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Alimentado pelo surgimento de novas filosofias, o anticatolicismo assumiu um papel predominante nas guerras religiosas que varreram a Europa no século XVII, o que viria a definir o novo mapa religioso europeu. Assim sendo, muitos países da Europa abandonaram o [[Catolicismo Romano]] e aderiram aos princípios filosóficos e políticos da Reforma Protestante. |
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Atualmente o anticatolicismo assumiu diversas formas, incluindo desde as críticas ao modelo de poder centralizador da Igreja, à imposição do celibato sacerdotal, aos recentes escândalos de pedofilia e à negação da Igreja em ceder as mudanças da sociedade contemporânea e a ética científica comtemporânea. A perseguição aos católicos aumenta e abrange-se como uma minoria religiosa em determinados países ocidentais até a ataques por parte de alguns governos aos fiéis católicos através da discriminação contra seus clérigos e [[leigos]]. Nos regimes de países muçulmanos, como no Oriente Médio e Indonésia, e países orientais, como a China, os católicos são tidos como criminosos. |
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Revisão das 14h30min de 9 de novembro de 2010
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Dezembro de 2009) |
O anticatolicismo é a crítica e toda forma de oposição organizada contra as doutrinas e o regime que caracterizam a Igreja Católica Romana. O termo também se aplica à perseguição dos católicos romanos.
No início da Idade Moderna, a Igreja Católica Romana achou-se envolvida em conflitos para conservar o seu tradicional poder político e religioso mantido durante toda a Idade Média contra o nascente secularismo na Europa. Como resultado da progressiva decadência política da Igreja Católica Romana, a hostilidade contra o poder político, social, espiritual e religioso do Papa e do clero católico ganharam força.
Esta tendência ao anticlericalismo foi agravada pela alegada crise da autoridade espiritual do Papa no tempo da Reforma Protestante, levando à fragmentação do Catolicismo Romano e, consequentemente, à ruptura da unidade do Cristianismo Ocidental.
Alimentado pelo surgimento de novas filosofias, o anticatolicismo assumiu um papel predominante nas guerras religiosas que varreram a Europa no século XVII, o que viria a definir o novo mapa religioso europeu. Assim sendo, muitos países da Europa abandonaram o Catolicismo Romano e aderiram aos princípios filosóficos e políticos da Reforma Protestante.
Atualmente o anticatolicismo assumiu diversas formas, incluindo desde as críticas ao modelo de poder centralizador da Igreja, à imposição do celibato sacerdotal, aos recentes escândalos de pedofilia e à negação da Igreja em ceder as mudanças da sociedade contemporânea e a ética científica comtemporânea. A perseguição aos católicos aumenta e abrange-se como uma minoria religiosa em determinados países ocidentais até a ataques por parte de alguns governos aos fiéis católicos através da discriminação contra seus clérigos e leigos. Nos regimes de países muçulmanos, como no Oriente Médio e Indonésia, e países orientais, como a China, os católicos são tidos como criminosos.