Projeto do Atlas da Malária: diferenças entre revisões

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O '''Projecto do Atlas da Malária''' (Malaria Atlas Project) ou ''MAP'', é um projecto sem fins lucrativos, financiado por 5 anos pela Wellcome Trust, UK.<ref>{{cite journal | author = Hay SI, Snow RW | title = The Malaria Atlas Project: Developing Global Maps of Malaria Risk. | journal = PLoS Medicine | volume = 3 | issue = 12 | pages = e473 | year = 2006 }}</ref> O MAP é um projecto em colaboração entre o Grupo de Malaria Public Health and Epidemiology, do Centre for Geographic Medicine, [[Kenya]], e o Grupo de Spatial Ecology and Epidemiology, da [[University of Oxford]], UK, com colaboradores nas regiões da América e Ásia.
O '''Projecto do Atlas da Malária''' (Malaria Atlas Project) ou ''MAP'', é um projecto sem fins lucrativos, financiado por 5 anos pela Wellcome Trust, UK.<ref>{{cite journal | author = Hay SI, Snow RW | title = The Malaria Atlas Project: Developing Global Maps of Malaria Risk. | journal = PLoS Medicine | volume = 3 | issue = 12 | pages = e473 | year = 2006 }}</ref> O MAP é um projecto em colaboração entre o Grupo de Malaria Public Health and Epidemiology, do Centre for Geographic Medicine, [[Kenya]], e o Grupo de Spatial Ecology and Epidemiology, da [[University of Oxford]], UK, com colaboradores nas regiões da América e Ásia.


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Revisão das 12h45min de 28 de março de 2013

O Projecto do Atlas da Malária (Malaria Atlas Project) ou MAP, é um projecto sem fins lucrativos, financiado por 5 anos pela Wellcome Trust, UK.[1] O MAP é um projecto em colaboração entre o Grupo de Malaria Public Health and Epidemiology, do Centre for Geographic Medicine, Kenya, e o Grupo de Spatial Ecology and Epidemiology, da University of Oxford, UK, com colaboradores nas regiões da América e Ásia.

O principal objectivo deste projecto é (i) determinar limites geográficos detalhados da malária, causada por Plasmodium falciparum e por Plasmodium vivax, à escala global; (ii) e da sua endemicidade neste espaço. A última tentativa de mapear globalmente o risco de infecção por Plasmodium, foi nos anos 60. Para muitas áreas do globo, infelizmente, essa ainda é a melhor informação sobre risco de infecção. Este projecto pretende mapear e modelar as populações em risco de infecção, para fornecer meios mais contemporâneos e robustos para determinar o peso da malária clínica actual.

Esta primeira fase do MAP, que durará até ao final de 2008, é de aquisição e arquivo de dados. Os vários mecanismos utilizados na criação da maior base de dados de sempre em taxas de parasitémia (TP) de malária foram já descritos.[2] O MAP tenciona colocar à disposição do público todos os dados recolhidos durante este projecto, para os quais tenha autorização de divulgação. A primeira divulgação total de dados de taxas de parasitémia está agendada para Junho de 2009, o que permitirá buscas completas a nível global, bem como testar e rever os nossos mapas de endemicidade.

O MAP divulgou recentemente para o domínio público os limites geográficos da malária causada por P. falciparum (sem risco, risco pontual e risco constante), juntamente com a publicação de uma descrição detalhada da sua derivação.[3] Visite o website do MAP para dados e novidades do projecto, nomeadamente a extensões do mesmo para ao mapeamento da distribuição global dos vectores predominantes da malária humana (Anopheles).

Referências

  1. Hay SI, Snow RW (2006). «The Malaria Atlas Project: Developing Global Maps of Malaria Risk.». PLoS Medicine. 3 (12): e473 
  2. Guerra CA, Hay SI, Lucioparedes LS, Gikandi P, Tatem AJ, Noor AM, Snow RW (2007). «Assembling a global database of malaria parasite prevalence for the Malaria Atlas Project.». Malaria Journal. 6. 17 páginas 
  3. Guerra CA, Gikandi PW, Tatem AJ, Noor AM, Smith DL, Hay SI, Snow RW (2008). «The limits and intensity of Plasmodium falciparum transmission: implications for malaria control and elimination worldwide.». PLoS Medicine. 5 (2): e38