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Revisão das 21h01min de 28 de outubro de 2010
Arato de Solos[1] (em grego: Άρατος ο Σολεύς) foi um poeta grego, que passou um tempo na corte de Antígono Dóson, rei da Macedônia[2]. Nasceu em Solos, na Cilícia.
Vida
Há vários relatos de sua vida por escritores gregos anônimos, e Suda e Eudóxia também o mencionam. A partir de tais relatos, aparentemente ele era um nativo de Soli, na Cilícia, (embora uma autoridade cite Tarso). Ele é conhecido por ter estudado com Menecrates em Éfeso e Philitas em Cós. Como discípulo do filósofo peripatético Praxiphanes, em Atenas, ele conheceu o estóico filósofo Zenão, bem como Calímaco de Cirene e Menedemus, o fundador da Escola Eretriana.
Em cerca de 276 a.C. foi convidado para a corte do rei macedônio Antígono II Gonatas, cuja vitória sobre os gauleses em 277 a.C. Arato colocou em verso, ocasião em que escreveu seu famoso poema, Phaenomena ("Aparências"). Ele então passou algum tempo na corte de Antíoco I Sóter da Síria, mas posteriormente voltou a Pela, onde morreu pouco antes de 239/240 a.C. Suas atividades principais eram a medicina (que é também disse ter sido a sua profissão), gramática e filosofia.
Referências
- ↑ Verbetes "Arato" e "Solos", Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado.
- ↑ Pausânias, Descrição da Grécia, 1.2.3.
Ligações externas
- Phaenomena, tradução de G. R. Mair, 1921 (em inglês)
- Φαινόμενα (Phaenomena) (em grego antigo)