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Revisão das 10h28min de 11 de outubro de 2012
O Hejaz[1] em árabe: الحجاز, transl. al-Ḥidjāz, lit. "a barreira") é uma região no oeste da Arábia Saudita. Banhada pelo mar Vermelho, estende-se desde Haql, no golfo de Acaba, até Jizan. Sua principal cidade é Jidá, mas a área é mais conhecida por incluir Meca e Medina, cidades santas do Islã. Seu nome significa "a barreira", em árabe, devido ao fato de a região separar o Néjede, a leste, da terra de Tihamah, a oeste.
Há indícios de que o Hejaz (ou partes dele) integrou a província romana da Arábia.[2] Sob controle de potências regionais como o Egito ou o Império Otomano ao longo da maior parte de sua história, o Hejaz gozou de independência política por um breve período no início do século XX, proclamada em 1916 pelo xerife de Meca, Hussein ibn Ali. Foi uma das diversas áreas do Império Otomano rebeladas por obra de T. E. Lawrence ("da Arábia") durante a Primeira Guerra Mundial. Entretanto, em 1924, a autoridade de ibn Ali foi usurpada por ibn Saud, da região do Néjede.
Mesmo hoje, os hejazis seguem uma interpretação do Islã mais moderada do que a vaabista, que surgiu no Néjede.[3]
Ver também
Notas
- ↑ Forma vernácula registrada no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado.
- ↑ Kesting, Piney (maio/junho de 2001). «Well of Good Fortune». Saudi Aramco. Consultado em 20 de março de 2007 Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ James Minahan (2002), Encyclopedia of the Stateless Nations: Ethnic and National Groups Around the World (Westport, Conn.: Greenwood Press).