Eltroplectris calcarata

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Como ler uma infocaixa de taxonomiaEltroplectris calcarata

Classificação científica
Superdomínio: Biota
Reino: Plantae
Sub-reino: Viridiplantae
Infrarreino: Streptophyta
Divisão: Tracheophyta
Subdivisão: Euphyllophyta
Ordem: Asparagales
Família: Orchidaceae
Subfamília: Orchidoideae
Tribo: Cranichideae
Género: Eltroplectris
Espécie: Eltroplectris calcarata

Eltroplectris calcarata, também conhecido como orquídea-bigode, é uma espécie de planta do grupo Eltroplectris.[1]

Taxonomia[editar | editar código-fonte]

A espécie foi decrita em 1972 por Herman Royden Sweet e Leslie A. Garay.[1]

Os seguintes sinônimos já foram catalogados:[2]

  • Neottia calcarata Sw.
  • Centrogenium rademarkeri Ruschi & la Gasa
  • Centrogenium setaceum (Lindl.) Schltr.
  • Eltroplectris acuminata Raf.
  • Pelexia domingensis Lindl.
  • Pelexia setacea Lindl.
  • Pelexia setacea glabra Cogn.
  • Centrogenium calcaratum (Sw.) Schltr.
  • Collea calcarata (Sw.) Lindl.
  • Pelexia calcarata (Sw.) Cogn.
  • Spiranthes calcarata (Sw.) Jiménez
  • Stenorrhynchos calcaratum (Sw.) Rich.

Conservação[editar | editar código-fonte]

A espécie faz parte da Lista Vermelha das espécies ameaçadas do estado do Espírito Santo, no sudeste do Brasil.[3]

Distribuição[editar | editar código-fonte]

A espécie é encontrada nos estados brasileiros de Alagoas, Bahia,[4] Espírito Santo,[5][6][7] Paraíba , Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro,[8] Rio Grande do Norte, Santa Catarina,[9] Sergipe e São Paulo. [2] A espécie é encontrada nos domínios fitogeográficos de Cerrado, Mata Atlântica, em regiões com vegetação de campos rupestres, mata ciliar, floresta ombrófila pluvial, restinga.[2]

Referências

  1. a b «Eltroplectris calcarata». www.gbif.org (em inglês). Consultado em 18 de abril de 2022 
  2. a b c «Eltroplectris calcarata (Sw.) Garay & Sweet». floradobrasil2020.jbrj.gov.br. Consultado em 18 de abril de 2022 
  3. «IEMA - Espécies Ameaçadas». iema.es.gov.br. Consultado em 12 de abril de 2022 
  4. Barberena, Felipe Fajardo Villela Antolin; Sousa, Tainan da Silva; Rocha Junior, José Antônio Lima (2019). «Mapping threats to the orchid populations in an environmental protection area in Bahia, northeast Brazil» (em inglês). Consultado em 22 de abril de 2022 
  5. «Composição florística e formações vegetais da Ilha dos Franceses, Espírito Santo» (PDF) 
  6. Magnago, Luiz Fernando Silva; Pereira, Oberdan José; Matos, Fabio Antonio Ribeiro Ribeiro; Souza, Priscila Figueira de (2007). «Caracterização Fitofisionômica da Restinga na Morada do Sol, Vila Velha/ES». Revista Brasileira de Biociências (S1): 456–458. ISSN 1980-4849. Consultado em 22 de abril de 2022 
  7. «Florística e ecologia das Orchidaceae das restingas do estado do Espírito Santo» 
  8. Moreira, Marina Muniz; Barberena, Felipe Fajardo Villela Antolin; Lopes, Rosana Conrado (setembro de 2014). «Orchidaceae of the Grumari restinga: floristic and similarity among restingas in Rio de Janeiro state, Brazil». Acta Botanica Brasilica (3): 321–326. ISSN 0102-3306. doi:10.1590/0102-33062014abb3173. Consultado em 22 de abril de 2022 
  9. «Novelties in Orchidaceae from the State of Santa Catarina, Brazil» (PDF) 
Ícone de esboço Este artigo sobre plantas é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.