Alberto Migré: diferenças entre revisões
Linha 1: | Linha 1: | ||
'''Alberto Migré''', nascido '''Felipe Alberto Milletari''' ([[Buenos Aires]], [[12 de setembro]] de [[1931]] — Buenos Aires, [[10 de março]] de [[2006]]) foi um [[guionista]] e [[produtor |
'''Alberto Migré''', nascido '''Felipe Alberto Milletari''' ([[Buenos Aires]], [[12 de setembro]] de [[1931]] — Buenos Aires, [[10 de março]] de [[2006]]) foi um [[Roteiro|guionista]] e [[produtor de televisão]] [[Argentina|argentino]]. |
||
== Vida == |
== Vida == |
||
De pequeno começou sua carreira como [[ator]] no rádio com ''[[La pandilla de Marylin]]'', integrando elencos infantis junto com [[Juan Carlos Altavista]] e [[Nelly Prince]], entre outros artistas. Na [[Radio Libertad]] foi telefonista e redator de notícias. Estudou letras e escreveu seu primeiro texto aos quinze anos, ''La sombra de la bailarina'', para [[Chela Ruiz]]. Em [[1948]] formou sua própria companhia na Radio Libertad onde dirigia e era chefe de elenco. Na [[década de 50]] se consolidou e se destacou junto a outros talentos dessa época como [[Abel Santa Cruz]], [[Nené Cascallar]], [[Delia González Márquez]] e [[Alma Bresan]]. Sempre viveu com seus pais e os atendeu até que eles faleceram bem velhos. Entre radioteatros e novelas tinha registradas mais de setecentas obras. Nos últimos anos de sua vida foi presidente da [[Sociedad General de Autores de la Argentina]] (''Argentores''). Faleceu na madrugada de sexta-feira 10 de março de 2006 na sua casa em Buenos Aires, Argentina. Sofreu uma parada cardíaca enquanto dormia, aos setenta e quatro anos de idade. Foi enterrado no cemitério de [[Chacarita]], em Buenos Aires. |
De pequeno começou sua carreira como [[ator]] no rádio com ''[[La pandilla de Marylin]]'', integrando elencos infantis junto com [[Juan Carlos Altavista]] e [[Nelly Prince]], entre outros artistas. Na [[Radio Libertad]] foi telefonista e redator de notícias. Estudou letras e escreveu seu primeiro texto aos quinze anos, ''La sombra de la bailarina'', para [[Chela Ruiz]]. Em [[1948]] formou sua própria companhia na Radio Libertad onde dirigia e era chefe de elenco. Na [[década de 50]] se consolidou e se destacou junto a outros talentos dessa época como [[Abel Santa Cruz]], [[Nené Cascallar]], [[Delia González Márquez]] e [[Alma Bresan]]. Sempre viveu com seus pais e os atendeu até que eles faleceram bem velhos. Entre radioteatros e novelas tinha registradas mais de setecentas obras. Nos últimos anos de sua vida foi presidente da [[Sociedad General de Autores de la Argentina]] (''Argentores''). Faleceu na madrugada de sexta-feira 10 de março de 2006 na sua casa em Buenos Aires, Argentina. Sofreu uma parada cardíaca enquanto dormia, aos setenta e quatro anos de idade. Foi enterrado no cemitério de [[Chacarita]], em Buenos Aires. |
||
⚫ | |||
== {{Ligações externas}} == |
== {{Ligações externas}} == |
||
* [http://spanish.imdb.com/name/nm0586035/ Filmografia no IMDB] |
* [http://spanish.imdb.com/name/nm0586035/ Filmografia no IMDB] |
||
⚫ | |||
[[Categoria:Produtores]] |
|||
[[Categoria:Argentinos]] |
|||
[[Categoria:Produtores de televisão da Argentina|Migre, Alberto]] |
|||
[[Categoria:Roteiristas da Argentina|Migre, Alberto]] |
|||
[[en:Alberto Migré]] |
[[en:Alberto Migré]] |
Revisão das 02h37min de 1 de novembro de 2008
Alberto Migré, nascido Felipe Alberto Milletari (Buenos Aires, 12 de setembro de 1931 — Buenos Aires, 10 de março de 2006) foi um guionista e produtor de televisão argentino.
Vida
De pequeno começou sua carreira como ator no rádio com La pandilla de Marylin, integrando elencos infantis junto com Juan Carlos Altavista e Nelly Prince, entre outros artistas. Na Radio Libertad foi telefonista e redator de notícias. Estudou letras e escreveu seu primeiro texto aos quinze anos, La sombra de la bailarina, para Chela Ruiz. Em 1948 formou sua própria companhia na Radio Libertad onde dirigia e era chefe de elenco. Na década de 50 se consolidou e se destacou junto a outros talentos dessa época como Abel Santa Cruz, Nené Cascallar, Delia González Márquez e Alma Bresan. Sempre viveu com seus pais e os atendeu até que eles faleceram bem velhos. Entre radioteatros e novelas tinha registradas mais de setecentas obras. Nos últimos anos de sua vida foi presidente da Sociedad General de Autores de la Argentina (Argentores). Faleceu na madrugada de sexta-feira 10 de março de 2006 na sua casa em Buenos Aires, Argentina. Sofreu uma parada cardíaca enquanto dormia, aos setenta e quatro anos de idade. Foi enterrado no cemitério de Chacarita, em Buenos Aires.