Barack Obama: diferenças entre revisões

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Devido à sua história pessoal (pai negro, mãe branca e padrasto asiático) é visto por muitos como um unificador, alguém que consegue transpor a barreira racial. O próprio Obama, já brincou com isso no programa da popular apresentadora estadunidense [[Oprah Winfrey]], quando disse que jantares de sua família "são sempre uma mini-[[ONU]], com parentes de todas as etnias".
Devido à sua história pessoal (pai negro, mãe branca e padrasto asiático) é visto por muitos como um unificador, alguém que consegue transpor a barreira racial. O próprio Obama, já brincou com isso no programa da popular apresentadora estadunidense [[Oprah Winfrey]], quando disse que jantares de sua família "são sempre uma mini-[[ONU]], com parentes de todas as etnias". Ainda assim, chegou a ser acusado de racismo contra indivíduos de etnia branca, por ter participado da Igreja do Pastor [[Jeremiah Wright Jr.]],considerado racista negro. Obama negou a associação. Associações racistas e nazistas consideraram-no um extremista racial negro, de origem islâmica <ref>[http://noticias.terra.com.br/mundo/eleicoesnoseua2008/interna/0,,OI2959512-EI10986,00.html terra.com]</ref>, [[Daniel Pipes]] o considerou muçulmano, por ser filho de pai muçulmano, ainda que não praticante.<ref>[http://www.danielpipes.org/article/5354 danielpipes.org]</ref> Apesar disso, alguns grupos supremacistas brancos chegaram a declarar-lhe apoio<ref>[http://noticias.terra.com.br/mundo/eleicoesnoseua2008/interna/0,,OI2959512-EI10986,00.html - 22 de junho de 2008 - Revista: líderes racistas dos EUA apóiam Obama]</ref>


Recebeu o importante apoio da [[Família Kennedy]], sendo comparado muitas vezes ao ex-presidente [[John Kennedy]] na sua capacidade de animar os eleitores e oferecer uma nova liderança.
Recebeu o importante apoio da [[Família Kennedy]], sendo comparado muitas vezes ao ex-presidente [[John Kennedy]] na sua capacidade de animar os eleitores e oferecer uma nova liderança.
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==== Polêmicas envolvendo racismo e religião ====
Barack Obama foi acusado de racismo contra indivíduos de etnia branca, por ter participado da Igreja do Pastor [[Jeremiah Wright Jr.]],considerado racista negro. Obama negou a associação. Associações racistas e nazistas consideraram-no um extremista racial negro, de origem islâmica <ref>[http://noticias.terra.com.br/mundo/eleicoesnoseua2008/interna/0,,OI2959512-EI10986,00.html terra.com]</ref>, [[Daniel Pipes]] o considerou muçulmano, por ser filho de pai muçulmano, ainda que não praticante.<ref>[http://www.danielpipes.org/article/5354 danielpipes.org]</ref>

Apesar disso, alguns grupos supremacistas brancos chegaram a declarar-lhe apoio<ref>[http://noticias.terra.com.br/mundo/eleicoesnoseua2008/interna/0,,OI2959512-EI10986,00.html - 22 de junho de 2008 - Revista: líderes racistas dos EUA apóiam Obama]</ref>


==Presidência==
==Presidência==

Revisão das 16h15min de 20 de janeiro de 2009

Nota: Obama é redirecionado para esta página. Para outros significados, consulte Obama (desambiguação).

Predefinição:Político Barack Hussein Obama II (Honolulu, 4 de agosto de 1961) é um político dos Estados Unidos da América e o 44º presidente de seu país, pelo Partido Democrata. Sua candidatura foi formalizada pela Convenção do Partido Democrata em 28 de agosto de 2008. É senador pelo estado de Illinois. Obama foi o primeiro afro-americano a ser eleito presidente estadunidense, e também o único senador afro-americano na atual legislatura.

Graduou-se em Ciências Políticas pela Universidade Columbia em Nova Iorque, para depois cursar Direito na Universidade de Harvard, graduando-se em 1991. Foi o primeiro afro-americano a ser presidente da Harvard Law Review.

Obama atuou como líder comunitário e como advogado na defesa de direitos civis até que, em 1996, foi eleito ao Senado de Illinois (Orgão integrante da Assembléia Geral de Illinois, que constitui o poder legislativo local), mandato para o qual foi reeleito em 2000. Entre 1992 e 2004, ensinou direito constitucional na escola de direito da Universidade de Chicago.

Tendo tentado, em 2000, eleger-se, sem sucesso, ao Congresso dos Estados Unidos, anunciou, em janeiro de 2003, sua candidatura ao Senado dos Estados Unidos. Após vitória na eleições primárias, foi escolhido como orador de honra para a Convenção Nacional do Partido Democrata em julho de 2004. Em novembro, foi eleito Senador dos Estados Unidos pelo estado de Illinois com 70% dos votos. Em 4 de janeiro de 2005 assumiu o atual mandato, o qual tem duração até 2011.

Como membro da minoria democrata no período entre 2005 e 2007, ajudou a criar leis para controlar o uso de armas de fogo e para promover maior controle público sobre o uso de recursos federais. Neste período, fez viagens oficiais para o leste europeu, o oriente médio e África. Na atual legislatura, contribuiu para a adoção de leis que tratam de fraude eleitoral, da atuação de lobistas, mudança climática, terrorismo nuclear e assistência para militares americanos após o período de serviço.

Infância, formação e início da carreira

Barack Hussein Obama II[1] nasceu em 4 de agosto de 1961 em Honolulu, no estado estadunidense do Havaí, filho de Barack Obama, Sr., um economista queniano, nascido em Nyang’oma Kogelo, distrito de Siaya, Quénia e de Ann Dunham, antropóloga estadunidense, branca, nascida em Wichita, no estado do Kansas, Estados Unidos. Seus pais conheceram-se enquanto frequentavam a Universidade do Havaí em Manoa, onde seu pai era um estudante estrangeiro.[2]

Eles separam-se quando Obama tinha dois anos de idade, divorciando-se em seguida.[3] Seu pai retornou ao Quênia, encontrando-se com o filho apenas mais uma vez antes de falecer em um acidente de automóvel em 1982, quando seu filho Obama tinha 21 anos.[4]

Após o seu divórcio, Ann Duham casou-se com o indonésio Lolo Soetoro. A família mudou-se para o país natal de Soetoro em 1967, tendo Obama frequentado escolas em Jakarta até os dez anos de idade. Ele então retornou para Honolulu para morar com seus avós maternos. Em Honolulu, frequentou a escola Punahou, desde a quinta série do ensino elementar americano, em 1971, até a graduação no ensino secundário, em 1979, com 18 anos.[5]

A mãe de Obama retornou ao Havaí em 1972, quando o filho tinha 11 anos, lá permanencendo por muitos anos. Voltou à Indonésia por alguns períodos para o desenvolvimento de trabalho de campo. Ela defendeu tese de doutoramento em antropologia pela Universidade do Havaí em 1992. Faleceu de câncer nos ovários em 1995, quando Obama tinha 34 anos.[6]

Já adulto, Obama admitiu ter usado cocaína, maconha e álcool durante o ensino médio, tendo classificado, em evento na atual campanha eleitoral como seu maior erro do ponto de vista moral.[7]

Após concluir o ensino secundário, com 18 anos, Barack Obama mudou-se para Los Angeles, onde estudou no Occidental College por dois anos. [8] Em 1981, com 20 anos, transferiu-se para a Universidade de Columbia, em Nova Iorque, onde graduou-se 2 anos depois em ciência política, com especialização em relações internacionais.[9] Seu pai faleceu neste período. Obama obteve o título de bacharel de artes em 1983, com 22 anos, quando foi trabalhar por um ano na empresa Business International Corporation, hoje parte do grupo que publica a revista The Economist[10] e em seguida para a organização sem fins lucrativos New York Public Interest Research Group.[11][12]

Após quatro anos na cidade de Nova Iorque, Obama mudou-se para Chicago com 24 anos, para trabalhar como agente comunitário entre junho de 1985 a maio de 1988 como diretor da Developing Communities Project (DCP), uma associação comunitária religiosa originalmente composta por oito paróquias católicas, na região da grande Roseland (Roseland, West Pullman, e Riverdale) ao sul de Chicago.[11][13] Nos seus três anos como diretor da DCP, sua equipe passou de 1 para 13 pessoas e seu orçamento anual cresceu de 70 mil dólares para 400 mil dólares, tendo conseguido, entre outros resultados, auxiliar :

  • a criação de um programa de educação para o trabalho,
  • a criação de um programa de mentoria para a preparação para o estudo universitário, e
  • o estabelecimento de uma organização de defesa dos direitos de inquilinos na região de Altgeld Gardens, em Chicago.[14]

Obama também trabalhou como um consultor e instrutor para a fundação Gamaliel, um instituto que dá consultoria e treinamento para associações comunitárias.[15] Em meados de 1988, com 27 anos, ele viajou pela primeira vez para a Europa, onde permaneceu por três semanas, indo em seguida ao Quênia, onde permaneceu por cinco semanas, lá encontrando-se pela primeira vez com alguns de seus parentes.[16]

Obama ingressou na escola de direito de Harvard no final do mesmo ano de 1988. Ao final do seu primeiro ano na escola, foi escolhido como editor da revista Harvard Law Review, em função das suas notas e de uma competição de redação.[17] Em seu segundo ano na escola, foi escolhido presidente da revista, uma posição voluntária de tempo-integral, assumindo as responsabilidades de editor-chefe e supervisionando a equipe de 80 editores.[18] A eleição de Obama como primeiro presidente afro-americano da revista teve ampla cobertura jornalística, sendo objeto de longas reportagem sobre ele.[18] Ele obteve o título de doutor em direito por Harvard em 1991, com 30 anos, graduando-se com louvor. Retornou então para Chicago onde já havia trabalhado, inclusive nos períodos de férias de verão de 1989 e 1990, para os escritórios de direito Sidley & Austin e Hopkins & Sutter, respectivamente.[17][19]

Em 1992, casa-se com Michelle Obama.

A publicidade associada à sua eleição como primeiro afro-americano presidente da Harvard Law Review resultou em um contrato e adiantamento para que ele escrevesse um livro sobre questões relacionadas à raça.[20] Em um esforço para contratar Obama para o seu corpo docente, a escola de direito da Universidade de Chicago ofereceu a ele uma posição em pesquisa e um escritório onde poderia trabalhar no seu livro.[20] Ele planejara terminar o livro em um ano, no entanto a tarefa consumiu muito mais tempo à medida que evoluiu para um livro de memórias. A fim de trabalhar sem interrupções, Obama e sua esposa, viajaram para Bali, onde passou meses escrevendo. O manuscrito foi finalmente publicado como Dreams from My Father em meados de 1995, quando Obama estava com 34 anos.[20]

Obama dirigiu a iniciativa Project Vote em Illinois entre abril e outubro de 1992. O projeto, voltado para o registro de eleitores, contava com 10 funcionários e 700 voluntários. Ele atingiu seu objetivo de registrar 150 mil dos 400 mil afro-americanos não registrados do Estado, motivando a revista Crain's Chicago Business a incluir, em 1993, Obama na sua lista de líderes promissores com menos de 40 anos.[21][22]

Obama ensinou direito constitucional na escola de direito da Universidade de Chicago por doze anos.[23]

Em 1993, Obama juntou-se à firma Davis, Miner, Barnhill & Galland, um escritório de direito composto por 12 advogados especializado em casos de direitos individuais e desenvolvimento econômico de vizinhanças, atuando como advogado associado por três anos, entre 1993 e 1996. Entre 1996 a 2004 possuiu o título de Counsel, posição de maior independência, não tendo porém atuado entre 2002 e 2004.[11][24]

Em 1992, Obama foi membro fundador da mesa diretora da organização sem fins lucrativos Public Allies, renunciando ao cargo antes de sua esposa tornar-se a primeira diretora executiva da Public Allies, Chicago, no início de 1993.[11][25] Entre 1993 e 2002, foi membro da mesa diretora da fundação filantrópica Woods Fund of Chicago, que, em 1985, foi a primeira fundação a financiar o trabalho de Obama no DCP. Participou da mesa diretora da fundação Joyce entre 1994 e 2002.[11] . Entre 1995 e 2002 atuou na mesa diretora do Chicago Annenberg Challenge, tendo sido fundador e presidente.[11] Participou também da mesa diretora das seguintes organizações: Chicago Lawyers' Committee for Civil Rights Under Law, Center for Neighborhood Technology, e Lugenia Burns Hope Center.[11]

Carreira política

Carreira no Senado pelo Illinois

Fez sua carreira política em Chicago, Illinois, cidade onde trabalhou, conheceu sua esposa, constituiu família e onde durante anos foi líder comunitário e professor de Direito Constitucional numa universidade local.

Em 1996, Obama foi eleito senador por Illinois.

Em 2004, fez campanha pelo lugar que o senador anterior, Peter Fitzgerald, deixara. Nas eleições primárias para a candidatura democrata, os seus opositores foram Blair Hull, um homem de negócios, e Dan Hynes, procurador do estado de Illinois. Obama começou abaixo de Hull nas sondagens de opinião, mas isso mudaria depois de um escândalo de violência doméstica que implicava Hull. A partir daí, melhorou notavelmente a sua imagem, começando a liderar nas sondagens. Foi recebendo apoios dos líderes democráticos. Nas primárias, Obama somou mais votos que os outros seis candidatos combinados, ganhando com 52% dos sufrágios.

Obama enfrentou o candidato Jack Ryan, o vencedor da primária republicana. Durante a campanha, contudo, um escândalo sexual implicou Ryan (foi acusado de levar a sua mulher a clubes de sexo). Devido a isso, Ryan retirou-se da campanha. O partido republicano no Illinois então escolheu como candidato conservador Alan Keyes para substituir Ryan. Finalmente, Obama venceu as eleições por uma diferença considerável: 69,97% contra 27,05% de Keyes.

Eleição presidencial de 2008

Obama discursando ao eleitorado da Pensilvânia, Outubro de 2008

Em 16 de Janeiro de 2007, anunciou a criação de um comité exploratório para recolha de fundos para uma candidatura à presidência; a 10 de Fevereiro de 2007, declara-se candidato às primárias[26] embora a sua pouca experiência governativa e a grande concorrência no seu partido, por parte de Hillary Clinton, sejam grandes obstáculos. A 15 de Dezembro de 2007, recebeu o apoio do prestigiado jornal diário nacional The Boston Globe[27].

Obama ganhou a primeira eleição primária pelo Partido Democrata, em Iowa, no dia 3 de janeiro de 2008, saindo na frente de Hillary Clinton e John Edwards. Já na segunda, Hillary Clinton bateu Obama por três pontos percentuais nas primárias do Nova Hampshire.[28]

Obama venceu em 26 de Janeiro de 2008 com uma larga vantagem as primárias do partido democrata na Carolina do Sul, onde recebeu o dobro dos votos da senadora Hillary Clinton, devido ao grande apoio recebido dos negros que representaram metade dos cidadãos que foram votar.[29]

Durante os cinco primeiros meses de 2008, Obama e a sra. Clinton protagonizaram uma renhida disputa pela nomeação que ficou decidida em fins de Maio, quando o senador ultrapassou os 2118 delegados necessários para lhe garantir a nomeação (2156 de Obama contra 1923 de Hillary Clinton). A 4 de Junho, depois de vencer as primárias do partido no estado de Montana, Barak Obama assumiu-se como o candidato dos democratas para as eleições de 4 de Novembro, embora tenha ainda de aguardar pela convenção do Partido Democrata, a ter lugar em Agosto, em que será formalmente nomeado. No dia 7 de Junho Hillary Clinton desiste a sua candidatura apoiando Obama a concorrer às presidenciais.

Em 28 de agosto de 2008, Obama foi nomeado oficialmente para concorrer à Casa Branca contra o republicano John McCain.

Devido à sua história pessoal (pai negro, mãe branca e padrasto asiático) é visto por muitos como um unificador, alguém que consegue transpor a barreira racial. O próprio Obama, já brincou com isso no programa da popular apresentadora estadunidense Oprah Winfrey, quando disse que jantares de sua família "são sempre uma mini-ONU, com parentes de todas as etnias". Ainda assim, chegou a ser acusado de racismo contra indivíduos de etnia branca, por ter participado da Igreja do Pastor Jeremiah Wright Jr.,considerado racista negro. Obama negou a associação. Associações racistas e nazistas consideraram-no um extremista racial negro, de origem islâmica [30], Daniel Pipes o considerou muçulmano, por ser filho de pai muçulmano, ainda que não praticante.[31] Apesar disso, alguns grupos supremacistas brancos chegaram a declarar-lhe apoio[32]

Recebeu o importante apoio da Família Kennedy, sendo comparado muitas vezes ao ex-presidente John Kennedy na sua capacidade de animar os eleitores e oferecer uma nova liderança.

Ainda recebeu o apoio de artistas como o cantor Will.I.Am e a líder das Pussycat Dolls, Nicole Scherzinger, que chegaram a gravar um vídeo denominado Yes We Can para a campanha do senador. [33]

Em 4 de novembro de 2008, Barack Obama foi eleito presidente dos Estados Unidos da América, derrotando John McCain.

Presidência

No pleito de 4 de novembro de 2008 Obama foi eleito o 44º presidente dos Estados Unidos da América, vencendo seu adversário John McCain, por uma diferença de 52% a 47% no total de votos.

Entre a eleição e a tomada de posse, Obama formará a equipa da nova administração. Para ela têm sido apontados vários nomes, como o de Rahm Emanuel para Chefe de Gabinete da Casa Branca[34][35][36].

Referências

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  2. Obama (1995), pp. 9–10. Trechos do livro podem ser encontrados em «Barack Obama: Creation of Tales». East African. November 1, 2004. Consultado em 13 de abril de 2008  Verifique data em: |data= (ajuda)
  3. Obama (1995), pp. 125–126. Ver também: Jones, Tim (March 27, 2007). «Obama's Mom: Not Just a Girl from Kansas». Chicago Tribune. Consultado em 13 de abril de 2008  Verifique data em: |data= (ajuda)
  4. Merida, Kevin (December 14, 2007). «The Ghost of a Father». Washington Post. Consultado em 24 de junho de 2008  Verifique data em: |data= (ajuda) Ver Também: Ochieng, Philip (November 1, 2004). «From Home Squared to the US Senate: How Barack Obama Was Lost and Found». East African. Consultado em 24 de junho de 2008  Verifique data em: |data= (ajuda) Em agosto de [[2006], a esposa e as duas filhas de Obama, o filho, juntaram-se a ele em uma visita ao local de nascimento do seu pai, uma vila próxima a Kisumu, na região rural ocidental do Quênia. Gnecchi, Nico (August 27, 2006). «Obama Receives Hero's Welcome at His Family's Ancestral Village in Kenya». Voice of America. Consultado em 24 de junho de 2008  Verifique data em: |data= (ajuda)
  5. Serafin, Peter (March 21, 2004). «Punahou Grad Stirs Up Illinois Politics». Honolulu Star-Bulletin. Consultado em 13 de abril de 2008  Verifique data em: |data= (ajuda) ver também: Obama (1995), Capítulos 3 e 4.
  6. Ripley, Amanda (April 9, 2008). «The Story of Barack Obama's Mother». Time. Consultado em 24 de junho de 2008  Verifique data em: |data= (ajuda) See also: Suryakusuma, Julia (November 29, 2006). «Obama for President... of Indonesia». Jakarta Post. Consultado em 24 de junho de 2008  Verifique data em: |data= (ajuda)
  7. «Obama, McCain talk issues at pastor's forum - CNN.com». cnn.com. Consultado em 29 de agosto de 2008 
  8. «Oxy Remembers "Barry" Obama '83». Occidental College. January 29, 2007. Consultado em 13 de abril de 2008  Verifique data em: |data= (ajuda)
  9. Boss-Bicak, Shira (2005). «Barack Obama '83». Columbia College Today. Consultado em 9 de junho de 2008 
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Ligações externas

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