Reformismo: diferenças entre revisões

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Revisão das 18h38min de 28 de março de 2013


O reformismo é um movimento social que tem em vista a transformação política e econômica da sociedade mediante a introdução de reformas graduais e sucessivas na legislação e nas instituições já existentes.[1] Uma reforma distingue-se dos movimentos sociais mais radicais, como movimentos revolucionários. Se as reformas não forem aceitas, podem surgir movimentos reacionários.[1]

Surgiu no último quarto do século XIX e se difundiu entre os partidos social-democratas. Em 1954, o reformismo proclamou como sua doutrina oficial o socialismo democrático, oposto ao socialismo científico.[1]

Na segunda metade do século XX, muitas críticas foram feitas à ideologia defendida pelos teóricos neo-malthusianos. Com bases nessas críticas, teóricos de países subdesenvolvidos elaboraram a teoria reformista que afirma que os problemas sociais não são o resultado do crescimento populacional, mas sim da falta de acesso da grande parte da população às riquezas produzidas.

Teoria populacional reformista

Essa teoria, ao contrário da neomalthusiana, afirma que a superpopulação é consequência e não causa do subdesenvolvimento.[1]

Em países desenvolvidos, onde há melhor qualidade de vida, ocorre maior controle de natalidade. Em países subdesenvolvidos onde não há grandes investimentos em educação, as pessoas acabam não tendo consciência das determinações econômicas e não se preocupam em gerar menos filhos. Devido a isso, os reformistas propõem reformas nos investimentos,[1] para que haja equilíbrio da educação nesses países.

Referências

  1. a b c d e Eduardo de Freitas. «Teoria Reformista». R7. Brasil Escola. Consultado em 08 de dezembro de 2012  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
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