Festival de Inverno da Universidade Federal de Minas Gerais: diferenças entre revisões
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O 1º Festival de Inverno da UFMG aconteceu em Ouro Preto, onde permaneceu até [[1979]], com a finalidade de aproximar a arte da sociedade<ref name="arteessencial"/><ref name="em"/>. Segundo Fabrício Fernandino, autor de uma tese sobre o festival, o evento ao ser levado imediatamente para [[Ouro Preto]] criou um espaço artístico e transformou-se em uma projeto bem-sucedido de extensão universitária em plena [[Regime militar no Brasil (1964-1985)|ditadura militar]].<ref name="em"/> |
O 1º Festival de Inverno da UFMG aconteceu em Ouro Preto, onde permaneceu até [[1979]], com a finalidade de aproximar a arte da sociedade<ref name="arteessencial"/><ref name="em"/>. Segundo Fabrício Fernandino, curador-geral do evento, escultor, professor da Escola de Belas Artes da UFMG e autor de uma tese sobre o festival, o evento ao ser levado imediatamente para [[Ouro Preto]] criou um espaço artístico e transformou-se em uma projeto bem-sucedido de extensão universitária em plena [[Regime militar no Brasil (1964-1985)|ditadura militar]].<ref name="em"/> |
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O Festival de Inverno da FMG teve como fundadores [[Álvaro Apocalypse]], Berenice Menegale, José Adolfo Moura e Júlio Varela, grupo de professores ligado à Escola de Belas Artes da UFMG e à Fundação de Educação Artística de Belo Horizonte.<ref name="em"/><ref name="ufmg">[[Universidade Federal de Minas Gerais]]. (2010). ''[http://www.ufmg.br/cultura/index.php?option=com_content&task=view&id=30&Itemid=106 Festival de Inverno da UFMG]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref> |
O Festival de Inverno da FMG teve como fundadores [[Álvaro Apocalypse]], Berenice Menegale, José Adolfo Moura e Júlio Varela, grupo de professores ligado à Escola de Belas Artes da UFMG e à Fundação de Educação Artística de Belo Horizonte.<ref name="em"/><ref name="ufmg">[[Universidade Federal de Minas Gerais]]. (2010). ''[http://www.ufmg.br/cultura/index.php?option=com_content&task=view&id=30&Itemid=106 Festival de Inverno da UFMG]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref> <ref name="origem"/> |
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Nas décadas de 60 e 70, a programação do festival se extendia por um mês.<ref name="ufmg3"/> |
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Em [[1980]], após a prisão e deportação dos atores do grupo teatral norte-americano Living Theatre no Festival de Inverno de 1979<ref name="origem"/>, em Ouro Preto, e [[1984]], quando houve uma greve na UFMG, o festival não foi realizado.<ref name="arteessencial"/><ref name="origem"/> |
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Em [[1981]], transferido para Diamantina, passou a ser mais intimista e menor, onde permaneceu até 1983 e voltou em 1985.<ref name="origem"/><ref name="arteessencial"/> |
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Em [[1982]], uma oficina realizada em [[Diamantina]] despertaria em alguns participantes a formação do [[Grupo Galpão]]<ref name="seminais">[[Estado de Minas]]. (20 de junho de 2010). ''Oficinas seminais''. Caderno ''Em Cultura''</ref>.A trupe se encontrou nas oficinas de teatro dos alemães Kurt Bildstein e George Froscher, do Teatro Livre de Munique, que trabalhavam com o teatro de rua<ref name="diversa"/>. A oficina resultou em ''A Alma Boa de Setsuan'', de [[Bertolt Brecht]], a primeira montagem do grupo.<ref name="diversa"/> |
Em [[1982]], uma oficina realizada em [[Diamantina]] despertaria em alguns participantes a formação do [[Grupo Galpão]]<ref name="seminais">[[Estado de Minas]]. (20 de junho de 2010). ''Oficinas seminais''. Caderno ''Em Cultura''</ref>.A trupe se encontrou nas oficinas de teatro dos alemães Kurt Bildstein e George Froscher, do Teatro Livre de Munique, que trabalhavam com o teatro de rua<ref name="diversa"/>. A oficina resultou em ''A Alma Boa de Setsuan'', de [[Bertolt Brecht]], a primeira montagem do grupo.<ref name="diversa"/> |
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O período do festival em [[Diamantina]] foi marcado pela pesquisa e reflexão artística.<ref name="entrevista">[[Universidade Federal de Minas Gerais]]. (19 de julho de 2009). ''[http://www.ufmg.br/online/arquivos/012497.shtml Em entrevista, Fabrício Fernandino fala sobre a trajetória do Festival e suas perspectivas]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref> |
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Nos dois anos seguintes, ocorreu em [[São João del-Rei]]<ref name="arteessencial"/>. A mudança deixou um vácuo na cidade que se mobilizou para criar um evento próprio.<ref name="origem"/> |
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Em [[1988]], aconteceu a 20ª edição do festival em [[Poços de Caldas]].<ref name="arteessencial"/> |
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De [[1989]] a [[1992]], [[Belo Horizonte]] foi o cenário para o Festival de Inverno da UFMG |
De [[1989]] a [[1992]], [[Belo Horizonte]] foi o cenário para o Festival de Inverno da UFMG<ref name="arteessencial"/>, o que desencadeou a formação dos festivais internacionais de dança ([[Festival Internacional de Dança|FID]]) e teatro ([[Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua|FIT]]).<ref name="origem">Resende, Douglas. (1 de julho de 2007). ''[http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdEdicao=591&IdCanal=4&IdSubCanal=12 A origem e a história do Festival-mãe]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref> |
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A cidade de Ouro Preto novamente recebeu o evento entre [[1993]] e [[1999]],<ref name="arteessencial"/>onde se transformou em evento de massa e internacional |
A cidade de Ouro Preto novamente recebeu o evento entre [[1993]] e [[1999]],<ref name="arteessencial"/>onde se transformou em evento de massa e internacional,<ref name="entrevista"/>o que gerou problemas políticos, de segurança e saúde pela concentração de 50 mil pessoas em praça pública.<ref name="origem"/> |
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A última mudança foi em [[2000]], quando passou a acontecer em Diamantina.<ref name="arteessencial"/>A partir desse período, teve uma redução de seu formato em decorrência de restrições econômicas e adaptação à infraestrutura local, embora tenha promovido reflexões mais aprofundadas sobre a arte contemporânea e da relação da arte com outras áreas de conhecimento.<ref name="entrevista"/> |
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A partir de [[2001]], foram adotados tópicos como patrimônio, turismo cultural e meio ambiente para envolver mais a própria cidade de Diamantina.<ref name="origem"/> |
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Desde a sua fundação, adquiriu sentidos e estruturas diferentes. Fabrício Fernandino detalha os enfoques e características temporais: [[1967]]-[[1979]] (aproximação artística e política); [[1981]]-[[1985]] (investigação, [[pesquisa]] e [[poesia]]); [[1986]]-[[1993]] (itinerância); [[1993]]-[[1999]] (torna-se o grande festival de [[Ouro Preto]]) e [[2000]]-[[2011]] (aprofunda a transdisciplinariedade da questão artística, já em [[Diamantina]]).<ref name="em2">Magioli, Ailton. (20 de junho de 2010). ''Semador de cultura''. Jornal ''[[Estado de Minas]]''. Caderno ''EM Cultura''</ref> |
Desde a sua fundação, adquiriu sentidos e estruturas diferentes. Fabrício Fernandino detalha os enfoques e características temporais: [[1967]]-[[1979]] (aproximação artística e política); [[1981]]-[[1985]] (investigação, [[pesquisa]] e [[poesia]]); [[1986]]-[[1993]] (itinerância); [[1993]]-[[1999]] (torna-se o grande festival de [[Ouro Preto]]) e [[2000]]-[[2011]] (aprofunda a transdisciplinariedade da questão artística, já em [[Diamantina]]).<ref name="em2">Magioli, Ailton. (20 de junho de 2010). ''Semador de cultura''. Jornal ''[[Estado de Minas]]''. Caderno ''EM Cultura''</ref> |
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Além da tese de Fabrício Fernandino, o festival foi tema de documentários como ''Festival de 10 invernos'', que registrou a primeira década do evento, dirigido por José Tavares de Barros; |
Além da tese de Fabrício Fernandino, o festival foi tema de documentários como ''Festival de 10 invernos'', que registrou a primeira década do evento, dirigido por José Tavares de Barros; ''20 anos do Festival de Inverno da UFMG'', de Silvino José de Castro, a partir de [[dissertação]] de mestrado defendida nos [[Estados Unidos]]<ref name="em2"/>; e ''40 Invernos'', dirigido por Evandro Lemos e Sérgio Vilaça.<ref>[[O Tempo]]. (4 de junho de 2008). ''[http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=81160 40º Festival de Inverno divulga tema e oficinas]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref> |
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O público do evento é majoritariamente formado por estudantes e profissionais das áreas de artes, cinema, letras e comunicação.<ref name="ufmg2"/> |
O público do evento é majoritariamente formado por estudantes e profissionais das áreas de artes, cinema, letras e comunicação.<ref name="ufmg2"/> |
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===Temas e desenvolvimento=== |
===Temas e desenvolvimento=== |
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* 29ª edição, em [[1997]] - sediada em [[Ouro Preto]], envolveu a realização de 100 cursos, inclusive na cidade de [[Tiradentes (Minas Gerais)|Tiradentes]], e cerca de 200 eventos culturais, a maioria com entrada franca.<ref>Santiago, Carlos Henrique. (10 de julho de 1997). ''Evento hibernal deve levar 2.000 estudantes a Ouro Preto''. ''[[Folha de S.Paulo]]'', Caderno ''Ilustrada''</ref> |
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* 32ª edição, em [[2000]] - realizado com 44 oficinas e cursos, nos quais 993 alunos aprofundaram seus conhecimentos artísticos ou se iniciaram no mundo da arte<ref name="doismil"/>. Houve shows em lugares públicos, mostra de vídeo de animação canadense, exposição fotográfica, lançamentos de livros, sessões grátis de cinema e palestras<ref name="doismil">[[Universidade Federal de Minas Gerais]]. (2000). ''[http://www.ufmg.br/boletim/bol1275/pag3.html Festival transformará Diamantina |
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em capital cultural de Minas]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref> |
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* 30ª edição, em [[1998]] - realizada em [[Ouro Preto]], celebrou o aniversário de 300 anos da cidade com 65 cursos e oficinas, além de 28 espetáculos, mostras e exposições<ref>Santiago, Carlos Henrique. (6 de julho de 1998). ''Festival celebra 300 anos de Ouro Preto ''. ''[[Folha de S.Paulo]]'', Caderno ''Ilustrada''</ref> |
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* 31ª edição, em [[1999]] - em [[Diamantina]], ofereceu 51 cursos e oficinas nas áreas de artes cênicas, plásticas e Visuais, assim como em literatura, música e projetos especiais.<ref>[[Universidade Federal de Minas Gerais]]. (1999). ''[http://www.ufmg.br/boletim/bol1233/pag4.html Cursos e oficinas do Festival de Inverno oferecem mais de 1200 vagas]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref> |
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* 32ª edição, em [[2000]] - realizada em [[Diamantina]] com 44 oficinas e cursos, nos quais 993 alunos aprofundaram seus conhecimentos artísticos ou se iniciaram no mundo da arte<ref name="doismil"/>. Houve shows em lugares públicos, mostra de vídeo de animação canadense, exposição fotográfica, lançamentos de livros, sessões grátis de cinema e palestras<ref name="doismil">[[Universidade Federal de Minas Gerais]]. (2000). ''[http://www.ufmg.br/boletim/bol1275/pag3.html Festival transformará Diamantina em capital cultural de Minas]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref> |
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* 33ª edição, em [[2001]] - realizada em [[Diamantina]] com o tema ''Arte, Meio Ambiente e Turismo Cultural'' e 120 oficinas e atividades culturais<ref>[[Universidade Federal de Minas Gerais]]. (25 de julho de 2002). ''[http://www.ufmg.br/boletim/bol1359/quinta.shtml UFMG lança catálogo do 33º Festival de Inverno]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref> |
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* 34º edição, em [[2002]] - realizada em [[Diamantina]], teve 56 oficinas e mais de 60 eventos, entre peças de teatro, espetáculos de dança, shows musicais, mostras, palestras e exposições<ref name="carla">Maia, Carla. (1 de agosto de 2002). ''[http://www.ufmg.br/boletim/bol1360/quinta.shtml Festival de Inverno valoriza cultura local e democratiza acesso a oficinas]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref> |
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* 35ª edição, em [[2003]] - em [[Diamantina]], com o tema ''Limites - desdobramentos e rupturas'' <ref>[[Universidade Federal de Minas Gerais]]. (19 de dezembro de 2002). ''[http://www.ufmg.br/boletim/bol1379/ Festival 2003 quer aprofundar experimentação]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref> e cinco áreas temáticas e em uma área de projetos especiais, com três palestras diárias e a realização de 16 oficinas<ref>Silva Júnior, Maurício Guilherme. (19 de junho de 2003). ''[http://www.ufmg.br/boletim/bol1401/terceira.shtml A nova cara do Festival]''. [[Universidade Federal de Minas Gerais]], acesso em 20 de junho de 2010</ref> |
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* 36ª edição, em [[2004]] - em [[Diamantina]], com o tema ''Arte: fronteiras contemporâneas'', com debates acerca dos limites da arte contemporânea<ref>[[Universidade Federal de Minas Gerais]]. (24 de maio de 2004). ''[http://www.ufmg.br/online/arquivos/000366.shtml UFMG lança programação de seu 36º Festival de Inverno]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref>. Foram realizados 44 cursos e oficinas de artes cênicas, artes plásticas, literatura e cultura, mídia arte e música.<ref name="folha">[[Folha Online]]. (14 de junho de 2004). ''[http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u45017.shtml Festival de Inverno da UFMG abre inscrições para oficinas]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref> |
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* 37ª edição, em [[2005]] - ''Diálogos possíveis'' |
* 37ª edição, em [[2005]] - em [[Diamantina]], com o tema ''Diálogos possíveis'' e a proposição da interlocução transdisciplinar entre os diversos campos das artes e das ciências,<ref name="">[[Universidade Federal de Minas Gerais]]. (1 de julho de 2005). ''[http://www.ufmg.br/online/arquivos/001806.shtml 37º Festival de Inverno divulga programação cultural]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref>além de 49 diferentes atividades, entre oficinas, cursos, simpósios, encontros e seminários<ref>[[Universidade Federal de Minas Gerais]]. (14 de junho de 2005). ''[http://www.ufmg.br/online/arquivos/001730.shtml 37º Festival de Inverno começa a receber inscrições]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref> |
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* 38ª edição, em [[2006]] - com o tema e eixo conceitual ''Interatividades'' e 57 oficinas ofertadas<ref>[[Universidade Federal de Minas Gerais]]. (9 de junho de 2006). ''[http://www.ufmg.br/online/arquivos/003669.shtml Festival de Inverno da UFMG muda formato e privilegia a interatividade]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref> |
* 38ª edição, em [[2006]] - aconteceu em [[Diamantina]] com o tema e eixo conceitual ''Interatividades'' e 57 oficinas ofertadas<ref>[[Universidade Federal de Minas Gerais]]. (9 de junho de 2006). ''[http://www.ufmg.br/online/arquivos/003669.shtml Festival de Inverno da UFMG muda formato e privilegia a interatividade]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref> |
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* 39ª edição, em [[2007]] - ''Territórios contemporâneos – Linguagens híbridas'', pretendeu reafirmar o valor da arte como elemento da integração e de transformação social e humana. Foram oferecidas 42 oficinas nas áreas artes audiovisuais, cênicas, literárias, musicais, plásticas e transdisciplinares, além do festival também ter contado com diversos projetos e apresentações culturais.<ref name="territorios">[[Universidade Federal de Minas Gerais]]. (24 de maio de 2007). ''[http://www.ufmg.br/online/arquivos/005850.shtml UFMG lança programação cultural de seu Festival de Inverno 2007]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref><ref>[[Universidade Federal de Minas Gerais]]. (11 de julho de 2007). ''[http://www.ufmg.br/online/arquivos/006138.shtml Site oficial do 39º Festival de Inverno da UFMG traz notícias sobre o evento]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref> |
* 39ª edição, em [[2007]] - em [[Diamantina]], com o tema ''Territórios contemporâneos – Linguagens híbridas'', pretendeu reafirmar o valor da arte como elemento da integração e de transformação social e humana. Foram oferecidas 42 oficinas nas áreas artes audiovisuais, cênicas, literárias, musicais, plásticas e transdisciplinares, além do festival também ter contado com diversos projetos e apresentações culturais.<ref name="territorios">[[Universidade Federal de Minas Gerais]]. (24 de maio de 2007). ''[http://www.ufmg.br/online/arquivos/005850.shtml UFMG lança programação cultural de seu Festival de Inverno 2007]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref><ref>[[Universidade Federal de Minas Gerais]]. (11 de julho de 2007). ''[http://www.ufmg.br/online/arquivos/006138.shtml Site oficial do 39º Festival de Inverno da UFMG traz notícias sobre o evento]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref> |
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* 40ª edição, em [[2008]] - ''Arte: Essencial'' |
* 40ª edição, em [[2008]] - em [[Diamantina]], com tema ''Arte: Essencial'' e apontamentos da essencialidade da arte nos diversos momentos da vida e do cotidiano<ref name="arteessencial">[[Universidade Federal de Minas Gerais]]. (30 de maio de 2008). ''[http://www.ufmg.br/online/arquivos/008509.shtml UFMG lança o 40º Festival de Inverno, no próximo dia 2, com a participação dos idealizadores do evento em 1967]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref>, a edição também teve 50 oficinas para adultos e crianças<ref>[[Globo Minas]]. (2 de junho de 2008). ''[http://globominas.globo.com/GloboMinas/Entretenimento/0,,MUL586824-9147,00-UFMG+LANCA+PROGRAMACAO+DO+FESTIVAL+DE+INVERNO.html UFMG lança programação do 40º Festival de Inverno ]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref> |
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* 41ª edição, em [[2009]] - com o eixo temático ''Traduções''<ref>[[Universidade Federal de Minas Gerais]]. (4 de junho de 2009). ''[http://www.ufmg.br/online/arquivos/012075.shtml Edição 2009 do Festival de Inverno destaca o tema Traduções, relata Boletim UFMG]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref>, contou com 29 oficinas, cursos e eventos culturais, o seminário ''Perspectivas da Cultura em um Cenário de Transformações'', que reuniu gestores de cultura, artistas e pesquisadores para abordar a inserção dos festivais universitários de arte e cultura<ref>[[Universidade Federal de Minas Gerais]]. (25 de junho de 2009). ''[http://www.ufmg.br/online/arquivos/012196.shtml Inscrições para oficinas com seleção do Festival de Inverno da UFMG terminam hoje]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref> |
* 41ª edição, em [[2009]] - com o eixo temático ''Traduções''<ref>[[Universidade Federal de Minas Gerais]]. (4 de junho de 2009). ''[http://www.ufmg.br/online/arquivos/012075.shtml Edição 2009 do Festival de Inverno destaca o tema Traduções, relata Boletim UFMG]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref> e realizado em [[Diamantina]], contou com 29 oficinas, cursos e eventos culturais, o seminário ''Perspectivas da Cultura em um Cenário de Transformações'', que reuniu gestores de cultura, artistas e pesquisadores para abordar a inserção dos festivais universitários de arte e cultura<ref>[[Universidade Federal de Minas Gerais]]. (25 de junho de 2009). ''[http://www.ufmg.br/online/arquivos/012196.shtml Inscrições para oficinas com seleção do Festival de Inverno da UFMG terminam hoje]'', acesso em 20 de junho de 2010</ref> |
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* 42ª edição, em [[2010]] - ''Projeções, capturas e processos'' |
* 42ª edição, em [[2010]] - em [[Diamantina]], com o eixo temático ''Projeções, capturas e processos'' e produção cinematográfica como eixo estruturador e foco na representação da imagem sob diferentes aspectos.<ref name="em"/> |
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Revisão das 03h32min de 21 de junho de 2010
O Festival de Inverno da Universidade Federal de Minas Gerais, ou simplesmente Festival de Inverno da UFMG, é um evento cultural realizado no estado brasileiro de Minas Gerais desde 1967.[1]
Desde 2000, é realizado na cidade de Diamantina, pelos valores culturais e tradições da cidade patrimônio da Unesco e do Vale do Jequitinhonha[2], com oficinas de iniciação e atualização, shows, peças de teatro, exposições e mostras de cinema e vídeo.[1][3]
O festival é considerado um "celeiro da arte mineira" e, inclusive, possibilitou desde a sua fundação o surgimento e a projeção de grupos como o Uakti, Corpo, Galpão e Giramundo assim como o nascimento de outros festivais do gênero como o Inverno Cultural de São João del-Rei e a Jornada Cultural de Poços de Caldas.[1][4]
É também considerado um dos maiores programas brasileiros de extensão da área de artes e cultura, promovido por uma instituição de ensino superior, e um dos mais importantes e tradicionais eventos culturais do país.[3][5][6]
História
O 1º Festival de Inverno da UFMG aconteceu em Ouro Preto, onde permaneceu até 1979, com a finalidade de aproximar a arte da sociedade[7][1]. Segundo Fabrício Fernandino, curador-geral do evento, escultor, professor da Escola de Belas Artes da UFMG e autor de uma tese sobre o festival, o evento ao ser levado imediatamente para Ouro Preto criou um espaço artístico e transformou-se em uma projeto bem-sucedido de extensão universitária em plena ditadura militar.[1]
O Festival de Inverno da FMG teve como fundadores Álvaro Apocalypse, Berenice Menegale, José Adolfo Moura e Júlio Varela, grupo de professores ligado à Escola de Belas Artes da UFMG e à Fundação de Educação Artística de Belo Horizonte.[1][3] [8]
Nas décadas de 60 e 70, a programação do festival se extendia por um mês.[5]
O Grupo Corpo, fundado em 1975, surgiu após Rodrigo Pederneiras ter adquirido inspiração em uma oficina realizada com o bailarino argentino Oscar Araiz[9]. O primeiro espetáculo do grupo, Maria Maria, foi coreografado por argentino Oscar Araiz, percorreu 14 países e permaneceu em atividade no Brasil de 1976 até 1982.[9]
Em 1978, uma oficina gerou a aproximação de integrantes que formaram o Uakti.[10]O flautista, professor da Escola de Música da UFMG e membro fundador do Uakti-Oficina Instrumental, Artur Andrés, começou a participar do festival aos 16 anos e identifica Berenice Menegale, uma das suas fundadoras, como uma das responsáveis pelo sucesso do evento pelo dom de aglutinar pessoas.[9]
Em 1980, após a prisão e deportação dos atores do grupo teatral norte-americano Living Theatre no Festival de Inverno de 1979[8], em Ouro Preto, e 1984, quando houve uma greve na UFMG, o festival não foi realizado.[7][8]
Em 1981, transferido para Diamantina, passou a ser mais intimista e menor, onde permaneceu até 1983 e voltou em 1985.[8][7]
Em 1982, uma oficina realizada em Diamantina despertaria em alguns participantes a formação do Grupo Galpão[10].A trupe se encontrou nas oficinas de teatro dos alemães Kurt Bildstein e George Froscher, do Teatro Livre de Munique, que trabalhavam com o teatro de rua[9]. A oficina resultou em A Alma Boa de Setsuan, de Bertolt Brecht, a primeira montagem do grupo.[9]
O período do festival em Diamantina foi marcado pela pesquisa e reflexão artística.[11]
Nos dois anos seguintes, ocorreu em São João del-Rei[7]. A mudança deixou um vácuo na cidade que se mobilizou para criar um evento próprio.[8]
Em 1988, aconteceu a 20ª edição do festival em Poços de Caldas.[7]
De 1989 a 1992, Belo Horizonte foi o cenário para o Festival de Inverno da UFMG[7], o que desencadeou a formação dos festivais internacionais de dança (FID) e teatro (FIT).[8]
A cidade de Ouro Preto novamente recebeu o evento entre 1993 e 1999,[7]onde se transformou em evento de massa e internacional,[11]o que gerou problemas políticos, de segurança e saúde pela concentração de 50 mil pessoas em praça pública.[8]
A última mudança foi em 2000, quando passou a acontecer em Diamantina.[7]A partir desse período, teve uma redução de seu formato em decorrência de restrições econômicas e adaptação à infraestrutura local, embora tenha promovido reflexões mais aprofundadas sobre a arte contemporânea e da relação da arte com outras áreas de conhecimento.[11]
A partir de 2001, foram adotados tópicos como patrimônio, turismo cultural e meio ambiente para envolver mais a própria cidade de Diamantina.[8]
Características
As primeiras edições foram feitas com verbas escassas, originárias da universidade, Ministério da Educação e Funarte.[9]
Desde a sua fundação, adquiriu sentidos e estruturas diferentes. Fabrício Fernandino detalha os enfoques e características temporais: 1967-1979 (aproximação artística e política); 1981-1985 (investigação, pesquisa e poesia); 1986-1993 (itinerância); 1993-1999 (torna-se o grande festival de Ouro Preto) e 2000-2011 (aprofunda a transdisciplinariedade da questão artística, já em Diamantina).[4]
Além da tese de Fabrício Fernandino, o festival foi tema de documentários como Festival de 10 invernos, que registrou a primeira década do evento, dirigido por José Tavares de Barros; 20 anos do Festival de Inverno da UFMG, de Silvino José de Castro, a partir de dissertação de mestrado defendida nos Estados Unidos[4]; e 40 Invernos, dirigido por Evandro Lemos e Sérgio Vilaça.[12]
O público do evento é majoritariamente formado por estudantes e profissionais das áreas de artes, cinema, letras e comunicação.[2]
As oficinas marcam sua trajetória, pois são onipresentes e abrem espaço tanto para os artistas, que expõem e difundem seu trabalho, quanto para os visitantes, que têm contato com novas técnicas e podem desenvolver suas habilidades.[13]
A tradição cultural e folclórica de Diamantina, assim como de outras cidades históricas mineiras que têm festivais, impulsionam a produção de arte local.[13]
Temas e desenvolvimento
- 29ª edição, em 1997 - sediada em Ouro Preto, envolveu a realização de 100 cursos, inclusive na cidade de Tiradentes, e cerca de 200 eventos culturais, a maioria com entrada franca.[14]
- 30ª edição, em 1998 - realizada em Ouro Preto, celebrou o aniversário de 300 anos da cidade com 65 cursos e oficinas, além de 28 espetáculos, mostras e exposições[15]
- 31ª edição, em 1999 - em Diamantina, ofereceu 51 cursos e oficinas nas áreas de artes cênicas, plásticas e Visuais, assim como em literatura, música e projetos especiais.[16]
- 32ª edição, em 2000 - realizada em Diamantina com 44 oficinas e cursos, nos quais 993 alunos aprofundaram seus conhecimentos artísticos ou se iniciaram no mundo da arte[17]. Houve shows em lugares públicos, mostra de vídeo de animação canadense, exposição fotográfica, lançamentos de livros, sessões grátis de cinema e palestras[17]
- 33ª edição, em 2001 - realizada em Diamantina com o tema Arte, Meio Ambiente e Turismo Cultural e 120 oficinas e atividades culturais[18]
- 34º edição, em 2002 - realizada em Diamantina, teve 56 oficinas e mais de 60 eventos, entre peças de teatro, espetáculos de dança, shows musicais, mostras, palestras e exposições[19]
- 35ª edição, em 2003 - em Diamantina, com o tema Limites - desdobramentos e rupturas [20] e cinco áreas temáticas e em uma área de projetos especiais, com três palestras diárias e a realização de 16 oficinas[21]
- 36ª edição, em 2004 - em Diamantina, com o tema Arte: fronteiras contemporâneas, com debates acerca dos limites da arte contemporânea[22]. Foram realizados 44 cursos e oficinas de artes cênicas, artes plásticas, literatura e cultura, mídia arte e música.[23]
- 37ª edição, em 2005 - em Diamantina, com o tema Diálogos possíveis e a proposição da interlocução transdisciplinar entre os diversos campos das artes e das ciências,[24]além de 49 diferentes atividades, entre oficinas, cursos, simpósios, encontros e seminários[25]
- 38ª edição, em 2006 - aconteceu em Diamantina com o tema e eixo conceitual Interatividades e 57 oficinas ofertadas[26]
- 39ª edição, em 2007 - em Diamantina, com o tema Territórios contemporâneos – Linguagens híbridas, pretendeu reafirmar o valor da arte como elemento da integração e de transformação social e humana. Foram oferecidas 42 oficinas nas áreas artes audiovisuais, cênicas, literárias, musicais, plásticas e transdisciplinares, além do festival também ter contado com diversos projetos e apresentações culturais.[27][28]
- 40ª edição, em 2008 - em Diamantina, com tema Arte: Essencial e apontamentos da essencialidade da arte nos diversos momentos da vida e do cotidiano[7], a edição também teve 50 oficinas para adultos e crianças[29]
- 41ª edição, em 2009 - com o eixo temático Traduções[30] e realizado em Diamantina, contou com 29 oficinas, cursos e eventos culturais, o seminário Perspectivas da Cultura em um Cenário de Transformações, que reuniu gestores de cultura, artistas e pesquisadores para abordar a inserção dos festivais universitários de arte e cultura[31]
- 42ª edição, em 2010 - em Diamantina, com o eixo temático Projeções, capturas e processos e produção cinematográfica como eixo estruturador e foco na representação da imagem sob diferentes aspectos.[1]
Ligações externas
Referências
- ↑ a b c d e f g Magioli, Ailton. (20 de junho de 2010). Eterno laboratório. Jornal Estado de Minas. Caderno EM Cultura
- ↑ a b Universidade Federal de Minas Gerais. (14 de junho de 2010). UFMG abre inscrições para o 42º Festival de Inverno em Diamantina, acesso em 20 de junho de 2010
- ↑ a b c Universidade Federal de Minas Gerais. (2010). Festival de Inverno da UFMG, acesso em 20 de junho de 2010
- ↑ a b c Magioli, Ailton. (20 de junho de 2010). Semador de cultura. Jornal Estado de Minas. Caderno EM Cultura
- ↑ a b Universidade Federal de Minas Gerais. (2 de junho de 2008), Idealizadores do 1° Festival de Inverno da UFMG relembram história do evento, acesso em 20 de junho de 2010
- ↑ O Estado de S.Paulo. (8 de junho de 2004). No Brasil, friozinho e programação de primeira, acesso em 20 de junho de 2010
- ↑ a b c d e f g h i Universidade Federal de Minas Gerais. (30 de maio de 2008). UFMG lança o 40º Festival de Inverno, no próximo dia 2, com a participação dos idealizadores do evento em 1967, acesso em 20 de junho de 2010
- ↑ a b c d e f g h Resende, Douglas. (1 de julho de 2007). A origem e a história do Festival-mãe, acesso em 20 de junho de 2010
- ↑ a b c d e f Revista Diversa. (março de 2005). Quatro festivas décadas. Revista da Universidade Federal de Minas Gerais, ano 2, n.6, acesso em 20 de junho de 2010
- ↑ a b Estado de Minas. (20 de junho de 2010). Oficinas seminais. Caderno Em Cultura
- ↑ a b c Universidade Federal de Minas Gerais. (19 de julho de 2009). Em entrevista, Fabrício Fernandino fala sobre a trajetória do Festival e suas perspectivas, acesso em 20 de junho de 2010
- ↑ O Tempo. (4 de junho de 2008). 40º Festival de Inverno divulga tema e oficinas, acesso em 20 de junho de 2010
- ↑ a b Caminati, Fernando. (11 de julho de 2002). Oficinas e cursos são a marca dos festivais de inverno mineiros. Folha Online, acesso em 20 de junho de 2010
- ↑ Santiago, Carlos Henrique. (10 de julho de 1997). Evento hibernal deve levar 2.000 estudantes a Ouro Preto. Folha de S.Paulo, Caderno Ilustrada
- ↑ Santiago, Carlos Henrique. (6 de julho de 1998). Festival celebra 300 anos de Ouro Preto . Folha de S.Paulo, Caderno Ilustrada
- ↑ Universidade Federal de Minas Gerais. (1999). Cursos e oficinas do Festival de Inverno oferecem mais de 1200 vagas, acesso em 20 de junho de 2010
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- ↑ Maia, Carla. (1 de agosto de 2002). Festival de Inverno valoriza cultura local e democratiza acesso a oficinas, acesso em 20 de junho de 2010
- ↑ Universidade Federal de Minas Gerais. (19 de dezembro de 2002). Festival 2003 quer aprofundar experimentação, acesso em 20 de junho de 2010
- ↑ Silva Júnior, Maurício Guilherme. (19 de junho de 2003). A nova cara do Festival. Universidade Federal de Minas Gerais, acesso em 20 de junho de 2010
- ↑ Universidade Federal de Minas Gerais. (24 de maio de 2004). UFMG lança programação de seu 36º Festival de Inverno, acesso em 20 de junho de 2010
- ↑ Folha Online. (14 de junho de 2004). Festival de Inverno da UFMG abre inscrições para oficinas, acesso em 20 de junho de 2010
- ↑ Universidade Federal de Minas Gerais. (1 de julho de 2005). 37º Festival de Inverno divulga programação cultural, acesso em 20 de junho de 2010
- ↑ Universidade Federal de Minas Gerais. (14 de junho de 2005). 37º Festival de Inverno começa a receber inscrições, acesso em 20 de junho de 2010
- ↑ Universidade Federal de Minas Gerais. (9 de junho de 2006). Festival de Inverno da UFMG muda formato e privilegia a interatividade, acesso em 20 de junho de 2010
- ↑ Universidade Federal de Minas Gerais. (24 de maio de 2007). UFMG lança programação cultural de seu Festival de Inverno 2007, acesso em 20 de junho de 2010
- ↑ Universidade Federal de Minas Gerais. (11 de julho de 2007). Site oficial do 39º Festival de Inverno da UFMG traz notícias sobre o evento, acesso em 20 de junho de 2010
- ↑ Globo Minas. (2 de junho de 2008). UFMG lança programação do 40º Festival de Inverno , acesso em 20 de junho de 2010
- ↑ Universidade Federal de Minas Gerais. (4 de junho de 2009). Edição 2009 do Festival de Inverno destaca o tema Traduções, relata Boletim UFMG, acesso em 20 de junho de 2010
- ↑ Universidade Federal de Minas Gerais. (25 de junho de 2009). Inscrições para oficinas com seleção do Festival de Inverno da UFMG terminam hoje, acesso em 20 de junho de 2010