Opiano de Apameia: diferenças entre revisões
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Revisão das 13h06min de 25 de novembro de 2012
Oppiano de Apameia ou Oppiano da Síria (em grego clássico: Ὀππιανός) foi um poeta greco-romano que viveu em Apameia, província romana da Síria c. século III d.C.. Foi autor de dois poemas didáticos: um sobre a caça, Cynegetica, em quatro livros; e outro sobre a pesca, Haliêutica, em cinco volumes.
No passado era confundido com o seu homónimo do século II d.C., Oppiano de Corico (ou de Anazarbo), que viveu numa dessas cidades da Cilícia.
Segundo o autor português Antonio Cardoso Borges Figueiredo a primeira obra é inteiramente destituída de espírito poético e possível obra de autor mais recente, ao passo que a segunda "distingue-se pela feliz escolha do assunto, e por uma brilhante execução".[1]
Citação
“ | Minta (Menta), dizem os homens, era uma donzela do mundo subterrâneo, a Ninfa do Cocito, e ela deitava-se no leito de Aidoneus (Hades); mas quando ele raptou a jovem Perséfone no monte Aitnaian [na Sicília], então ela protestou em voz alta com palavras arrogantes e enlouquecida pelo ciúme estúpido, e Deméter espezinhou-a com os pés, destruindo-a. Pois ela havia dito que era mais nobre de forma e mais excelente em beleza do que s Perséfone de olhos negros, e gabou-se que Aidoneus voltaria para ela e baniria os demais de seus salões: tal paixão caiu sobre sua própria língua. E da terra ramificou-se na frágil erva que leva seu nome. | ” |
— Haliêutica 3,485.
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Referências
- ↑ Antonio Cardoso Borges Figueiredo (1862). Bosquejo historico da litteratura classica, grega, latina e portugueza, para uso das escholas. [S.l.]: J.A. Orcel. p. 56