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Roberto Gómez Bolaños participou em [[2006]] de anúncios televisivos apoiando a campanha eleitoral do [[Partido da Ação Nacional]]. Também fez fortes críticas contra o candidato esquerdista [[Andrés López Obrador]], acusando-o de dividir os mexicanos, e contra a [[Esquerda política|esquerda]] em geral.
Roberto Gómez Bolaños participou em [[2006]] de anúncios televisivos apoiando a campanha eleitoral do [[Partido da Ação Nacional]]. Também fez fortes críticas contra o candidato esquerdista [[Andrés López Obrador]], acusando-o de dividir os mexicanos, e contra a [[Esquerda política|esquerda]] em geral.


Em abril de [[2007]] uniu-se ao protesto de grupos católicos e conservadores que buscavam manter o [[aborto]] como um delito, frente à postura da Assembleia Legislativa, cujos representantes inclinaram-se por despenalizá-lo durante as doze primeiras semanas de gestão. Bolaños lançou anúncios em canais de televisão e chamadas telefônicas contra tal lei.
Em abril de [[2007]] uniu-se ao protesto de grupos católicos e conservadores que buscavam manter o [[aborto]] como um delito, frente à postura da Assembleia Legislativa, cujos representantes inclinaram-se por despenalizá-lo durante as doze primeiras semanas de gestação. Bolaños lançou anúncios em canais de televisão e chamadas telefônicas contra tal lei.


Levantou controvérsias por seus comentários sobre o famoso quadro [[Guernica (quadro)|Guernica]], de [[Pablo Picasso]], como os realizados no início de maio de 2007, na [[Colômbia]], onde declarou que a obra "é uma caricatura".
Levantou controvérsias por seus comentários sobre o famoso quadro [[Guernica (quadro)|Guernica]], de [[Pablo Picasso]], como os realizados no início de maio de 2007, na [[Colômbia]], onde declarou que a obra "é uma caricatura".

Revisão das 15h43min de 28 de janeiro de 2010

Roberto Gómez Bolaños
Chespirito.jpg
Nome completo Roberto Gómez Bolaños
Nascimento 21 de fevereiro de 1929 (95 anos)
Cidade do México
Nacionalidade México Mexicano
Ocupação ator
escritor
comediante
compositor

Roberto Gómez Bolaños, também conhecido como Chespirito (Cidade do México, 21 de fevereiro de 1929) é um escritor, ator, comediante, dramaturgo, compositor e diretor mexicano.

Gómez Bolaños ficou conhecido mundialmente por séries televisivas como El Chavo del Ocho e El Chapulín Colorado. É sobrinho do ex-presidente mexicano Gustavo Díaz Ordaz Bolaños (1911-1979).

Chegou a se formar em engenharia, tentando também a carreira de jogador de futebol, mas acabou demonstrando talento para trabalhar escrevendo roteiros, primeiramente para rádio e depois para TV, onde também se tornou ator e diretor.

Depois de 27 anos convivendo juntos, Roberto Gómez Bolaños casou-se com Florinda Meza, a atriz que interpretava a Dona Florinda, no dia 19 de novembro de 2004, num restaurante da Cidade do México.

Em 2000, a rede de televisão mexicana Televisa homenageou todo o elenco dos seriados Chaves e Chapolin com o programa "¡No contaban con mi astucia!", ano em que o seriado completava 30 anos.

Origem do Apelido

"Chespirito" é a forma diminutiva e castelhanizada do vocábulo inglês Shakespeare (Chekspir). Tal apelido foi dado a ele pelo diretor de cinema Agustín P. Delgado, que considerava Roberto Gómez Bolaños, que mede 1,60m, um pequeno William Shakespeare, capaz de escrever histórias tão prolíficas e versáteis quanto o autor inglês.

Dubladores no Brasil

No Brasil, Bolaños teve quatro dubladores, sendo eles:

Principais trabalhos

Os programas de Chespirito foram gravados no México pela rede Televisa entre os anos de 1960 e 1995, e exibidos em mais de 90 países.

Como ator

Como escritor

Como compositor

Livros

Atuações políticas e polêmicas

Roberto Gómez Bolaños participou em 2006 de anúncios televisivos apoiando a campanha eleitoral do Partido da Ação Nacional. Também fez fortes críticas contra o candidato esquerdista Andrés López Obrador, acusando-o de dividir os mexicanos, e contra a esquerda em geral.

Em abril de 2007 uniu-se ao protesto de grupos católicos e conservadores que buscavam manter o aborto como um delito, frente à postura da Assembleia Legislativa, cujos representantes inclinaram-se por despenalizá-lo durante as doze primeiras semanas de gestação. Bolaños lançou anúncios em canais de televisão e chamadas telefônicas contra tal lei.

Levantou controvérsias por seus comentários sobre o famoso quadro Guernica, de Pablo Picasso, como os realizados no início de maio de 2007, na Colômbia, onde declarou que a obra "é uma caricatura".

Ligações externas

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