Discussão:Livre-arbítrio

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Mexendo mesmo[editar código-fonte]

Tô traduzindo o artigo destacado da wiki em inglês para substituir a indigência intelectual que antes figurava aqui. --César Schirmer dos Santos 22:35, 8 Junho 2006 (UTC)

Ok, mas acho que seria interessante haver menos links para as páginas da en.wiki. --Dantadd 22:40, 8 Junho 2006 (UTC)

Links en-wiki[editar código-fonte]

Oi Dantadd,

Os links para a wiki em inglês são importantes, ao menos no começo, por dois motivos:

  1. Acho que alguns dos meus colegas poderão propor traduções melhores, mas dificilmente poderiam fazer isso sem acesso aos termos originais.
  2. O vocabulário em português ainda não está bem fixado.

Obrigado por esconder o texto em inglês! Foi bem no meio de uma das minhas edições. :-)

--César Schirmer dos Santos 22:51, 8 Junho 2006 (UTC)

Livre-arbítrio não é a crença de "que os homens têm o poder de escolher suas ações", mas é esse mesmo poder avaliar, escolher, optar e deliberar - no sentido de preferir, implicando também preterir e, assim, o bem e o mal (moralidade). lffm 01:23, 9 Junho 2006 (UTC)

Tradução parcial[editar código-fonte]

Terminei a tradução da parte filosófica do artigo. Falta traduzir a parte científica e a parte religiosa. --César Schirmer dos Santos 03:11, 9 Junho 2006 (UTC)

Comentários[editar código-fonte]

Informação de Anónimo (IP: 200.179.179.3)[editar código-fonte]

A dúvida sobre a existência do livre-arbítrio assemelha-se à dúvida sobre a existência de Deus: é difícil (ou impossível) provar ser verdade ou não. Contudo, para efeitos práticos em termos de moral, podemos afirmar que o ser humano é ativo nas escolhas que faz, sejam elas completamente "livres" ou não. Se não houvesse a influência externa das coisas e de outras pessoas nem interna de nossa cultura e experiência sobre nossos atos, não haveria sentido na educação ou nas punições das leis, que visam exatamente direcionar nossos atos para o bem. Os julgamentos deveriam visar o ato humano e não sua essência.

O bem pode ser definido como o caminho para a Verdade e para o Amor (extrovertido). A existência da Verdade, do Amor aliados à existência do Ato Humano, influenciado por sua cultura, sua experiência e pelas coisas e pessoas, portanto, são suficientes para definição de moral, de ética, justificando a criação de leis, independentemente de se acreditar ou não na existência de Deus e do livre-arbítrio.

Por sermos os animais mais elaborados e inteligentes que conhecemos, nossos atos podem ser os mais complexos incluindo a análise que eventualmente precede a ação. Talvez ajamos sempre buscando o que entendemos ser o caminho ótimo, de mínima energia, da mesma forma que os planetas seguem no espaço o caminho de mínima energia em torno do Sol, mas nossa complexa capacidade de pensar pode fazer com que cometamos erros nessa avaliação. Com frequência, agir no sentido de se afastar da Verdade e do Amor custa caro em termos de energia.

Prof.Raphael 9/8/2006 21:20 o comentário precedente não foi assinado por 200.179.179.3 (discussão • contrib.) em (01:21, 10 Agosto 2006)


Muito bom. Pauloacbjr (discussão) 01h36min de 19 de Dezembro de 2008 (UTC)

Sobre o texto atual[editar código-fonte]

Vejo uma divergência no texto que consta na versão atual.

Segundo a teoria da relatividade, a pessoa no carro não verá o futuro, o tempo dentro do veículo passa vagarosamente, mas o tempo fora do veículo continua a sua velocidade, constante, isso significa que quando o veículo chegar ao seu destino, fora dele terão passados X horas, dentro dele X-Y horas, ele estará mais novo.

O outro ponto sobre a teoria constante é, se o motorista viu o futuro então o cara tem opção, sim, se o motorista viu o futuro então o cara com a arma teve opções, mas escolheu atirar, se ele tivesse escolhido não atirar, o motorista teria visto a cena de ele não atirando.

Leandro Blanes São Paulo/SP

Tom e redação do artigo[editar código-fonte]

As legendas das imagens, onde perguntas são feitas ao leitor, são nada enciclopédicas e devem ser removidas. Isso é um tipo de piada? --Bageense(fala) 17h47min de 5 de junho de 2019 (UTC)[responder]

As perguntas na imagem obrigam os leitores a enfrentar o dilema filosófico do livre ou não livre arbítrio. Eu sei que é difícil para você entender o fato da inexistência do livre-arbítrio proibi qualquer necessidade de fazer ou responder perguntas. Se você se comportar automaticamente de uma forma robotica, nenhuma pergunta é necessária. Você deveria estar lendo o artigo sobre a verdade sobre "Livre-arbítrio", veja Livre-arbítrio (Teologia). Dr. LooFale comigo 22h16min de 6 de junho de 2019 (UTC)[responder]
@Luizpuodzius: Quer dizer que a defesa da existência do livre arbítrio é exclusivo à Teologia? E esse artigo ainda tem imagem com legenda ridícula, comparável a um vandalismo. Essa brincadeira sua há de terminar. Sdç. --Bageense(fala) 11h21min de 7 de junho de 2019 (UTC)[responder]
@Bageense: - Voce disse:"E esse artigo ainda tem imagem com legenda ridícula, comparável a um vandalismo.". Que artigo? Que imagem? Dr. LooFale comigo 21h25min de 7 de junho de 2019 (UTC)[responder]
@Luizpuodzius: O artigo Livre-arbítrio (Teologia). A legenda da imagem é (e você sabe bem qual é): Deus nos deu o poder de escolher entre alternativas genuínas. Isso lá é tom enciclopédico? Quer dizer então que 1) Deus existe e nos deu algo 2) O livre-arbítrio existe. São premissas implícitas questionáveis. --Bageense(fala) 22h20min de 7 de junho de 2019 (UTC)[responder]
A legenda foi a coisa mais ridícula que pude pensar, mas ao criar o Livre-arbítrio (Teologia), os religiosas pararam de vandalizar este artigo. Seja la o que for que fizerem com aquele artigo, não me afeta. Foi uma forma de proteger esse artigo. Dr. LooFale comigo 22h51min de 7 de junho de 2019 (UTC)[responder]
@Bageense: - Normalmente eu não faço isso, mas deixe-me tentar explicar a questão sobre "perguntas". Quando eu jogo jogos de atirador de elite em meu telefone inteligente, às vezes, meu dedo dispara antes de eu terminar de apontar a cabeça do cara mau. No conteúdo do livre e não-livre-arbítrio, o que responderia a diferença entre (A) meu cérebro enviando um impulso elétrico e meu dedo se movendo em resposta a ele e (B) meu cérebro enviando um impulso elétrico e meu dedo se movendo em resposta para isso? A diferença é a resposta para a pergunta: atirou no bandido intencionalmente? Se sim ou não, isso mostra livre-arbítrio, se a resposta for "o quê? Esta questão não faz sentido", mostra falta de livre-arbítrio. É por isso que as perguntas representam bem o coração do artigo. Dr. LooFale comigo 03h19min de 9 de junho de 2019 (UTC)[responder]
@Luizpuodzius: Nesse caso, trata-se de uma simples ação automática, como tomar banho ou dirigir um automóvel. No caso do bandido, você apenas não teve consciência no momento do que você estava fazendo, pois você estava distraído, mas depois você teve consciência, poderia se arrapender, por exemplo, poderia ter se enganado e atirado num dos seus. Tem nada a ver com livre-arbítrio. --Bageense(fala) 10h27min de 9 de junho de 2019 (UTC)[responder]
@Bageense: - Uma distinção de vocabulário. Para fins de precisão, não há "ação automática". Atos e ações devem ser usados para representar o que isso significa. Um ato é involuntário, portanto, nenhum livre-arbítrio é necessário, enquanto uma ação requer uma intenção por trás do "ato". Um ato, com um propósito, é uma ação. Somente se presumirmos a existência do livre arbítrio, um propósito será apontado para fazer uma distinção de um ato ou "ação automática". Qual camisa (preta ou branca) a garota escolherá será um ato automático ou um ato com um propósito. Do ponto de vista do observador independente, o ato físico é descrito da mesma maneira, somente se assumindo o livre-arbítrio é que a questão de uma ação livre genuína pode ser concebida. Se não há presunção de livre arbítrio, ela foi fatalmente determinada a "escolher" qualquer cor que ela tenha sido compulsivamente determinada a escolher. Não existe uma pergunta. Dr. LooFale comigo 19h22min de 10 de junho de 2019 (UTC)[responder]

A legenda de duas imagens é claramente não-enciclopédica. JMagalhães (discussão) 19h35min de 10 de junho de 2019 (UTC)[responder]

Texto da nota inicial[editar código-fonte]

Nota inicial sobre outros significados é inapropriada, pois foi redigida como "se procura toda a verdade, veja…" Gcmenezes (discussão) 16h22min de 28 de março de 2024 (UTC)[responder]