Eu e a Moto: diferenças entre revisões
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*Após alguns meses parado, a Record inaugurou o horário das 18h30 com essa inexpressiva novela. |
*Após alguns meses parado, a Record inaugurou o horário das 18h30 com essa inexpressiva novela. |
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*''Eu e a Moto'' tinha o argumento de Roberto Freire a partir de relatos de [[psicotransterapia]] em seu consultório. Prestes a estrear, a emissora decidiu não apresentar a novela e o Sindicato Paulista dos Artistas interviu. A novela foi ao ar, mas saiu antes do previsto. |
*''Eu e a Moto'' tinha o argumento de Roberto Freire a partir de relatos de [[psicotransterapia]] em seu consultório. Prestes a estrear, a emissora decidiu não apresentar a novela e o Sindicato Paulista dos Artistas interviu. A novela foi ao ar, mas saiu antes do previsto. |
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*Roberto Freire explicou esse fato em entrevista que deu à [[revista]] Amiga de [[10 de outubro]] de |
*Roberto Freire explicou esse fato em entrevista que deu à [[revista]] Amiga de [[10 de outubro]] de 1972. Amaral Gurgel acabou processando a emissora dos Machado de Carvalho, que eram os donos naquela época. |
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==Ligações Externas== |
==Ligações Externas== |
Revisão das 21h27min de 31 de agosto de 2006
Eu e a Moto, telenovela brasileira exibida pela Rede Record entre 30 de setembro de 1972 e 10 de março de 1973, às 18h30. Escrita por Amaral Gurgel, com argumento de Roberto Freire, foi dirigida por Myrian Muniz e Silvio Zilber, com supervisão de Randal Juliano.
Enredo
Jovens apaixonados por suas motos se encontram para curtir a noite.
Elenco
- Zéluiz Pinho - Velho
- Selma Egrei - Flor
- Carlos Lyra - Guilherme
- Cacá Ferreira
- Isadora de Faria
- José Pagliano
- Karin Rodrigues
- Lourival Pariz
- Luiz Cláudio
- Maristela Andrade
- Ney Latorraca
- Pedro Paulo Garcia
- Ricci Martinelli
- Roberto Azevedo
- Sérgio Melo
- Tácito Rocha
- Themilton Tavares
- Yuki Yoshi
Curiosidades
- Após alguns meses parado, a Record inaugurou o horário das 18h30 com essa inexpressiva novela.
- Eu e a Moto tinha o argumento de Roberto Freire a partir de relatos de psicotransterapia em seu consultório. Prestes a estrear, a emissora decidiu não apresentar a novela e o Sindicato Paulista dos Artistas interviu. A novela foi ao ar, mas saiu antes do previsto.
- Roberto Freire explicou esse fato em entrevista que deu à revista Amiga de 10 de outubro de 1972. Amaral Gurgel acabou processando a emissora dos Machado de Carvalho, que eram os donos naquela época.