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Revisão das 22h31min de 15 de janeiro de 2012

Depois eu conto
 Brasil
1956 •  p&b •  105 min 
Género comédia musical
Direção José Carlos Burle
Watson Macedo (não creditado)
Roteiro Alinor Azevedo (roteiro e história)
José Carlos Burle (roteiro e história)
Anselmo Duarte (história)
Berliet Junior (história)
Elenco Anselmo Duarte
Dercy Gonçalves
Eliana
Grande Otelo
Zé Trindade
Idioma português

Depois Eu Conto é um filme brasileiro de 1956 do gênero "Comédia Musical" dirigida por José Carlos Burle e Watson Macedo (não creditado). O título é uma referência a um bordão do colunista social Ibrahim Sued [1]. Nos números musicais Ivon Cury, Dircinha Batista, Linda Batista, Jorge Veiga, Vocalistas Tropicais cantando "Turma do Funil" e outros. O filme traz uma crítica a alta sociedade carioca, com o personagem protagonista de Anselmo Duarte fazendo uma diferenciação entre "gente bem" e "gente de bem". Na sequência final, há a inauguração da "Boate Favela" no alto do morro, repercutindo a onda de "glamurização da pobreza" que estava em moda na época, com os números musicais de Carmem Costa, dueto de Dercy Gonçalves e Grande Otelo além de Jamelão cantando a conhecida canção "Exaltação à Mangueira" e Eliana imitando Carmem Miranda. Dercy Gonçalves também faz uma versão parodiada do grande sucesso "Ninguém me Ama".

Elenco

Sinopse

Zé da Bomba é um jovem pobre e bem apessoado que trabalha numa garagem de automóveis no suburbio carioca de Engenho Novo. Toda a noite ele pega o Cadillac do patrão e vai à Boate Astral, onde se passa pelo rico empresário paulista José Pires de Camargo, com a ajuda de seu amigo de infância Nadinho Pinga Fogo, que agora é o renomado colunista social Renê. Mas Ofélia, a tia de sua vizinha e namorada no suburbio Sônia, descobre através de seu antigo noivo trapaceiro Armindo, que agora é um dos donos da Boate Astral, que Zé da Bomba ficou noivo de uma moça da sociedade, a sofisticada Marilu. E resolve desmascará-lo.

Referências

Ver também

Ligações externas

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