Cedro-faia: diferenças entre revisões

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Pode ser reconhecida pelo cheiro de "carne-de-vaca" que exalam as folhas ao serem destacadas.
Pode ser reconhecida pelo cheiro de "carne-de-vaca" que exalam as folhas ao serem destacadas.
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== Outros nomes vernáculos ==
== Outros nomes vernáculos ==
{{nota|1}}A espécie é, ainda, designada pelos seguintes nomes vulgares:
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== Referências bibliográficas ==
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* HOUAISS, Antônio; '''Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa'''; Lisboa; ''Temas e Debates''; 2005
* HOUAISS, Antônio; '''Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa'''; Lisboa; ''Temas e Debates''; 2005
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Revisão das 22h52min de 22 de junho de 2012

Como ler uma infocaixa de taxonomiaCedro-faia
Roupala brasiliensis no Parque Nacional de Brasília, no Brasil
Roupala brasiliensis no Parque Nacional de Brasília, no Brasil
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Proteales
Família: Proteaceae
Género: Roupala
Espécie: R. brasiliensis
Nome binomial
Roupala brasiliensis
Klotzsch

O cedro-faia[1] (Roupala brasiliensis) é uma árvore da família das proteáceas, nativa do Brasil, onde ocorre da Bahia até Santa Catarina. Chega a atingir cerca de 30 metros de altura. A madeira é vermelho-clara e considerada de boa qualidade. As folhas, ovadas e serradas, são coriáceas. As flores são branco-amareladas, em amentos. O fruto consiste numa cápsula bivalve.

Pode ser reconhecida pelo cheiro de "carne-de-vaca" que exalam as folhas ao serem destacadas.

Outros nomes vernáculos

↑ A espécie é, ainda, designada pelos seguintes nomes vulgares:

  • Carvalho
  • Carvalho-do-brasil
  • Carvalho-do-campo
  • Carvalho-rosa
  • Canjica
  • Carne-de-vaca[1]
  • Carvalho-brasileiro[2]
  • Carvalho-nacional (no Brasil)
  • Catucaém[3]
  • Caxicaém[4]
  • Caxicanhém
  • Cutucaém
  • Cutucanhé
  • Faia[5]
  • Guaxica
  • Pau-concha
  • Tucaiá
  • Tucajé

Etimologia

"Catucaém" e "caxicaém" são oriundos da junção dos termos tupis ka'tu, "bom" e ka'em, "secar"[6].

Referências

  1. ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.355
  2. ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.355
  3. ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.355
  4. ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.355
  5. ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.355
  6. ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. pp.371,375
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