Batalha de Valverde: diferenças entre revisões
m Bot: Adicionando: nl:Slag bij Valverde |
|||
Linha 35: | Linha 35: | ||
[[fr:Bataille de Valverde]] |
[[fr:Bataille de Valverde]] |
||
[[ja:ヴァルヴァードの戦い]] |
[[ja:ヴァルヴァードの戦い]] |
||
[[nl:Slag bij Valverde]] |
|||
[[pl:Bitwa pod Valverde]] |
[[pl:Bitwa pod Valverde]] |
Revisão das 15h53min de 11 de outubro de 2009
Predefinição:DadosBatalha Pouco tempo depois da vitória portuguesa de Aljubarrota, Nuno Álvares Pereira entrou, por Badajoz, no território castelhano. De Estremoz passara a Vila Viçosa e, daqui, a Olivença. Depois seguira em direcção a Mérida, para poder enfrentar as forças adversárias. Estas vieram pôr-lhe cerco em Valverde de Mérida, junto ao rio Guadiana.
Estava-se em Outubro de 1385. Atravessado o Guadiana, as tropas portuguesas viram-se atacadas. O Condestável — segundo a crónica de Fernão Lopes — ajoelhou a orar durante a batalha, quando as suas tropas estavam sofrendo pesadas baixas. A ardente fé de Nuno Álvares Pereira contagiava os seus homens de armas. E a vitória surgiu. Do lado português, a vanguarda era comandada pelo Condestável, a retaguarda estava sob o comando de Álvaro Gonçalves Camelo, as alas estavam sob a chefia de Martim Afonso de Melo e de Gonçalo Anes de Castelo de Vide. Do lado castelhano, estavam os Mestres de Santiago e de Calatrava e o conde de Niebla. Um português, Martim Anes de Barbuda, estava do lado dos castelhanos e era o Mestre de Alcântara.
A estratégia militar do Condestável, a sua fé e ânimo que soube incutir à sua hoste permitiram-lhe alcançar esta vitória que, ainda segundo o cronista Fernão Lopes, foi conseguida sobre um exército mais numeroso do que aquele que fora derrotado em Aljubarrota.
Na mesnada portuguesa também se salientou o português Gil Fernandes, de Elvas.