A Woman of Paris: diferenças entre revisões
Linha 31: | Linha 31: | ||
*O diretor escreveu o filme especialmente para Edna Purviance, que já se encontrava muito velha para comédias, e dessa forma Chaplin queria que ela se reconstruísse como atriz dramática. |
*O diretor escreveu o filme especialmente para Edna Purviance, que já se encontrava muito velha para comédias, e dessa forma Chaplin queria que ela se reconstruísse como atriz dramática. |
||
*O filme foi o primeiro do diretor já pela empresa que montou com [[Douglas Fairbanks]] e, o "pai do cinema", [[D. W. Griffith]]: a UA ([[United Artists]]). |
*O filme foi o primeiro do diretor já pela empresa que montou com [[Douglas Fairbanks]] e, o "pai do cinema", [[D. W. Griffith]]: a UA ([[United Artists]]). |
||
*A idéia do filme e a personagem principal foram inspiradas em [[Peggy Hopkins Joyce]]. Peggy ficou conhecida por casar com milionários para arrancar dinheiro deles no divórcio. Ela tentou o mesmo com Chaplin, mas quando viu que ele não estava interessado de verdade nela, se afastou para tentar com outras presas. E Charlie ganhou uma história às suas |
*A idéia do filme e a personagem principal foram inspiradas em [[Peggy Hopkins Joyce]]. Peggy ficou conhecida por casar com milionários para arrancar dinheiro deles no divórcio. Ela tentou o mesmo com Chaplin, mas quando viu que ele não estava interessado de verdade nela, se afastou para tentar com outras presas. E Charlie ganhou uma história às suas bundas. |
||
Revisão das 22h58min de 22 de abril de 2009
A Woman of Paris (Opinião Pública, em Portugal, Casamento ou Luxo?, no Brasil), é um filme mudo realizado em 1923, escrito e dirigido por Charlie Chaplin. Estrelado por Edna Purviance, Adolphe Menjou e Carl Miller. Com trilha sonora composta por Charlie Chaplin.
Sinopse
Predefinição:Spoiler O filme conta a história de um homem que acaba por se apaixonar por uma cortesã. Aclamado filme mudo, o filme se trata do primeiro drama de Chaplin, que preferiu não aparecer na frente das câmeras com seu já mundialmente famoso personagem, o Vagabundo. Dirigido com muita finesse, o filme aproveita pra fazer uma crítica a sociedade burguesa ao mesmo tempo que conta a trágica história. Chaplin aproveita pra fazer uma inversão de valores na sociedade que era mostrada na época e revoluciona o cinema. Nunca Chaplin (ou qualquer outro diretor) havia recebido críticas tão favoráveis e elogiosas. E hoje é considerado um marco no cinema, que nunca havia experimentado tamanho realismo. Apesar disso, Chaplin experimenta seu primeiro fracasso comercial, já que o público não comparece pra assistir um filme de Chaplin sem seu mais célebre personagem. Ele voltaria a ter sucesso comercial retornando ás comédias em A busca do ouro.
Ficha técnica
- Direção: Charles Chaplin
- Produção: Charles Chaplin
- Roteiro: Charles Chaplin
- Música: Charles Chaplin (composta em 1976)
- Data de estréia: 26 de setembro de 1923
- Tempo: 93 minutos.
Elenco
- Edna Purviance
- Clarence Geldart
- Carl Miller
- Lydia Knott
- Charles K. French
- Adolphe Menjou
- Betty Morrissey
- Malvina Polo
- Henry Bergman (não creditado)
- Charles Chaplin (não creditado)
Curiosidades
- Chaplin aparece rapidamente, e não creditado, como um carregador na estação de trem, porém, não se apresenta trajado como o vagabundo.
- O diretor escreveu o filme especialmente para Edna Purviance, que já se encontrava muito velha para comédias, e dessa forma Chaplin queria que ela se reconstruísse como atriz dramática.
- O filme foi o primeiro do diretor já pela empresa que montou com Douglas Fairbanks e, o "pai do cinema", D. W. Griffith: a UA (United Artists).
- A idéia do filme e a personagem principal foram inspiradas em Peggy Hopkins Joyce. Peggy ficou conhecida por casar com milionários para arrancar dinheiro deles no divórcio. Ela tentou o mesmo com Chaplin, mas quando viu que ele não estava interessado de verdade nela, se afastou para tentar com outras presas. E Charlie ganhou uma história às suas bundas.
Este artigo carece de caixa informativa ou a usada não é a mais adequada. |