Holismo: diferenças entre revisões
m Bot: Adicionando: is:Heildarhyggja |
m Bot: Adicionando: hu:Holisztika |
||
Linha 41: | Linha 41: | ||
[[gl:Holismo]] |
[[gl:Holismo]] |
||
[[he:הוליזם]] |
[[he:הוליזם]] |
||
[[hu:Holisztika]] |
|||
[[io:Toto]] |
[[io:Toto]] |
||
[[is:Heildarhyggja]] |
[[is:Heildarhyggja]] |
Revisão das 17h20min de 18 de setembro de 2010
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Setembro de 2009) |
Holismo (grego holos, todo) é a ideia de que as propriedades de um sistema, quer se trate de seres humanos ou outros organismos, não podem ser explicadas apenas pela soma de seus componentes.
A palavra foi criada por Jan Smuts, primeiro-ministro da África do Sul, no seu livro de 1926, Holism and Evolution, que assim a definiu: "A tendência da Natureza a formar, através de evolução criativa, "todos" que são maiores do que a soma de suas partes".
É também chamado não-reducionismo, por ser o oposto do reducionismo. Pode ser visto também como o oposto de atomismo ou mesmo como do materialismo. Vê o mundo como um todo integrado, como um organismo. O princípio geral do holismo pode ser resumido por Aristóteles na sua Metafísica: "O inteiro é mais do que a simples soma de suas partes."
De uma forma ou de outra, o princípio do holismo foi discutido por diversos pensadores ao longo da História. Entretanto, o primeiro filósofo que o instituiu para a ciência foi o francês Augusto Comte (1798-1857), ao instituir a importância do espírito de conjunto (ou de síntese) sobre o espírito de detalhes (ou de análise) para uma compreensão adequada da ciência em si e de seu valor para o conjunto da existência humana.