Kirchnerismo: diferenças entre revisões
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'''Kirchnerismo''' é um termo usado para se referir à [[filosofia política]] e aos simpatizantes do falecido [[Néstor Kirchner]], presidente da [[Argentina]] de 2003 a 2007, e de sua esposa, [[Cristina Fernández de Kirchner]], presidente do país de 2007 a 2012. Embora os Kirchners sejam membros do [[Partido Justicialista]] (o original, maior e oficial partido [[Peronismo|peronista]], fundado por [[Juan Perón]] em 1947), o movimento peronista em si é amplo e muitos de seus membros se opõem aos kirchneristas. |
'''Kirchnerismo''' é um termo usado para se referir à [[filosofia política]] e aos simpatizantes do falecido [[Néstor Kirchner]], presidente da [[Argentina]] de 2003 a 2007, e de sua esposa, [[Cristina Fernández de Kirchner]], presidente do país de 2007 a 2012. Embora os Kirchners sejam membros do [[Partido Justicialista]] (o original, maior e oficial partido [[Peronismo|peronista]], fundado por [[Juan Perón]] em 1947), o movimento peronista em si é amplo e muitos de seus membros se opõem aos kirchneristas. |
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Por outro lado o kirchnerismo, apesar de originalmente ser uma divisão do Partido Justicialista, posteriormente recebeu o apoio de outros partidos políticos argentinos menores (como o Partido Comunista ou o Partido Humanista), e de parte de alguns dos partidos tradicionais (como a União Cívica Radical e o Partido Socialista). Em resposta à ascensão do kirchnerismo, o termo "anti-kirchnerismo" surgiu para descrever os setores e pessoas, mesmo que de dentro do peronismo, que se opõem aos governos de Néstor e Cristina Kirchner. |
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== Críticas == |
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Revisão das 04h37min de 5 de dezembro de 2012
Kirchnerismo é um termo usado para se referir à filosofia política e aos simpatizantes do falecido Néstor Kirchner, presidente da Argentina de 2003 a 2007, e de sua esposa, Cristina Fernández de Kirchner, presidente do país de 2007 a 2012. Embora os Kirchners sejam membros do Partido Justicialista (o original, maior e oficial partido peronista, fundado por Juan Perón em 1947), o movimento peronista em si é amplo e muitos de seus membros se opõem aos kirchneristas.
Por outro lado o kirchnerismo, apesar de originalmente ser uma divisão do Partido Justicialista, posteriormente recebeu o apoio de outros partidos políticos argentinos menores (como o Partido Comunista ou o Partido Humanista), e de parte de alguns dos partidos tradicionais (como a União Cívica Radical e o Partido Socialista). Em resposta à ascensão do kirchnerismo, o termo "anti-kirchnerismo" surgiu para descrever os setores e pessoas, mesmo que de dentro do peronismo, que se opõem aos governos de Néstor e Cristina Kirchner.
Críticas
O movimento político kirchnerista, no entanto, tem encontrado oposição de vários setores da sociedade argentina, que criticam o personalismo e a falta de boa vontade em se construir um consenso com a oposição. Eles são acusados de minar o sistema democrático e tem sidos comparados a regimes fascistas e comunistas.[1]