Inspetor Max: diferenças entre revisões

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*[[Filomena Cautela]] - Sandra Alves / Margarida
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*[[Gonçalo Neto]] - Johnny
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*[[Gracinda Nave]] - Alma
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Revisão das 19h58min de 13 de maio de 2012

Inspector Max
Informação geral
Formato série
Duração ± 50 min.
Criador(es) Virgílio Castelo
Elenco Fernando Luís
Sandra Celas
Rui Santos
Sara Butler
Afonso Maló
Ruy de Carvalho
País de origem Portugal Portugal
Idioma original português
Temporadas 2
Exibição
Emissora original TVI
Transmissão original 14 de março de 2004

Inspector Max é uma série de televisão portuguesa criada por Virgílio Castelo e as Produções Fictícias, transmitida pela TVI. Tem como história um cão chamado "Max", que é apanhado pelos dois filhos do inspector Jorge Mendes (Fernando Luís). Jorge Mendes é um homem solitário, cuja mulher morreu, quando os filhos ainda eram pequenos. Trabalha no DIC de Setúbal, Departamento de Investigação Criminal, na 1ª temporada. A equipa bem sucedida do DIC de Setúbal foi convidada para ir para o DECC (Departamento Especial de Combate ao Crime) e assim começou a 2ª temporada. A sua chefe, Graça Madureira (Fátima Belo), depois de alguns casos resolvidos no DECC foi convidada a integrar a Interpol. Na 2ª temporada o lugar é ocupado pela actriz Sílvia Rizzo. Max, Jorge e Sérgio, o melhor amigo de Jorge, constituem o trio vitorioso. Uma série pautada pelo mistério, e pela resolução de casos.

Os actores convidados da primeira temporada, voltam na segunda temporada, com papéis diferentes.

Elenco

Participações Especiais

Locais das Filmagens

Na 1.ª temporada os exteriores da Polícia Judiciária são gravados nas instalações do DIC (Departamento de Investigação Criminal) da PJ de Setúbal, ao lado da Igreja da Boa Hora. O exterior da casa do inspector Jorge Mendes é gravado numa casa na serra da Arrábida. As outras cenas são gravadas no distrito de Setúbal.

Na 2.ª temporada os exteriores do DECC, são gravados na entrada do ITQB (Instituto de Tecnologia Química e Biológica), no interior da Estação Agronómica Nacional, em Oeiras. As cenas exteriores da casa são gravadas no mesmo local da 1.ª temporada. As outras cenas exteriores são gravadas nos concelhos de Setúbal e Oeiras.

Audiências

O primeiro episódio da primeira temporada obteve uma audiência média de 14.4% e um share de audiência de 36.2%[1].

Curiosidades

  • No primeiro episódio da primeira série, existe uma pequena paródia ao filme E.T., de Steven Spielberg. Numa cena, Catarina, a filha do inspector Jorge Mendes esconde o cão Max dentro do seu quarto, no armário, onde tinha bonecos de peluche, para que o pai não o visse. De noite, Jorge visita-a no quarto e, abre o armário e, não repara no cão por este estar no meio dos peluches; tal como no filme fez Elliot para esconder o E.T. da mãe. O crossover torna-se evidente, pois outra personagem da série invoca a expressão E.T.
  • Os actores secundários da primeira série entraram na segunda série com papéis diferentes. Inclusivé dois casos relevantes: a actriz Silvia Rizzo intrepretou um papel especial na primeira série, e, voltou com um papel principal na segunda. Luís Mascarenhas, intrepretando um papel não principal, mas regular na primeira série, teve apenas uma participação especial na segunda.
  • O tipo de personagem intrepretada por Fernando Luís, foi muito semelhante a outra que intrepretara pouco antes, na telenovela Médico de Família, exibida na SIC. Nesta última, Fernando intrepretava também o papel principal, um médico, também pai jovem, recém viúvo, com mais que um filho menor para criar e, auxiliado por outro membro da família, mais velho.
  • O Max era feito por quatro cães diferente, porém da mesma raça. Inclusivé algumas cenas tinham de ser feitas por mais que um cão ao mesmo tempo, efeito que a montagem disfarçava. Num dos casos, presente em vários episódios, torna-se clara a mudança, pois numa cena aparece um cão com manchas negras na pelagem, o cão mais vulgar e, na cena seguinte um cão com a pelagem toda castanho-claro. Inclusivé o enredo dum episódio da primeira série faz com que dois dos cães apareçam juntos na mesma cena e, mais, que nessa mesma cena briguem.
  • As cenas em que o Max atacava alguém para imobilizar eram assistidas por treinadores especializados, além de serem ensaiadas vezes sem conta previamente. O que o cão mordia não era o braço ou a perna do actor, mas sim, um envólcro de borracha colocado no sítio onde era previsto morder. Quando o Max deitava alguém ao chão, ele apenas dava um toque no actor e, ele movia-se na posição prevista no guião. O resultado que aparece em cada episódio é feito por técnicas de aceleração/distorção de imagem da camera.
  • Na segunda série, o cenário utilizado para o interior do DECC é o mesmo bloco pré-fabricado polivalente situado na Venda do Pinheiro, construido inicialmente para albergar os concorrentes do Big Brother, em 2000 e que, actualmente, 2011, é utilizado para albergar os concorrentes da Casa dos Segredos. A "sala de interrogatórios" do Inspector Max era o confessionário do Big Brother. Durante o período de ausência de reality-shows, o complexo foi utilizado como cenário a produções da TVI.
  • Os casos relatados em cada episódio foram baseados em casos verídicos. A equipa de actores teve instrução junto de inspectores verdadeiros da PJ.
  • Em 2010, a RTP1 exibiu uma série do mesmo tipo, Cidade Despida. A principal diferença entre as duas séries é a de que o Inspector Max foi direccionado para o público mais jovem, com uma componente folclórica e infantil muito grande. Cidade Despida mostrou os crimes mais a fundo, querendo mostrar o verdadeiro trabalho da Polícia Judiciária, sendo uma série mais direccionada para adultos. Porém existe uma semelhança evidente: Ambas as séries procuram focalizar a capacidade que a mulher tem para chefiar uma brigada da PJ.
  • Esta série tem sido retransmitida inúmeras vezes na TVI ao domingo, quando termina volta a ser novamente transmitida, sempre ao domingo, antes da transmissão da missa dominical.

Referências

  1. MarkTest. «Max - O novo Inspector da TVI». 17 de março de 2004. Consultado em 28 de dezembro de 2010 

Ver também

Ligações externas