Discussão:Vírus de computador

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Sobre o tema[editar código-fonte]

"A maioria das contaminações ocorrem pela ação do usuário executando o anexo de um e-mail."

Precisa de uma revisão, não?

Vírus tem em qualquer lugar e não só em e-mails...comentário não assinado de 201.0.56.196 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Existe um programa que através dele é possível controlar o computador onde ele estiver instalado por outro computador?

Acho que o mais popular é o VNC, nesse caso você vai assumir o controle do computador remoto (incluindo mouse e teclado), mas o usuário do computador remoto ainda terá pleno controle da maquina (junto com você), eu sugiro o UltraVNC, que é mais amigável com o Windows. Página de download . Note que ele não é um vírus... porque solicita uma senha definida pelo usuário.

Outra opção nativa do Windows é a Conexão de Área de Trabalho Remota, para isso é necessário ter uma conta no Windows com senha no computador remoto. veja aqui mais detalhes.

Em ambos os casos é necessário saber o IP do computador remoto.

Texto desnecessário[editar código-fonte]

  • Mantenha seu Sistema Operacional sempre atualizado, no caso do Windows XP, assegure-se que tenha instalado no mínimo o Service Pack 2;

É realmente necessário deixar a parte negritada? Qual seria o contexto para utilizadores de outros sistemas operacionais?

  • No caso do Windows, nunca abra arquivos anexos em e-mails com extensões .exe, .bat, .scr, .com, .pif, etc, sem antes certificar-se de sua idoneidade.

Apenas no caso do Windows? Qualquer sistema operacional que permita executar um script malicioso é um sistema vulnerável.

Tendo falado isso, acredito que o artigo esteja muito centrado no Windows, quando deveria elaborar melhor sobre os mecanismos básicos dos vírus de computador em geral (primeiro vírus conhecido, crackers/"hackers" notáveis pela disseminação deles, etc.). Não acho que é o papel do Wikipédia dar conselhos sobre como deixar seu computador seguro em detrimento de um artigo que poderia ser útil para pesquisa escolar e outros usos.

Caros colegas,

O texto presente e o seu título (Vírus de computador) é inadequado ao trato amplo do assunto. Com efeito, se inicialmente, na cronologia da moderna informática, criaram-se "programas indesejados, estranhos pois ao ambiente de um sistema informatizado, com a finalidade de produzir, por autoreplicação, danos nos elementos corretos, normais ou sadios desse sistema (arquivos, excutáveis ou não, extensões de aplicadivos, drivers etc)" — então adequada e analogicamente denominados de vírus de computador ou vírus de informática etc., pouco tempo depois o cenário já não era mais esse. Surgiram, então, os "cavalos de tróia" (trojans), capazes de carregarem em seu bojo inicialmente apenas um ou mais vírus, posteriormente outras espécies. Surgiram, os espiões (spywares), cujo fim primordial não é danificar o sistema, porém — presevando-lhe a "saúde" — dele extrair informações privativas do usuário do sistema, sem a sua anuência ou sequer conhecimento. Vieram, na esteira, os vermes (worms), capazes de, "parasitando portas lógicas", abrir acesso a outras invasões. Por aí vai...

Vêem, portanto, que o assunto carece de completa, inteira e total revisão e sistematização. Há que se colocar ordem na casa. Podem-se hierarquizar as espécies invasivas ou invasoras. Sim, efetivamente, pode-se criar uma taxonomia de tais espécies, à semelhança da taxonomia biológica.

A minha proposta? Para início de sistematização, seja criado um artigo/verbete (poderá ser aproveitado o corpo do presente, ajustado), tal que comece a definir tal nova ordem. Mais: sugiro que o seu título seja ou espécies invasoras em informática (muito extenso!...) ou infoinvasores (neologismo, evidentemente, mas com notáveis vantagens: ser curto, pertencer ao vernáculo, enriquecer o vernáculo etc...). Precisamos desse trato sério na matéria! Se outras culturas e idiomas, outros países ainda não o fizeram..., ora, pois, sejamos-lhes em vanguarda!

Por fim, se concordarem, eu me ofereço para ser o sistematizador dessa nova ordem. Aguardo manifestações. Como está, é vergonhoso. Sem mencionar os erros grosseiros de... "tradução/versão".

EgídioCamposDiz! 12h17min de 30 de Setembro de 2007 (UTC)


  • A categoria pretendida já existe, e chama-se malware; essa expressão pode ser traduzida para sofware malicioso ou, para os puristas, como programa(s) malicioso(s). Angeloshimabuko 15h15min de 6 de Outubro de 2007 (UTC).

Malware...[editar código-fonte]

...mal[icious] [soft]ware evidentemente anglo-vernáculo, não é, em absoluto, o mesmo que o sugerido, senão tão-apenas um seu subconjunto. Ademais — questões vernáculas e questões semiológicas — é preciso construir (ou aperfeiçoar a existente, imperfeita) uma adequada ordem hierárquica, taxonômica no domínio em questão. E isso não foi, até o presente, feito, principalmente por ignorância (=não-conhecimento...) semiológica específica. Como disse, falta construir adequadamente tal corpo taxonômico.

EgídioCamposDiz! 14h25min de 31 de Janeiro de 2008 (UTC)

Dados estatísticos[editar código-fonte]

Caros colegas, aqui estão os dados actualizados sobre o número de vírus conhecidos:

  • Até 1995 - 5.000 vírus conhecidos;
  • Até 1999 - 20.500 vírus conhecidos;
  • Até 2000 - 49.000 vírus conhecidos; {{subst:}}
  • Até 2001 - 58.000 vírus conhecidos;
  • Até 2005 - Aproximadamente 75.000 vírus conhecidos;
  • Até 2007 - Aproximadamente 200.000 vírus conhecidos;
  • Até Novembro de 2008 - Mais de 530.000 vírus conhecidos.
  • Até Março de 2009 - Mais 630.000 vírus conhecidos.

Resumo sobre o tema[editar código-fonte]

Vírus são programas de computador ou scripts que tentam se difundir de um arquivo para outro em um mesmo computador ou de um computador para outro usando diversos métodos, sem o conhecimento ou consentimento do usuário do computador. Um worm é um tipo específico de vírus que se propaga em vários computadores, geralmente criando cópias dele mesmo na memória de cada computador.

Muitos usuários definem vírus simplesmente como programas enganosos projetados para excluir ou mover dados do disco rígido, o que, a rigor, não é correto. De um ponto de vista técnico, o que faz de um vírus uma ameça é a sua capacidade de disseminação. Ao fazer um diagnóstico, o dano que o vírus causa é geralmente incidental.

Naturalmente, qualquer dano incidental é importante, mesmo quando os autores dos vírus não pretendem criar problemas com eles. Os vírus ainda podem prejudicar não intencionalmente porque o autor não previu o efeito completo ou os efeitos colaterais sem intenção. O método mais comum usado para disseminar um vírus é por meio de anexos de email.

Enviar um vírus, mesmo que seja projetado para ser inofensivo, pode causar danos inesperados. :D Ninja.F [Fale] 19h06min de 5 de março de 2011 (UTC)[responder]

Tipos de Vírus[editar código-fonte]

Este artigo está completamente errado e eu recomendo vivamente a não o lerem. Vírus não são trojans, worms ou spyware. O autor parece não saber distinguir um vírus informático dos tipos de malware indicados atrás. Para um melhor esclarecimento, recomendo que leiam o artigo na sua versão inglesa.

Primeiro vírus[editar código-fonte]

Aqui o primeiro vírus data de 1971, aqui em 1982, na Wikipédia diz 1983, afinal, qual foi o primeiro vírus e em qual ano foi criado? Bruno Ishiai (discussão) 15h48min de 6 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]