Gronlandshund: diferenças entre revisões
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A '''gronlandshund'''{{Ref_label|A|Nota|none}}, também chamada de '''cão da Groenlândia''', é uma raça do tipo spitz nórdico, encontrada por todo o território ártico desde a [[Antiguidade]], cuja provável descendência seja dos cães siberianos para lá levados há cerca de 12 000 anos. Apesar de sua utilidade como puxador de trenó ter se reduzido a quase zero, é considerado um bom [[cão]] de companhia para trilheiros suecos e noruegueses. Leal, pode atingir os 32 kgs e tem seu adestramento considerado mediano.<ref>Fogle (2009), pág 161</ref> |
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{{notalingua|right|tema=Na busca pela padronização de uma nomenclatura{{Note_label|A|a|none}} e para adequar a grafia da [[Wikipédia]] às [http://www.portaldalinguaportuguesa.org/?action=acordo&version=1945&search=min%FAscula normas do português] , '''os nomes das raças''' - alguns mantidos no original (Fogle (2009)) - '''estão grafados em iniciais minúsculas''', como também visto em [http://books.google.com.br/books?id=8DunnQL9l4UC&pg=PA170&lpg=PA170&dq=%22Pequeno+Braban%C3%A7on%22&source=bl&ots=KV1WwnJHMs&sig=0jPpmbIJ51rijwNphOEVNiuz-Os&hl=pt-BR&ei=fyahTJOiBYT78Aae-d3MDw&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=4&ved=0CCAQ6AEwAzgK#v=onepage&q=%22Pequeno%20Braban%C3%A7on%22&f=false dicionário] de [[Cinologia]]. Todavia, as entidades cinófilas - [http://www.cbkc.org/padroes/pdf/grupo2/filabrasileiro.pdf CBKC] do Brasil, [http://www.cpc.pt/?racas/reconhecidas/gr01 CPC] de Portugal e [http://www.fci.be/nomenclature.aspx FCI] - possuem o padrão adotado em maiúsculas, assim como a [[Enciclopédia Conhecer]] (vol. II, p. 414)}}{{esboço-cão}} |
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Revisão das 03h04min de 14 de novembro de 2011
Gronlandshund | |
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País de origem | Gronelândia |
Características | |
Classificação e padrões | |
Federação Cinológica Internacional | |
Grupo | 5 |
Seção | 1 - Cães de tipo spitz e de tipo primitivo - nórdicos de trenó |
Estalão | #274 - 25 de março de 2003 |
A gronlandshund[Nota], também chamada de cão da Groenlândia, é uma raça do tipo spitz nórdico, encontrada por todo o território ártico desde a Antiguidade, cuja provável descendência seja dos cães siberianos para lá levados há cerca de 12 000 anos. Apesar de sua utilidade como puxador de trenó ter se reduzido a quase zero, é considerado um bom cão de companhia para trilheiros suecos e noruegueses. Leal, pode atingir os 32 kgs e tem seu adestramento considerado mediano.[1]
Ver também
Referências
- ↑ Fogle (2009), pág 161
Bibliografia
- Fogle, Bruce (2009). Cães 1 ed. Brasil: Jorge Hazar. ISBN 978-85-378-0133-8