gostaria de saber qual o motivo plausível e documental para esse artigo, sendo que no próprio Arquivo Nacional e na Biblioteca Nacional, há documentos sobre o Reino do Brasil. A chancelaria funcionava de cada reino em separado. Se a visão de vocês estaria correta, então o artigo Reino do Algarve também deveria deixar de existir, já que foi um estado fundido com o Reino de Portugal. Dom Pedro, por exemplo, foi príncipe regente do Reino do Brasil, não de Portugal e Algarves na época que seu pai voltou para Portugal.
O Reino não pode ter existido na prática, mas em tese sim.Nahorlopesjr (discussão) 16h39min de 10 de março de 2018 (UTC)[responder]
Tenha a bondade de ler a página de discussão do artigo Reino do Algarve. Os argumentos ali presentes falam por si!--Fábio Júnior de Souza (discussão) 16h56min de 10 de março de 2018 (UTC)[responder]