Discussão:Teoria de Dow

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  De que vale conteúdo sem boas práticas para aplica-lo;hoje estamos sujeitos a várias surpresas no mercado financeiro, e importante frisar que devemos posicionar stops, gerenciar riscos, sempre estar atento e e claro usar o conteúdo didáico a favor das nossas operações.
  Charles Dow, o famoso criador da teoria de Dow, áa dizia que o melhor operador acerta em no maximo 40% das suas operaçoes, ja sabemos o quanto e difícil operar nesse vasto campo minado.

Uma dica muito expressa que tanto ouvi é; A habilidade do saber nunca vem antes da experiência. Um bom operador deve sim estudar´, deve se manter atualizado e claro, deve saber o que esta fazendo.

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  Diz-se do mercado de ações que este é um jogo de soma zero, já que o ganho de uns implica, necessariamente, na perda de outros.  
  Ao imaginarmos que a massa de operadores e participantes é todo o universo do mercado, é aceitácel a idéia de que o capital total circulante não aumenta ou diminui (a não ser por novas subscrições ou o pagamento de dividemntos ou, ainda, pelo fechamento do capital de uma empresa) com os ganhos ou as perdas, mas sim migra das mãos dos perdedores para as mãos dos ganhadores. Ao incluirmos as taxas, emolumentos e impostos incidentes em cada pepração, podemos até dizer que o mercado é um jogo de soma negativa, já que esses custos incorrem independentemente de haver ganhos ou perdas. Essa é a dinâmica do mercado.
  Operadores experientes e disciplinados desenvolvem a capacidade de fazer essa dinâmicaa do mercado trabalhar em seu favor através da aplicação de um conjunto de regras operacionais e, principalmente, pela adoção de um rígido modelo de gerenciamento de risco.
  
  Baseado nas premissas acima é fácil concluir que o o primeiro objetivo de um operador experiente não é o ganho, mas sim o de proteger seu capital operacional, evitando perdas significativas que comprometam sua permanência no mercado. O capital de um operador (trader) é a sua matéria-prima. Sem capital, um operador fica impedido de exercer sua atividade e está fora do jogo do mercado.
    
   Nesse contexto de alto-risco é primordial que um operador disponha de ferramentas que o auxiliem a jogar (operar) com probabilidades a favor de sua posição. E é nesse contexto que a aplicação da Análise Técnica exerce um papel fundamental ao prover market-time e senso direcional ao operador do mercado de ações, derivativos e futuros.
 A combinação entre Disciplina Operacional, Análise Técnica e Gerenciamento de Risco é todo o quanto necessário para tornar um operador vencedor de forma consistente ao longo do tempo no mercado. Isso porque essa combinação tem que, obrigatoriamente, trabalhar para que o operador possa ter a matemática do mercado como sua aliada. Veja como funciona:

Suponha que um operador tenha R$100.000,00 de capital operacional e que, aplicando um modelo operacional eficiente e adotando o gerenciamento do risco, obtenha 3% de remuneração mensal sobre esse capital. Ao longo de 1 ano esse operador terá aproximadamente R$143.000, 00 (e não R$136.00,00), já que que sua disciplina transformou seus 3% mensais em ganhos compostos, ou seja, ganho sobre ganho.

Agora imagine o mesmo operador, com os mesmos R$100.000,00, e que este sofra duas perdas mensais seguidas de 3% em seu capital. A primeira perda lhe tira R$3.000,00, a segunda lhe tira R$2.910,00. Total perdido R$5.910,00 ou 5,9% do capital. Capital total atualizado: R$94.090,00. Alguns imaginariam que as perdas vão se reduzindo de forma composta também, mes a mes. Porém, percebe-se que a partir do capital restante de R$94.090,00 já não basta ter um ganho de 5.9% para leáa-lo de volta aos R$100mil. Seriam necessários sim 6,27% de ganho para voltar a ter os R$100.000,00 iniciais. Isso significa que a cada perda o capital restante vai ficando exponencialmente distante, em termos percentuais, do capital inicial. Para recuperar-se de perdas o operador terá que ousar mais, expondo-se a riscos ainda maiores. Essa é a matemática do mercado.

Por fim, o mercado reflete a ação de todos os seus participantes. A ganância e o medo das massas é que verdadeiramente produzem os movimentos direcionais do mercado. Assim, é impossível predizê-lo em tempo, amplitude e intensidade. Ainda que alguns agentes tentem fazer projeções, e comm isso promovam algum "momentum", nada fará com que o mercado não assuma sua tendência natural ou orgânica (própria). Há uma máxima que diz: " O Mercado é o oceano. O operador, uma canoa. O oceano fará o que bem enteder. Essa é a realidade do mercado.

Com a Dinâmica, a Matemática e a Realidade do mercado trabalhando como inimigos ocultos do operador, resta a este apenas a possibilidade de posicionar-se de modo defensivo. Um pescador experiente não adentra o mar com sua canoa se este lhe der sinais conhecidos de perigo. Um operador experiente não monta posições que arrisquem seu capital por nada. É preciso que a relação risco-ganho valha a pena.

A Teoria de Dow trouxe luz ao comportamento do mercado representado nos gráficos de preços. Sua formulação traz a base de toda a Análise Técnica moderna, apesar de concebida a mais de 125 anos (1884).Os conceitos de Dow aplicados ao Gerenciamento do Risco constiui-se numa das únicas formas de fazer a matemática do mercado trabalhar em favor do de quem o opera.

A Análise Técnica é uma das melhores ferramentas de balanceamento da relação risco-ganho, pois permite ao operador inferir a tendência vigente no mercado e operar a favor desta. Permite ainda identificar os sinais de fortalecimento ou enfraquecimento dessa tendência, e com isso aumentar ou desfazer-se de suas posições no momento adequado. A Análise Técnica não deve ser usada na previsão do mercado. Deve sim ser utilizada como ferramenta de otimização das probalidades a favor da posição do operador, e isso significa operar de forma a perder pouco, muito pouco, em operaçoes perdedoras. E ganhar muito nas operações vencedoras.