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Revisão das 14h35min de 21 de dezembro de 2011
Imitação de Cristo é uma obra da literatura devocional, de autor anônimo, publicada no século XV. Seu texto é um auxiliar à oração e às práticas devocionais pessoais. Alguns o consideram um dos maiores tratados de moral cristã. A obra é atribuída ao padre alemão Tomás de Kempis, já que dos 66 manuscritos 60 trazem a assinatura de Tomás de Kempis, na mais respeitada cópia, conhecida como Kempense, escrita em 1441 [carece de fontes].
Foi lida por Santo Inácio de Loyola no tempo em que esteve em uma gruta em Manresa, e o ajudou a conceber os Exercícios Espirituais Inacianos.
Índice
I. AVISOS ÚTEIS PARA A VIDA ESPIRITUAL:
1. Da imitação de Cristo e desprezo de todas as vaidades do mundo
2. Do humilde sentir de si mesmo
3. Dos ensinamentos da verdade
4. Da prudência nas ações
5. Da leitura das Sagradas Escrituras
6. Das afeições desordenadas
7. Como se deve fugir à vã esperança e presunção
8. Como se deve evitar a excessiva familiaridade
9. Da obediência e submissão
10. Como se devem evitar as conversas supérfluas
11. Da paz e do zelo em aproveitar
12. Da utilidade das adversidades
13. Como se há de resistir às tentações
14. Como se deve evitar o juízo temerário
15. Das obras feitas com caridade
16. Do sofrer os defeitos dos outros
17. Da vida monástica
18. Dos exemplos dos Santos Padres
19. Dos exercícios do bom religioso
20. Do amor à solidão e ao silêncio
21. Da compunção do coração
22. Da consideração da miséria humana
23. Da meditação da morte
24. Do juízo e das penas dos pecadores
25. Da diligente emenda de toda a nossa vida
II. EXORTAÇÕES À VIDA INTERIOR
1. Da vida interior
2. Da humilde submissão
3. Do homem bom e pacífico
4. Da mente pura e da intenção simples
5. Da consideração de si mesmo
6. Da alegria da boa consciência
7. Do amor de Jesus sobre todas a coisas
8. Da familiar amizade com Jesus
9. Da privação de toda consolação
10. Do agradecimento pela graça de Deus
11. Quão poucos são os que amam a cruz de Jesus
12. Da estrada real da santa cruz
III. DA CONSOLAÇÃO INTERIOR
1. Da comunicação íntima de Cristo com a alma fiel
2. Que a verdade fala dentro de nós, sem estrépito de palavras
3. Como as palavras de Deus devem ser ouvidas com humildade e como muitos não as ponderam
4. Que devemos andar perante Deus em verdade e humildade
5. Dos admiráveis efeitos do amor divino
6. Da prova do verdadeiro amor
7. Como se há de ocultar a graça sob a guarda da humildade
8. Da vil estima de si próprio ante os olhos de Deus
9. Tudo se deve referir a Deus como ao fim último
10. Como, desprezando o mundo, é doce servir a Deus
11. Como devemos examinar e moderar os desejos do coração
12. Da escola da paciência e luta contra as concupiscências
13. Da obediência e humilde sujeição, a exemplo de Jesus Cristo
14. Que se devem considerar os altos juízos de Deus, para não nos desvanecermos na prosperidade
15. Como se deve haver e falar cada um em seus desejos
16. Que só em Deus se há de buscar a verdadeira consolação
17. Que todo o nosso cuidado devemos entregar a Deus
18. Como, a exemplo de Cristo, se hão de sofrer com igualdade de ânimo as misérias temporais
19. Do sofrimento das injúrias e quem é provado verdadeiro paciente
20. Da confissão da própria fraqueza, e das misérias desta vida
21. Como se deve descansar em Deus sobre todos os bens e dons
22. Da recordação dos inumeráveis benefícios de Deus
23. Das quatro coisas que produzem grande paz
24. Como se deve evitar a curiosa inquirição da vida alheia
25. Em que consiste a firme paz do coração e o verdadeiro aproveitamento
26. Excelência da liberdade espiritual, à qual se chega antes pela oração humilde que pela leitura
27. Como o amor-próprio afasta no máximo grau do sumo bem
28. Contra as línguas maldizentes
29. Como, durante a tribulação, devemos invocar a Deus e bendizê-lo
30. Como se há de pedir o auxílio divino e confiar para recuperar a graça
31. Do desprezo de toda criatura, para que se possa achar o Criador
32. Da abnegação de si mesmo e abdicação de toda cobiça
33. Da instabilidade do coração e que a intenção final se há de dirigir a Deus
34. Como Deus é delicioso em tudo e sobretudo a quem o ama
35. Como nesta vida não há segurança contra a tentação
36. Contra os juízos dos homens
37. Da pura e completa renúncia de si mesmo para obter liberdade de coração
38. Do bom procedimento exterior, e do recurso a Deus nos perigos
39. Que o homem não seja impaciente nos seus negócios
40. Que o homem por si mesmo nada tem de bom e de nada se pode gloriar
41. Do desprezo de toda honra temporal
42. Como não se deve procurar a paz nos homens
43. Contra a vã ciência do século
44. Que se não devem tomar a peito as coisas exteriores
45. Que se não deve dar crédito a todos, e quão facilmente faltamos nas palavras
46. Da confiança que havemos de ter em Deus quando se nos dizem palavras afrontosas
47. Que todas as coisas graves se devem suportar pela vida eterna
48. Do dia da eternidade e das angústias desta vida
49. Do desejo da vida eterna e quantos bens estão prometidos aos que combatem
50. Como o homem angustiado se deve entregar nas mãos de Deus
51. Que devemos praticar as obras humildes quando somos incapazes para asmais altas
52. Que o homem se não repute digno de consolação, mas merecedor de castigo
53. Que a graça de Deus não se comunica aos que gostam das coisas terrenas
54. Dos diversos movimentos da natureza e da graça
55. Da corrupção da natureza e da eficácia da graça divina
56. Que devemos renunciar a nós mesmos e seguir a Cristo pela cruz
57. Que o homem não se desanime em demasia, quando cai em algumas faltas
58. Que não devemos escrutar as coisas mais altas e os ocultos juízos de Deus
59. Que só em Deus devemos firmar toda esperança e confiança
IV. DO SACRAMENTO DO ALTAR Devota exortação à sagrada comunhão
1. Com quanta reverência cumpre receber a Cristo
2. Como neste Sacramento se mostra ao homem a grande bondade e caridadede Deus
3. Da utilidade da comunhão freqüente
4. Dos admiráveis frutos colhidos pelos que comungam devotamente
5. Da dignidade do Sacramento e do estado sacerdotal
6. Pergunta concernente ao exercício antes da comunhão
7. Do exame da própria consciência e propósito de emenda
8. Da oblação de Cristo na cruz e da própria resignação
9. Que devemos com tudo quanto é nosso oferecer-nos a Deus, e orar por todos
10. Que não se deve deixar por leve motivo a sagrada comunhão
11. Que o corpo de Cristo e a Sagrada Escritura são sumamente necessários à alma fiel Voz do discípulo
12. Que a alma se deve preparar com grande diligência para a sagrada comunhão
13. Que a alma devota deve aspirar, de todo o coração, à união com Cristo no Sacramento
14. Do ardente desejo que têm alguns devotos de receber o corpo de Cristo
15. Que a graça da devoção se alcança pela humildade e abnegação de si mesmo
16. Como devemos descobrir nossas necessidades a Cristo e pedir sua graça
17. Do ardente amor e veemente desejo de receber a Cristo
18. Que o homem não seja curioso escrutador do Sacramento, mas humilde imitador de Cristo, sujeitando sua razão à santa fé