Discussão:Teletransporte

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Nillo 3:36, 09 Março 2006 (UTC)

O Texto estava completamente errado[editar código-fonte]

Este texto estava completamente errado. Claramente foi escrito por um não-especialista sem conhecimentos técnicos de física quântica. Teletransporte quântico, que era mencionado no início do artigo, não tem nenhuma relação com teletransporte como aqui definido (o usado na ficção). Além disso, o texto continuava com uma exposição desnecessária e imprecisa sobre Relatividade. O correto é deixar uma exposição sobre Relatividade para um artigo específico sobre o assunto. Para arrematar, Relatividade Especial tampouco tem a ver com teletransporte quântico que é um efeito estudado em mecânica quântica não-relativística. Do jeito que estava, o artigo era um deserviço com informações completamente equivocadas. Editei-o para que fique cientificamente aceitável.

Apesar disso, subsistem algumas incorrecções. É referido que o teletransporte ocorre de forma instantânea, o que, de acordo com a teoria da relatividade, não é possível, dada a impossibilidade de a informação exceder a velocidade da luz. É dito também que o objecto transportado é destruído; convém clarificar: o que é destruído é o original e não a cópia. Devia-se referir também que a cópia contém limitações de precisão devido ao princípio da incerteza. Sugiro a leitura da versão em inglês para esclarecimento.

Albert Einstein era um entusiasta[editar código-fonte]

mas cometeu um delito infantil pois atribuiu ao tempo qualidades fisicas tornando-o confuso por ser o tempo um conceito relativo de medida .

Ou seja por tratar-se de uma quantificação de periodo que interpreta o movimento o tempo é apenas um conceito. Sendo um conceito ele não tem propriedades fisicas nem substância .

Mas se manifeta como uma impressão, ou seja o tempo é uma interpretação que se faz do movimento que esta sujeito a parâmetros de referência que podem variar alterando sua medida dando-nos impressões de dilatação ou contração dimensional de acordo com o ponto de vista do observador.

Por esta razão o tempo não é REAL.

Esta afirmação pode parecer contraditória diante dos instrumentos de (PRECISÃO tão complexos tecnológicamente)à exemplo de cronômetros eletrônicos que chegam a frações infinitesimais de medida.

Contraditóriamente estas medidas reforçam a ideia de irrealidade do tempo pela multiplicação de (ZEROS) que se faz necessário para demonstrar a contração ou dilatação cronológica do tempo de maneira infinita.

À impressão de realidade que temos do tempo também esta ligada ao fato de considerarmos pontos de referência física para avaliar movimentos período e distâncias.

Marco Antonio Cunha -- macnillo@ig.com.br

Capitão Kirk[editar código-fonte]

Na verdade já foi realizado um experimento em que se teletransportou um fóton que foi apelidade de Capitão Kirk em homenagem à série Jornada nas estrelas que popularizou esse conceito.

Nero 13:38, 23 Nov 2004 (UTC)

Sim, já foram feitas milhares de experiências, a nível de microcosmo, o dilema é o macrcosmo, mas sempre tem um começo. Um abraçoAngeloleithold 14:46, 23 Nov 2004 (UTC)

Justificativas[editar código-fonte]

As frases "ainda está no campo da ficção científica, assim como há cem anos imaginava-se a viagem espacial impraticável, ou no século XV considerava-se o planeta Terra uma superfície plana, de dimensões infinitas." e "Em ciência, nada é absoluto, as verdades científicas estão em constante mutação." são, na minha opinião, totalmente desnecessárias e fora de contexto. Elas tentam justificar a existência do artigo, que é interessante e ponto; principalmente sem essas considerações avergonhadas. O que vocês acham? Luís Felipe Braga 02:13, 7 Março 2006 (UTC)

Eu acho que estilo de escrita não se discute. Também acho que certas críticas são desnecessárias. Se o artigo fica mais palatável sem certas expressões, se não for retirada de informação procedente, simplesmente se altera e pronto.Angeloleithold 16:53, 7 Março 2006 (UTC)


Eu revisei o texto, retirando as frases, que também entendi inadequadas, principalmente em face da recente experiência que inclui no texto. Modifiquei também a frase inicial, eis que um conceito pela negativa dá sempre margem a exceções injustificáveis. E no conceito anterior, "meios não convencionais" cabe qualquer coisa inclusive o transporte, digamos, por sobre uma zebra. --DrLutz 17:19, 5 Outubro 2006 (UTC)

Achei o artigo confuso pois no início ele afirma sobre teleportes ja efetuados e no final ele diz que fica restrito ao campo da ficção científica.

Afinal qual é o certo?

Sei que no final provavelmente o autor queria dizer teleporte de objetos grandes e não de atomos. Mas seria bom afirmar isso no texto de modo a não gerar confusão.

Não alterei pois não sei se isso é opinião geral, se mais alguém concorda ou for comum esta má impressão, por favor, alterem.

De resto parabéns ao autor, ficou bem escrito e explicado. =)

O texto foi escrito por vários autores, e merece uma revisão, a fim de lhe dar coerência. --Lutz 14h52min de 11 de Setembro de 2007 (UTC)

Professor Eugene Polzik[editar código-fonte]

Que material ele conseguiu teletransportar e a foto desse material, foi revelado ? Alguém conhece alguma informação sobre isso ?