Adylson Motta: diferenças entre revisões
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Houve três candidatos, e por votação secreta, Motta venceu com 223 votos, contra os 122 votos dados ao deputado [[Gonzaga Mota]] (PMDB-CE) e 103 votos a [[Fernando Lyra]] (PSB-PE). |
Houve três candidatos, e por votação secreta, Motta venceu com 223 votos, contra os 122 votos dados ao deputado [[Gonzaga Mota]] (PMDB-CE) e 103 votos a [[Fernando Lyra]] (PSB-PE).<ref>[http://www.al.rs.gov.br/anais/49/plenario/1998/980602.htm Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, 1998]</ref> Confirmado pelo Senado e nomeado pelo presidente da república, renunciou ao mandato de deputado federal para assumir o novo cargo em [[20 de janeiro]] de [[1999]]. Presidiu o Tribunal no biênio 2005 e 2006, ano em que se aposentou. |
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Revisão das 02h34min de 7 de agosto de 2010
Adylson Motta | |
Ministro do Tribunal de Contas da União | |
Período | 20 de janeiro de 1999 até 23 de agosto de 2006 |
Nomeação por | Fernando Henrique Cardoso |
Antecessor(a) | Fernando Gonçalves |
Sucessor(a) | Aroldo Cedraz |
Deputado Federal do Rio Grande do Sul | |
Período | 1º de fevereiro de 1987 até 20 de janeiro de 1999 (3 mandatos consecutivos) |
Deputado Estadual do Rio Grande do Sul | |
Período | 1979 a 1987 (2 mandatos consecutivos) |
Dados pessoais | |
Nascimento | 26 de agosto de 1936 (87 anos) São Luiz Gonzaga-RS |
Esposa | Vera Paiva Motta |
Alma mater | PUCRS |
Adylson Martins Motta (São Luiz Gonzaga, 26 de agosto de 1936) é um magistrado e político brasileiro.
É formado em Odontologia e Direito pela PUC-RS. Ocupou cargos administrativos na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul onde foi funcionário. Trabalhou na Secretaria de Saúde do Estado até 1978 quando, pela Arena, se elegeu deputado estadual. Reeleito em 1982 já pelo PDS, também chefiou a Casa Civil do governo de Jair Soares. Elegeu-se deputado federal em 1986, sendo reeleito em 1990 e 1994.
TCU
Com a aposentadoria do ministro Fernando Gonçalves em 1998, coube a Câmara dos Deputados indicar o substituto a vaga.
Houve três candidatos, e por votação secreta, Motta venceu com 223 votos, contra os 122 votos dados ao deputado Gonzaga Mota (PMDB-CE) e 103 votos a Fernando Lyra (PSB-PE).[1] Confirmado pelo Senado e nomeado pelo presidente da república, renunciou ao mandato de deputado federal para assumir o novo cargo em 20 de janeiro de 1999. Presidiu o Tribunal no biênio 2005 e 2006, ano em que se aposentou.