Machado de Castro: diferenças entre revisões
Linha 4: | Linha 4: | ||
Para além da [[escultura]], descrevia extensamente o seu trabalho, do qual se destaca, a extensa análise sobre a estátua de [[José I de Portugal|José I]] que se situa na [[Praça do Comércio]] em Lisboa, intitulada: ''Descripção analytica da execução da estátua equestre'', Lisboa [[1810]]. |
Para além da [[escultura]], descrevia extensamente o seu trabalho, do qual se destaca, a extensa análise sobre a estátua de [[José I de Portugal|José I]] que se situa na [[Praça do Comércio]] em Lisboa, intitulada: ''Descripção analytica da execução da estátua equestre'', Lisboa [[1810]]. |
||
A (''Descripção'') |
A (''Descripção'') consiste no relato pormenorizado, feito ao estilo e à execução técnica, levada a cabo no que é considerado o seu melhor trabalho, a estátua equestre do Rei [[D. José I]] de Portugal datada de [[1775]], como parte da obra de reconstrução da cidade de [[Lisboa]], seguindo os planos de [[Marquês de Pombal]], logo após o [[Terramoto de 1755]]. As partes da construção estão detalhadas e ilustradas, incluindo variados planos e componentes utilizados para a sua execução. |
||
Na introdução da sua obra [[Machado de Castro]] comenta outras estátuas equestres situadas em diversas praças europeias. |
Na introdução da sua obra [[Machado de Castro]] comenta outras estátuas equestres situadas em diversas praças europeias. |
Revisão das 03h28min de 9 de maio de 2010
Joaquim Machado de Castro (Coimbra, 1731 - Lisboa, 1822) foi um dos maiores e mais renomados escultores portugueses. Machado de Castro foi um dos escultores de maior influência na Europa do século XVIII e princípio do século XIX.
Para além da escultura, descrevia extensamente o seu trabalho, do qual se destaca, a extensa análise sobre a estátua de José I que se situa na Praça do Comércio em Lisboa, intitulada: Descripção analytica da execução da estátua equestre, Lisboa 1810.
A (Descripção) consiste no relato pormenorizado, feito ao estilo e à execução técnica, levada a cabo no que é considerado o seu melhor trabalho, a estátua equestre do Rei D. José I de Portugal datada de 1775, como parte da obra de reconstrução da cidade de Lisboa, seguindo os planos de Marquês de Pombal, logo após o Terramoto de 1755. As partes da construção estão detalhadas e ilustradas, incluindo variados planos e componentes utilizados para a sua execução.
Na introdução da sua obra Machado de Castro comenta outras estátuas equestres situadas em diversas praças europeias.