Príncipe-eleitor: diferenças entre revisões

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Revisão das 23h48min de 13 de março de 2011

No Sacro Império Romano-Germânico, os eleitores ou príncipes-eleitores (o termo em alemão é "Kurfürst", o plural: "Kurfürsten") tinham a função de eleger o Rei dos Romanos, em preparação para a sua ascensão como novo Imperador do Sacro Império Romano Germânico, apesar de na prática, até ao século XII, eles terem apenas formalizado aquilo que era na verdade uma sucessão dinástica.

Variando em número entre 6 e 10 desde o século XIII até ao fim do império em 1806, os eleitores foram escolhidos de entre os mais importantes donos das terras do império. Num documento conhecido como a Bula Dourada (1356) o seu estatuto foi regulamentado pelo imperador Carlos IV, que os reconheceu como governadores quase-independentes dentro dos seus territórios. Cada um dos príncipes recebeu também um ministério especial, que lhes conferia determinadas obrigações.

A Bula Dourada estipulava que o cargo de príncipe-eleitor deveria ser detido pelas seguintes personalidades:

O Duque da Saxónia e o Marquês de Brandenburgo tornaram-se mais tarde conhecidos normalmente como "o príncipe-eleitor da Saxónia" e o "príncipe-eleitor de Brandenburgo". O Conde Palatino do Reno foi chamado de "Eleitor Palatino".

Os Condes Palatino da Saxónia e do Reno também serviram de vigários imperiais, significando que ficaram encarregados oficialmente das partes oriental e ocidental do Império, respectivamente, durante um interregnum.

Ver também


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