Discussão:Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade

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No meu entender, TDAH não é uma doença, e sim uma condição e/ou, como posto adiante, uma desordem. A Doença parte do pressuposto de que possui uma cura. O que, no caso, não há, sendo necessário o uso de terapias (incluindo a farmacológica, ie., Ritalina) como forma de atenuar os efeitos. DieselChrist 09:47, 26 Abril 2006 (UTC)

Doença não parte do pressuposto de que há cura, parte do pressuposto que há algo errado ou anômalo. Se fosse assim AIDS não seria uma doença, já que não há cura. --201.11.77.212 03:15, 21 Julho 2006 (UTC)
Na verdade, a AIDS é uma síndrome (sim, a letra 'S' é de síndrome). Ou seja: Uma confluência de sintomas. O que invalida seu argumento. Aliás, o seu argumento é tão válido quando dizer que uma pessoa que não possui uma perna é doente. Obvio que não é, mas é necessário tratamento e atenção especial mediante a (óbvia) necessidade.
-- DieselChrist 04:12, 8 Outubro 2006 (UTC)
Mas factos não se estabelecem pelo seu entender. Seja TDAH doença ou não. E isso de haver cura não é o padrão pelo qual doenças são definidas, ainda menos opiniões ou entenderes. Leia a começar pelos Postulados de Henle-Koch artigos acerca disso aqui no wikipédia.
89.181.149.233 21h47min de 16 de Agosto de 2007 (UTC)

TDAH não é doença! É uma característica genética, como o daltonismo e tantas outras... Se alguém realmente tiver interesse em se informar a bibliografia é farta e existem vários artigos na Internet. Fraternalmente, --Martines... (discussão) 06h49min de 20 de Maio de 2008 (UTC)

Essas discussões de o que é doença ou não são tema de primeiro semestre em curso de saúde. É uma doença no sentido de causar prejuízo ao bem estar, e está na classificação internacional de doenças atual da OMS (CID 10) e no dicionário de saúde mental (DSM). LOGO PARA A OMS E PARA A PSIQUIATRIA É DOENÇA EternamenteAprendiz (discussão) 15h12min de 29 de março de 2011 (UTC)[responder]
No seu entender, talvez, mas nesta página prezamos por conhecimento com respaldo científico, e na literatura médica atual há amplo consenso sobre o TDAH ser sim, uma doença. (O artigo está repleto de referências.) Marc.2377 (discussão) 06h16min de 26 de julho de 2019 (UTC)[responder]

Porque "Déficit"?[editar código-fonte]

Porque o nome de "déficit"? Eu meramente conheço as palavras déficite ou défice...

Déficit de atenção significa que a atenção é menor do que o saudável.EternamenteAprendiz (discussão) 15h12min de 29 de março de 2011 (UTC)[responder]

Tendencioso a um determinado ponto de vista[editar código-fonte]

Muita atenção ao aviso da wikipedia: Atenção: Este artigo possui passagens que não respeitam o princípio da imparcialidade. Tenha cuidado ao ler as informações contidas nele. Se sabe alguma coisa sobre este assunto, tente tornar o artigo mais imparcial, pois é verdade. Existem várias outros entendimentos sobre TDAH, e essa coisa de que só médico diagnostica... é uma longa discussão. Um clínico geral poderia diagnosticar um caso destes melhor que um psicólogo? Mas, de modo geral, exames neurológicos são altamente recomendados pra quem possui os sintomas. --Raonielfo 03:46, 11 Julho 2006 (UTC)

Pelo pouco que eu entendo da questão, acho que o que o autor do artigo quis dizer (lendo por um ângulo otimista) é que pelo fato de o tratamento do TDAH deve incluir um tratamento medicamentoso, a passagem por um médico especializado é necessária. Necessária, mas nem sempre suficiente... E sobre a questão clínico geral x psicólogo, creio que um psicanalista poderia sequer considerar a possibilidade de TDAH... Se bem que nem um clinico geral, nem um psicoterapeuta são os mais indicados para dar um diagnostico. Mas de todo modo, acredito que qualquer profissional da saúde que tenha se se especializado no transtorno pode dar um diagnostico preciso.

No início do texto aparece "O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH)". O correto seria substituir o "com" por uma barra, já que os especialistas dizem que a barra significa a ocorrência ou não da hiperatividade. O Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH). Essa informação encontra-se disponível no livro "Mentes Inquietas".

O livro Mentes Inquietas é horrível, e acabei de consultar minha edição e não encontrei essa passagem. No entanto, você tem razão, e eu fiz a alteração (inclusive, antes de ter lido seu comentário). Marc.2377 (discussão) 06h20min de 26 de julho de 2019 (UTC)[responder]

Acho que o artigo deve ser revisado, pois algumas informações estão desatualizadas, contradizendo as informações contidas numa das próprias referências - o site da ABDA.

Por exemplo, no tópico "Causas" lê-se: "(...)ou problemas familiares como: um funcionamento familiar caótico, alto grau de discórdia conjugal, baixa instrução, famílias com baixo nível socio-econômico, ou famílias com apenas um dos pais. Famílias caracterizadas por alto grau de agressividade nas interações, podem contribuir para o aparecimento de comportamento agressivo ou de oposição desafiante nas crianças. Segundo Goldstein, alguns fatores podem propiciar o aparecimento do TDAH quando em condições favoráveis, por isso as causas do TDAH são de uma vulnerabilidade herdada ao transtorno que vai se manifestar de acordo com a presença de desencadeadores ambientais. A ansiedade, frustração, depressão ou criação imprópria podem levar ao comportamento hiperativo." Grifei esta citação, porque essas "causas" na verdade são consequências, manifestações que ocorrem com os Tdah.

Quase o parágrafo todo possui informação errônea, pois o Transtorno deve-se a uma má formação do lobo frontal. Pensem: de que maneira as desordens sociais contribuiriam para algo que é físico - uma mal "formação" do cérebro?

A informação que encontramos no site da ABDA aponta principalmente para a Hereditariedade e em alguns casos(raros) para os demais motivos (álcool, nicotina, chumbo, trauma) e exclui o fator social e familiar:

"Quais são as causas do TDAH?

Já existem inúmeros estudos em todo o mundo - inclusive no Brasil - demonstrando que a prevalência do TDAH é semelhante em diferentes regiões, o que indica que o transtorno não é secundário a fatores culturais (as práticas de determinada sociedade, etc.), o modo como os pais educam os filhos ou resultado de conflitos psicológicos. Estudos científicos mostram que portadores de TDAH têm alterações na região frontal e as suas conexões com o resto do cérebro. A região frontal orbital é uma das mais desenvolvidas no ser humano em comparação com outras espécies animais e é responsável pela inibição do comportamento (isto é, controlar ou inibir comportamentos inadequados), pela capacidade de prestar atenção, memória, autocontrole, organização e planejamento. (...)E) Problemas Familiares:

Algumas teorias sugeriam que problemas familiares (alto grau de discórdia conjugal, baixa instrução da mãe, famílias com apenas um dos pais, funcionamento familiar caótico e famílias com nível socioeconômico mais baixo) poderiam ser a causa do TDAH nas crianças. Estudos recentes têm refutado esta idéia. As dificuldades familiares podem ser mais conseqüência do que causa do TDAH (na criança e mesmo nos pais). Problemas familiares podem agravar um quadro de TDAH, mas não causá-lo."

Sugiro a remoção temporária do tópico "Causas" ou edição do mesmo.

Além disso, cabe ressaltar que o termo "Deficit" caminha para o desuso, uma vez que o correto seria "instabilidade" de atenção. Não é uma deficiência ou ausência de atenção, mas sim uma atenção voltada a interesses específicos(hiperfoco) ou a múltiplos interesses (sem uma organização ou prioridade, como uma antena que capta tudo ao seu redor).

Acredito que o artigo é tendencioso, pois contempla apenas os aspectos negativos, não citando as "genialidades" advindas da criatividade e do hiperfoco, além da versatilidade e pensamento acelerado que os Tdahs apresentam.

Concordo que ainda não foram encontradas fontes seguras para os exemplos de "Gênios" com Tdah, mas justamente essas características tão incomuns fazem crer que, por exemplo Leonardo Da Vinci fosse um TDAH, pois além de deixar inúmeras capelas com pinturas inacabadas (característica muito comum do Tdah - perda de interesse), ele se dedicou a diversas profissões que não tinham conexão entre si (outra característica de um TDAH - interesse por muitos assuntos - versatilidade). A persistência de Thomas Edison para lograr um invento também evidencia uma característica de hiperfoco, de dedicação total a um tema que interessa. Claro que o diagnótico preciso é feito por um médico, mas existem características muito específicas que você, de cara, percebe que trata-se de um TDAH.

Parte do que escrevi é possível encontrar no livro "Mentes Inquietas" da Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva. Outra parte encontra-se no site da ABDA http://tdah.org.br/oque01.php

E, claro, tem tb um pouco da minha opinião na parte final.

No artigo, faltou citar livros escritos sobre o assunto e as COMORBIDADES, que são transtornos muitas vezes associados ao Tdah.

Peço tb que retirem do texto a expressão "é um problema de saúde mental", pois isso é degradante, pejorativo e só contribui para a falsa constatação de que os Tdah são doentes mentais, o que não é verdade.

No mais, estou à disposição... abs,

Cheguem a uma conclusão[editar código-fonte]

  • Procurem literatura sobre o TDAH.
  • Procurem em dicionários o significado de doença, síndrome, enfermidade, etc.
  • Façam um apanhado geral e procurem inserir as informações no artigo.
  • Discussões intermináveis na discussão nada mais fazem do que sobrecarregar o banco de dados da Wikiédia, para isso serve o e-mail.
  • Depois de chegar a uma conclusão, (civilizada), insiram-na pela discussão do artigo e corrijam-no. Evitem por qualquer motivo banal colocar avisos como parcial', etc, isso depõe contra a Wikipédia.
  • Se começar uma guerra de edições eu bloquearei o artigo para edições, podendo bloquear também o usuário caso ocorra algum desrespeito (O que não cocorreu, é claro), mas não custa avisar.

Espero que não se ofendam com as colocações aqui postas, porém se fazem necessárias. Um abraço. Angeloleithold 13:40, 8 Outubro 2006 (UTC) .

Encare pessoas com DDAH da seguinte forma!!![editar código-fonte]

São pessoas com altíssimo nível de inteligência, superior a pessoas "normais", inteligências tão fortes que nem sempre são controladas, seus pensamentos e raciocínios são altos e rápidos (por esse motivo o déficit de atenção, acompanhada às vezes com hiperatividade). Uma vez controlado o DDAH, são pessoas que se destacam no que fazem.

Ai é?[editar código-fonte]

Isso é opinião sua ou tem alguma relevância científica?

89.181.149.233 21h37min de 16 de Agosto de 2007 (UTC)

Também já li algo no sentido que confirma a opinião acima. Foi numa revista européia de psicologia, num artigo científico. Vou procurar o artigo e posto aqui o título (e o link). Hippólyto (discussão) 13h48min de 20 de Maio de 2008 (UTC)

Sugestão de leitura para decidirem sobre o artigo[editar código-fonte]

O trecho que segue eu retirei de: Revista Brasileira de Psiquiatria Print ISSN 1516-4446 Rev. Bras. Psiquiatr. vol.22 s.2 São Paulo Dec. 2000

"As primeiras referências aos transtornos hipercinéticos na literatura médica apareceram no meio do século XIX. Entretanto, sua nomenclatura vem sofrendo alterações contínuas. Na década de 40, surgiu a designação "lesão cerebral mínima", que, já em 1962, foi modificada para "disfunção cerebral mínima", reconhecendo-se que as alterações características da síndrome relacionam-se mais a disfunções em vias nervosas do que propriamente a lesões nas mesmas.1 Os sistemas classificatórios modernos utilizados em psiquiatria, CID-102 e DSM-IV3, apresentam mais similaridades do que diferenças nas diretrizes diagnósticas para o transtorno, embora utilizem nomenclaturas diferentes (transtorno de déficit de atenção/hiperatividade no DSM-IV e transtornos hipercinéticos na CID-10)..." etc... Portanto está aí a dica... basta ler (E entender...) o que os profissionais escrevem a respeito.Angeloleithold 00:28, 11 Outubro 2006 (UTC)

Incompleto...[editar código-fonte]

Faltam referências a medicamentos mais novos como straterra(R), modafinil e adrafinil, também seria bom que no artigo constasse algo sobre terapias alternativas, assim como o ponto de vista daqueles que não vêm a Desordem de Deficit de Atenção/Hiperactividade como algo negativo. Quanto às causas acho que seria do interesse geral reafirmar que ainda não há uma causa conhecida apenas hipoteses cientificas e cruzar dados sobre eficiência dos medicamentos com destudos de páginas como a Pubmed(www.pubmed.org).

Cumprimentos Neural.disruption 04:30, 21 Novembro 2006 (UTC) O artigo é interessante. Uma pequena sugestao: acho que o catater "hereditário", digo, genético, poderia ser explorado de uma maneira mais profunda. No mundo científico, ou seja no mundo de provas reais, é consensus que dopamina, ou melhor um desbalanco de dopamina, contribui de uma maneira muito significante para a etiologia da ADHD. Talvés citar os artigos sobre a os genes que codificam proteinas envolvidas no transporte de dopamina (DRAD4, DAT1 e DBH TaqI). Estes tabalhos estao citados no site ADHD da wikpedia em Ingles.

Ao título deveria ser acrescentado "Perturbação de Hiperactividade/Déficit de Atenção"

Pessoas com Transtornos do Déficit de atenção com importância pública ou inserção política[editar código-fonte]

Considero que esta seção é totalmente especulativa. Se até em pacientes que apresentam os sintomas descritos na síndrome o diagnóstico é polêmico, acho no mínimo impreciso informar que pessoas que viveram antes do quadro ser descrito sejam classificadas como portadoras de TDAH. Como é possível afirmar que pessoas como Galileu Galilei, Nostradamus ou Sócrates foram hiperativos? Mesmo em relação às pessoas vivas, nenhuma referência foi apresentada. Uma vez que nenhum dos nomes citados era Verificável, removi a seção inteira e sugiro que, caso julguem que ela é realmente necessária ao artigo, só sejam acrescentados nomes caso haja referências que corroborem a citação. Cralizemsg 01:44, 29 Maio 2007 (UTC)

E os não-hiperativos?[editar código-fonte]

Como sempre esses artigos não tratam dos TDAs não-hiperativos.

Tens toda razão, por isso foi acrescentei ao artigo que também existe a versão sem hiperatividade, e a página http://pt.wikipedia.org/wiki/DDA foi convertida em uma página de desambiguação. --C3 (discussão) 23h07min de 23 de Janeiro de 2008 (UTC)

Oi Cacilda, seja bem vinda, mas vá com calma ao editar artigos! Antes de fazer mudanças grandes ou de excluir informações, fale com os colegas na página de discussão do respectivo artigo (você por exemplo excluiu o link que apontava para Distúrbio do déficit de atenção sem hiperatividade). Por favor não copie textos de outras obras e não deixe de descrever no campo "summary" o que você mudou! Se tiveres perguntas podes me contatar! Um abraço, C3 (discussão) 12h08min de 11 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Olá C3!! Você me mandou uma mensagem e agradeço, estou tentando me encontrar por aqui... Não percebi que havia removido um link :-(( Posso corrigir? E por favor, onde posso colocar um sumário de mudanças (na verdade, pensei mesmo nisso, mas acho que não encontrei). Ainda dá para fazer? Obrigada pelas ajudas!
Eu reverti o artigo para o estado anterior, mas isto não quer dizer que não queremos sua colaboração, ok? Apenas vamos com calma. Por exemplo, acho uma boa acrescentar um link sobre o neurofeedback, mas uma explicação mais detalhada deveria constar num artigo próprio (como ainda não existe, acesse neurofeedback, acrescente e salve o texto, assim vc já terá criado o seu primeiro artigo novo!! :-)). Quanto ao site dda-deficitdeatencao.com.br, o achei bastante comercial (a título de exemplo, na primeira página já consta um link que diz "marcar consulta"), por isso passei o link para o final da lista (a Wikipedia não destina-se à propaganda). Mas aproveito para perguntar aos colegas se não deve ser apagada a lista das "perguntas freqüentes" (que no momento apontam todas para http://www.universotdah.com.br/faq/faq.php), pois uma enciclopédia geralmente deve explicar coisas e não fazer perguntas (sendo que para os que buscam mais informações, o site universodatdah.com.br já consta na seção "Ligações externas"). Obs: O sumário da mudança de uma página deve ser colocado no campo que existe no final da página, logo acima do botão de "salvar página". Saudações, C3 (discussão) 14h14min de 11 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Olá, agradeço a resposta, estou compreendendo melhor o funcionamento daqui. Já há muito tempo admiro este projeto e sempre quis colaborar. Vou justificar as propostas de alteração e gostaria de saber como prosseguir. Gostaria de rever inicialmente a lógica estrutural do artigo. A informações sobre definição do conceito, etiologia, diagnóstico e tratamento estão dispersas entre os tópicos (negritados). Creio que deveriam estar concentradas - cada tópico se mantendo dentro de seu assunto. A parte inicial deveria fazer a apresentação breve do tópico, conforme as orientações. Acho importante a discussão sobre doença X condição e creio que o termo doença deve ser retirado. A ambiguidade da primeira frase não é adequada a uma enciclopédia - "uma doença, ou melhor dizendo..." As informaçoes devem ser ditas de forma clara e direta. Na primeira parte da revisão proposta por mim, tentei ajustar a questão acima, mencionando a origem da disfunçao orgânica, questões básicas de classificação e prevalência, para serem detalhadas posteriormente. A descrição dos sintomas principais está perfeita. Os critérios para diagnóstico não dependem apenas do número de sintomas em dois ou mais ambientes por pelo menos 6 meses. Necessariamente precisa incluir: não ser explicado por outro transtorno e ocorrer desde a infância (no caso de adultos). Como são vários itens, colocar em lista torna mais compreensível. Considero o ítem "histórico do conceito" muito importante, pois até hoje muitas pessoas não entendem a razão de tantas siglas. As alterações em "causas" expandiram e esclareceram o tópico, com paragrafos em separado para a hereditariedade, fatores congenitos e situacionais e, em especial, mostrando a forte interaçao que existe entre genética e ambiente. Em "quem pode diagnosticar", o tópico mistura diagnostico e tratamento, está muito confuso. Sugeri uma sequencia de informação iniciada por 1. dificuldades próprias do diagnóstico, 2. necessidade de diagnostico diferencial, 3. passos para um diagnóstico diferencial, 4. qual a funçao e necessidade de testes ou exames complementares e 5. quem pode (tem competência) para fazer o diagnóstico. Em "uso de medicamentos", o mais indicado seria falar sobre opções de tratamento. A menção à medicação foi feita em "diagnostico" e aqui, se inicia com efeitos colaterais antes mesmo de definir/descrever. Sugiro a inclusão dos principais tratamentos, com descrições breves. Sua observaçao sobre a inclusão de neurofeedback é perfeita, creio que o ideal é uma menção breve ao diversos tipos de tratamento, com links para as respectivas páginas. Sobre o Perguntas Frequentes, defendo explicitamente que deveria ser excluído como um todo. Seu argumento é correto, a enciclopédia é feita para responder e nao colocar perguntas. Achei estranho desde o ínicio, mas supus que fosse parte da estrutura das páginas daqui. Cheguei até mesmo a incluir outras perguntas que me pareceram pertinentes. Também tive uma dúvida sobre as referências. Vi em outros artigos uma mensagem do tipo "faltam fontes, origens consistentes". Estranhei a ausência das referencias e também do comentário. Acabei supondo que voces consideraram as referências dos sites (e das perguntas frequentes) como fontes. De qualquer forma, já estou trabalhando para produzir um conjunto de referências significativas. (Comentário de Cacilda.amorim)
Minha sugestão para as alterações no corpo do artigo continuam, mais a exclusão do "perguntas frequentes". C3, nao sei se você lerá esta mensagem, vou tentar mandar para seu email :-)) Abraços, Cacilda
Olá! Que bom que estás com esta grande disposição em ajudar! Aparentas ter muito conhecimento na área! Da minha parte, infelizmente não vou ter como participar muito das mudanças do artigo em função do tempo estar muito escasso, sendo que a minha TDA sem hiperatividade também não está coloborando (além do mais faz pouco tempo desde que comecei a mexer neste artigo). Mas quero fazer algumas observações: 1. Se ninguém se manifestar à respeito das suas sugestões, execute-as com cuidado e responsabilidade. 2. Tente não excluir informações. 3. A Wikipedia quer ser neutra, e se existem diferentes opiniões técnicas, devem ser preservadas. 4. Se para algo meio duvidoso não consta fonte, acrescente {{Carece de fontes}} no final do parágrafo. Se apenas alguns detalhes carecem de fonte, acrescente {{Carece de fontes2|escreva aqui o que exatamente carece de fonte(s)}}. 5. Sugiro converter as perguntas frequentes em respostas, digo, acrescentar estas informações ao artigo, nas respectivas secções (na forma de texto normal, não em forma de perguntas e respostas). 6. Lembre de assinar suas manifestações com ~~~~ (mas não assine modificações em artigos). 7. Muito obrigado pela colaboração!! Abraços, C3 (discussão) 21h11min de 13 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Proponho que este artigo seja renomeado para "Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade" (em vez de "com")

Porquê?

O "Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade" tem 3 subtipos: "predominantemente hiperactivo" (só com sintomas de hiperactividade), "predominantemente inatento" (só com sintomas de falta de atenção - [[1]]) e "combinado" (o mais vulgar, com ambos os tipos de sintomas).

Com este titulo, não se percebe muito bem sobre o que este artigo se refere - só ao tipo "predominantemente hiperactivo"? Só ao tipo "combinado"? Aos dois? A todo o conjunto do "Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade" (incluindo também os "inatentos")?

Na verdade, parece-me que todos os link da interwiki apontam para artigos sobre o "transtorno do déficit de atenção e hiperatividade", e quase todos os links externos são sobre isso, e a própria sigla "TDAH" é a usada para referir o "transtorno do déficit de atenção e hiperatividade"; e, sinceramente, suspeito que o "com hiperactividade" no título foi mais devido à mania de misturar os dois conceitos do por outra coisa qualquer--MiguelMadeira (discussão) 23h33min de 1 de maio de 2010 (UTC)[responder]


Aliás, no artigo diz "Para se diagnosticar um caso de TDAH é necessário que o indivíduo em questão apresente pelo menos seis dos sintomas de desatenção e/ou seis dos sintomas de hiperatividade", o que é o criterio de diagnóstico do "transtorno do déficit de atenção e hiperatividade"--MiguelMadeira (discussão) 23h37min de 1 de maio de 2010 (UTC)[responder]

Apoio essa mudança de título pois é o nome correto desse transtorno! E também a fusão dele com o artigo "hiperatividade".--EternamenteAprendiz (discussão) 23h33min de 26 de agosto de 2010 (UTC)[responder]
Vou esperar alguns dias/semanas e se ninguém se opor mudarei o nome ao artigo--MiguelMadeira (discussão) 22h58min de 23 de fevereiro de 2011 (UTC)[responder]
Feito. Marc.2377 (discussão) 06h25min de 26 de julho de 2019 (UTC)[responder]

1 - apaguei TODAS as pessoas que viveram antes do diagnóstico de TDAH ter existido ou quando era um diagnóstico largamente desconhecido - estou 100% certo que ninguém diagnosticou Leonordo da Vinci ou Beethoveen com TDAH e 99% certo acerca de Sadate, John Lennon, etc. (nem me dei ao trabalho de por um "carece de fontes")

2 - pus um carece de fontes naquelas em que havia alguma possibilidade de terem sido diagnosticados

3 - mudei o titulo para "Pessoas famosos com Transtorno do deficit de atenção" - das poucas que tinham algumas fontes, não me pareceu claro se eram "predominantemente hiperactivas", "predominantemente inatentas" ou "combinadas" (tirando o Phelps, apenas se falava em ADHD, sem especificar subtipo)--MiguelMadeira (discussão) 23h08min de 20 de maio de 2010 (UTC)[responder]

Voltei a fazer o que referi acima--MiguelMadeira (discussão) 23h16min de 10 de agosto de 2010 (UTC)[responder]

Este artigo parece que foi escrito por alguns leigos que se identificam com esse diagnóstico provavelmente influenciado pelo extremamente criticado Mentes Inquietas. Essa autora escreve seus livros de forma que todo mundo se encaixe nos diagnósticos, possa culpar seus problemas no transtorno e como se o remédio fosse fazer a pessoa se tornar um aluno exemplar (e pode acontecer principalmente por efeito placebo principalmente com quem nem tinha o transtorno pra começar). ~Tem mais suposições duvidosas carecendo de fontes do que fatos científicos com fontes confiáveis. EternamenteAprendiz (discussão) 15h12min de 29 de março de 2011 (UTC)[responder]

Mais uma vez os famosos[editar código-fonte]

Mais uma vez ocorre inclusão de famosos com ADHD baseados em referências duvidosas. uma vez que isso já foi discutido na esplanada (e aparentemente é consenso que esse tipo de seção não deva ser mantido), é recomendável parar de adicionar esse tipo de informação ao artigo. Cralizemsg 21h05min de 27 de agosto de 2012 (UTC)[responder]

Crianças e adultos[editar código-fonte]

Acredito que o artigo precise de revisão à medida que constantemente confunde "paciente" com "criança", enquanto a condição não deixa de existir na vida adulta. Leefeniaures audiendi audiat 21h55min de 19 de maio de 2018 (UTC)[responder]

Parcialidade da sessão "Controvérsias"[editar código-fonte]

Em novembro de 2017, adicionei a tag "Parcial" (A neutralidade deste artigo ou se(c)ção foi questionada (...)) à seção 'Controvérsias', tendo sido essa edição revertida pelo usuário EternamenteAprendiz, que escreveu em minha página de discussão:

Se quer marcar que um artigo é parcial, escreva o motivo na página de discussão. TDAH já está revisado e bem referenciado.

Embora tenha inicialmente discordado da reversão, acabei concordando que eu deveria de fato ter exposto meus argumentos aqui na página de discussão. Como minha percepção inicial de que o texto daquele trecho estava quase irremediavelmente parcial se manteve, espero ter feito um trabalho melhor agora, com minha última série de edições ao artigo. Marc.2377 (discussão) 07h24min de 26 de julho de 2019 (UTC)[responder]